Anais de Historia CPTL - 2006.pmd - Campus de TrÃªs Lagoas

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FERNANDES, Bernardo Mançano.Gênese e Desenvolvimento do MST. Caderno de Formação n.º30. Editora Perez. São Paulo.1998. HARNECKER, M. MST: Construindo força social anti- neoliberal. Petrópolis: Vozes, 2000. MARTINS, José de Souza. Os camponeses e a política no Brasil: as lutas sociais no campo e seu lugar no processo histórico. 2.ed. Petróplois. Vozes. 1983. ––––––––. A Reforma Agrária e os limites da democracia na “Nova Republica”. São Paulo: HUCITEC, 1986. ––––––––. Caminhada no chão da noite: Emancipação política e libertação nos movimentos sociais no campo. São Paulo: Hucitec, 1989. NOVAIS, Fernado A. O Brasil nos quadros do antigo sistema colonial. Brasil em Perspectiva. MOTA, Carlos Guilherme (org.). São Paulo: Difel, 1984. PIRES, Ariel José. A cruz como imagem e símbolo na luta pela terra. Departamento de Geografia da Universidade Estadual de Maringá. Maringá: trimestral- vol. 2 n. 3 – jul/ago/set, 1998. SILVA, Cristiani Bereta da. Homens e Mulheres em movimento: Relações de Gênero e Subjetividades no MST. Florianópolis: Momento atual, 2004. 162
MODOS DE VIDA, PRÁTICAS DE LUTA: CONSIDERAÇÕES SOBRE A LUTA PELA TERRA NO MATO GROSSO DO SUL 1 Andrey M. Martin 2 Quando eu vim de minha terra Despedi da parentaiada Eu entrei no Mato Grosso Dei em terras paraguaias Lá, tinha revolução Enfrentei forte batalha ai, ai... (Milton Nascimento e Paulo Vanzolini, “Cuitelinho”). INTRODUÇÃO O presente artigo discute a dinâmica interna dos diferentes processos de luta pela terra presentes no Mato Grosso do Sul, buscando compreender, de modo geral, como se deu a participação dos princi- 163
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Andrey Minin Martin Luciana Apareci
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APRESENTAÇÃO Temos o prazer de ap
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de Três Lagoas, entre outros sujei
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SUMÁRIO APRESENTAÇÃO ...........
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ANÁLISE DAS ATIVIDADES NÃO-AGRÍC
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PARTE 1 A QUESTÃO INDÍGENA: UM DE
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Apesar disso, trabalho com a idéia
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seu próprio intento, que era o de
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É, portanto, justamente com o obje
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país. Segundo a história, ele era
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LARNGER, J. Caminhos Ancestrais. No
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para este estudo como: o fundamenta
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No trecho acima fica evidente que o
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Os índios são contratados junto a
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período considerável para histori
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7 Idem. 8 Idem. 9 Esta pesquisa faz
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LEITURAS CRÍTICAS DE IERECÊ A GUA
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as indígenas durante suas diversas
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var e estabelecer relações com a
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Para completar sua indagação inic
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FAUSTO, Boris. História do Brasil.
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ser diferente, porque vivemos à so
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Sua raça de gente está aos poucos
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tempo, exploração do poderoso col
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--------. Laços de Família: conto
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O PROCESSO DE COLONIZAÇÃO DA ALTA
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lista propriamente dita. Estes cabo
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Esta contribuição de Candido é i
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que também possuía (ou ainda poss
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O PROCESSO COLONIZADOR NA CIDADE DE
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Ressaltam ainda que esse fenômeno
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perceber concretamente que o mero a
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Ennes afirma que a prática de tran
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O COTIDIANO EM ITAPURA NO SÉCULO X
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O próprio fim a que se visa este e
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corredeiras. A existência de uma v
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as águas, ora as vomita à maneira
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O COTIDIANO NA VILA DO ITAPURA: JUR
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esses diretores eram nomeados pelo
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os que não estavam inseridos na ro
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COLONIZAÇÃO E CONQUISTA DE TERRAS
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Já nas primeiras décadas do sécu
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Analisando o histórico do municíp
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tinham de 10 à 20 alqueires, 77 gl
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a introdução do trator, de iníci
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imediatamente recolher o café. Qua
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ordem, que esses personagens repres
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O FALSO FAUSTO: A CARNAVALIZAÇÃO
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mens que buscam o ouro daqueles que
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ções religiosas, desfiles ou para
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NOTAS 1 O Enfoque dado a este traba
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PRÁTICAS E REPRESENTAÇÕES DA CAP
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Conjuntamente com as transformaçõ
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e sobre isso ele apenas fala que a
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forma de preconceito? Como exemplo
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NOTAS 1 Acadêmica do 4º ano do cu
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FRONTEIRAS, REPRESENTAÇÕES E IDEN
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Esse engenhoso plano teve grande in
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assim em resultados lastimáveis, p
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A categoria de representação é e
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ORIENTE MÉDIO: DA FORMAÇÃO DA ID
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Druzos na Síria e no Líbano, Zaid
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um superior em hierarquia “denomi
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quando exércitos de Castela e Arag
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e África, aliado ao discurso de le
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PARTE 5 TEORIA E PRÁTICAS: NOVOS O
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FASES DA PESQUISA: DA PRÁTICA À T
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histórias, surge a questão: Quem
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Reforma agrária a plebe quer E pra
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