Anais de Historia CPTL - 2006.pmd - Campus de TrÃªs Lagoas

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MORAIS FILHO, J. G. Pioneiros da Noroeste. São Paulo: Departamento de Cultura/Divisão do Arquivo Histórico, 1951 MOTTA, Márcia Maria Mendes. Nas Fronteiras do Poder: Conflitos e Direito á Terra no Brasil do Século XIX. Rio de Janeiro: Vício de Leitura: Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro, 1998 SALGADO, Plínio. Como Nasceram as Cidades do Brasil. 3.ª Ed. São Paulo: Editora Voz do Oeste e Instituto Nacional do Livro/ MEC, 1978 VOLPATO, Luiza. Entradas e Bandeiras. São Paulo: Global editora e distribuição,1986. 82
O COTIDIANO EM ITAPURA NO SÉCULO XIX (1858-1872) Cleoslei de Faria 1 Quando optei por pesquisar a história da Colônia Militar e Estabelecimento Naval do Itapura – de vila para hoje uma cidade – não imaginava que fosse encontrar aquilo que Lucien Fefvre apontaria por “oásis do conhecimento” ao tratar num belo trecho de Combates pela história (1985, p. 15-28) sobre a atração tão forte que os períodos de origem exercem, daí entre parênteses, sobre os historiadores. Diz ele que é porque [...] abundam os mistérios que é preciso esclarecer, e as ressurreições que é preciso tentar. Desertos infinitos, no meio dos quais é fascinante fazer brotar, se se puder, jactos de água – e, à força de investigações porfiadas fazer brotar oásis de conhecimentos novos. Para este historiador da Escola dos Annales, toda a história é escolha (Burke, 1997). É esta mesma escolha, reforça, “a própria negação da obra científica”, pois os historiadores não escolhem os “fac- 83
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Andrey Minin Martin Luciana Apareci
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APRESENTAÇÃO Temos o prazer de ap
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de Três Lagoas, entre outros sujei
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SUMÁRIO APRESENTAÇÃO ...........
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ANÁLISE DAS ATIVIDADES NÃO-AGRÍC
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PARTE 1 A QUESTÃO INDÍGENA: UM DE
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Apesar disso, trabalho com a idéia
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seu próprio intento, que era o de
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É, portanto, justamente com o obje
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país. Segundo a história, ele era
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LARNGER, J. Caminhos Ancestrais. No
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para este estudo como: o fundamenta
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No trecho acima fica evidente que o
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sença teria permanecido no isolame
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peculiaridades essas que procuramos
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PARTE 3 A LUTA PELA TERRA E PARA NE
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PRÁTICAS E REPRESENTAÇÕES SOCIAI
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que temos pela frente” (JOVCHELOV
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dinamicidade ultrapassando a concep
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o sujeito e o objeto da representa
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A experiência surge espontaneament
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MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS
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É cabível salientar que os movime
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sujeitos - diferentes ou nem tanto.
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Devido a realidade do campo brasile
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Na reflexão de Silva é perceptív
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NOTAS 1 Trabalho realizado como par
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MODOS DE VIDA, PRÁTICAS DE LUTA: C
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FETAGRI. Este dado se torna relevan
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ções sociais legítimas para se v
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da reforma agrária as quais o paí
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BOSI, Eclea. Cultura e Desenraizame
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ANALISE DAS ATIVIDADES NÃO-AGRÍCO
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de Ribas do Rio Pardo, a SIDERSUL,
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ANÁLISE DAS CARVOARIAS E DOS CARVO
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Quadro 05 - Qual a percepção do S
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mento São Tomé que possui express
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CONCLUSÕES A pesquisa realizada pe
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PARTE 4 RELIGIOSIDADE, CULTURA POPU
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SANTO DAIME: ASPECTOS DA RELIGIOSID
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outros, passou a conviver com as pr
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Daime, é considerada um sacramento
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As músicas possuem um significado
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UMBANDA: UMA TRAJETÓRIA DE RESIST
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o historiador não deve fechar-se e
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O espiritismo representava uma amea
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na Religião afro-brasileira status
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O FALSO FAUSTO: A CARNAVALIZAÇÃO
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decorrem da necessidade da constitu
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mas que não se limita a ser negati
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PRÁTICAS E REPRESENTAÇÕES DA CAP
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Conjuntamente com as transformaçõ
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FRONTEIRAS, REPRESENTAÇÕES E IDEN
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Esse engenhoso plano teve grande in
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A categoria de representação é e
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Druzos na Síria e no Líbano, Zaid
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um grande número de estudantes que
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