ONGsLIVROSNICOLAU, Gustavo Rene. Direito Civil:parte geral. 2. ed. São Paulo. Atlas2007 v.3.PAES, Jose Eduar<strong>do</strong> Sabo. Fundações eentidades de interesse social: aspectosjurídicos, administrativos, contábeise tributários. 5. ed. rev., atual. eampl. de acor<strong>do</strong> com a Lei nº 10.406,de 10.1.2002 (Novo Código Civilbrasileiro). Brasília: Brasília Jurídica,2004.PEYON, Luiz Francisco. Gestão contábilpara o terceiro setor. Rio de Janeiro.Editora Freitas Bastos, 2004.MANUAISMANUAL de procedimentos contábeise prestação de contas das entidades deinteresse social. Conselho Federal deContabilidade. Brasília: CFC, 2003.ROMÃO, José Eduar<strong>do</strong> Elias (Org.).Manual de entidades sociais <strong>do</strong>Ministério da Justiça. 1. ed. – Brasília:Secretaria Nacional de Justiça, 2007.DOCUMENTOS JURÍDICOSBRASIL. Portaria SNJ nº 24, de 11de outubro de 2007. Cria o CadastroNacional de Entidades de UtilidadePública-CNEs/MJ._______. Resolução CFC nº 837, de22 de fevereiro de 1999. Aprova, daNBC T 10 – Dos Aspectos ContábeisEspecíficos em Entidades Diversas, oitem: NBC T 10.4 – Fundações. D.O.Ude 02/03/1999._______. Resolução CFC nº 877, de 18de abril de 2000. Aprova da NBC T 10– Dos aspectos contábeis específicosem entidades diversas, o item NBC T10.19 – Entidades sem finalidade delucros. D.O.U de 20/04/2000._______. Resolução CNAS nº 177,REFERÊNCIASde 10 de agosto de 2000. Regras ecritérios para a concessão ou renovação<strong>do</strong> Certifica<strong>do</strong> de Entidade de FinsFilantrópicos. DO 24/08/2000._______. Tribunal de Contas da União.Relatório Consolida<strong>do</strong> das Auditoriasrealizadas com o objetivo de verificar aregularidade da aplicação de recursosfederais repassa<strong>do</strong>s pela União ouentidades da Administração Indiretaa Organizações Não-Governamentais,por meio de convênios, contratos de<strong>repasse</strong> e instrumentos similares.Determinações. Recomendações.Relator: Marcos Bemquerer Costa -Acórdão TCU nº 2066/2006 - Plenário.D.O.U de 13/11/2006.Rio de Janeiro (Município). Decreto nº19.752, de 5 de abril de 2001. Dispõesobre a contratação de entidades.D.O.M. de 06/04/2001._______. Decreto nº 24.547, de 20de agosto de 2004. Dispõe sobre ocadastramento de ONGs ou Associaçõesa serem contratadas pela Prefeitura daCidade <strong>do</strong> Rio de Janeiro. D.O.M. de23/08/2004._______. Decreto nº 27.396, de 4 dedezembro de 2006. Torna públicaa relação das ONGs na forma quemenciona. D.O.M. de 05/12/2006._______. Decreto nº 27.503, de 26de dezembro de 2006. CaracterizaOrganização Não Governamental -ONG para efeito de contratação pelaPrefeitura, e dá outras providências.D.O.M. de 27/12/2006._______. Resolução Conjunta CGM/SMAS/SMA nº 19, de 29 abril de 2005.Dispõe sobre os procedimentos paracadastramento de Fundações Privadasou Associações pela Comissão deCadastramento de ONGs e Associações,de que trata o Decreto nº 24.547, de20/08/2004. D.O.M. de 04/05/2005._______. Resolução Conjunta CGM/SMAS/SMA nº 23, de 31 de maio de2006. Altera a Resolução ConjuntaCGM/SMAS/SMA nº 19, de 29 deabril de 2005, que dispõe sobre osprocedimentos para cadastramento deONGs ou Associações pela Comissão deCadastramento de ONGs e Associações,e dá outras providências. D.O.M.02/06/2006._______. Resolução CGM nº 837,de 24 de junho de 2008. Divulga arelação de contabilistas capacita<strong>do</strong>s emdecorrência <strong>do</strong> convênio assina<strong>do</strong> pelaPrefeitura da Cidade <strong>do</strong> Rio de Janeiro eo Conselho Regional de Contabilidade<strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio de Janeiro, paraprestarem serviços de contabilidadee elaboração de prestação de contasdas associações e fundações privadasque postularem cadastramento juntoà comissão para cadastramento deOrganizações Não-Governamentais -ONGs, para contratação pela Prefeiturada Cidade <strong>do</strong> Rio de Janeiro. D.O.M. de25/06/2008._______. Lei nº 4.718, de 11 dedezembro de 2007. Dispõe sobre oCadastro Municipal de Parceiros <strong>do</strong>Terceiro Setor e dá outras providências.D.C.M. de 12/12/2007._______. Relatório Final - CPI. D.C.M.nº 191, de 15/10/2007.SITESABONG – Associação Brasileira deOrganizações Não-Governamentais.Perguntas mais freqüentes. Disponívelem: (http://www.abong.org.br). Acessoem 29.07.2008.CGM. Contabilistas capacita<strong>do</strong>s paraONGs. Disponível em : (http://www.rio.rj.gov.br/cgm). Acesso em 31.07.2008.CNAS. Instruções para registro.Disponível em: (http://www.mds.gov.br/cnas/registro-e-certifica<strong>do</strong>/instrucoes-para-registro). Acesso em31.07.2008.64 setembro 2008 - n. 39 Revista TCMRJ
Esta<strong>do</strong> e Sociedade Civil diante danova Economia Solidária no Brasil(Qual Governança e Controlabilidade?)“Mutações <strong>do</strong> dualismo Esta<strong>do</strong>-Sociedade Civil”, “Dinamismo<strong>do</strong>s diferentes” e “as novas configurações da sociedade civilcom economia solidária” são três <strong>do</strong>s seis tópicos analisa<strong>do</strong>spelo sociólogo e economista político Ricar<strong>do</strong> Tole<strong>do</strong> Neder,professor <strong>do</strong>utor no Centro de Desenvolvimento SustentávelUniversidade de Brasília – UnB, onde dirige o Observatório <strong>do</strong>sMovimentos pela Tecnologia Social no Brasil.Ricar<strong>do</strong> Tole<strong>do</strong> Neder 1Sociólogo, economista político e professor da UNBAa p l i c a ç ã o d e r e c u r s o s<strong>público</strong>s à nova economiasolidária no Brasil deve sercontextualizada como parte de umambiente sociopolítico e cultural,institucional e jurídico, aberto paraagasalhar programas de difusão deinovações no âmbito das <strong>organizações</strong>civis e entidades comunitárias. Esteesforço inicia<strong>do</strong> com políticas públicaspara fomento de microfinanças efinança social demanda, pelas razõesapresentadas neste artigo, um novomo<strong>do</strong> de produção jurídico <strong>do</strong>regime de direito administrativopara assegurar que haja governançae controlabilidade (accountability)da/na aplicação <strong>do</strong>s recursos parao setor da economia solidária noBrasil.As mudanças estruturais de ordemeconômica e social nas últimasdécadas, como tendência mundial,fragilizaram o modelo tradicional derelações de trabalho capitalista.Ao longo <strong>do</strong>s anos 1980/2000houve aumento da informalidade,precarização <strong>do</strong>s contratos detrabalho, associa<strong>do</strong>s à tendênciade desemprego em massa. Sãomilhões de trabalha<strong>do</strong>res que sesujeitam a abdicar de seus direitossociais para garantir a sobrevivência.Simultaneamente ao aprofundamentodessa crise foram sen<strong>do</strong> abertos novosespaços para o surgimento e avançode novas formas de organização<strong>do</strong> trabalho e de tecnologia social– exigência direta <strong>do</strong> imperativode os trabalha<strong>do</strong>res encontraremalternativas de geração de renda. NaEconomia Solidária encontramosmilhares de trabalha<strong>do</strong>res organiza<strong>do</strong>sde forma coletiva, gerin<strong>do</strong> seupróprio trabalho e lutan<strong>do</strong> pela suaemancipação. São iniciativas de<strong>organizações</strong> civis, com um leve soprode fomento estatal.Se crescerem os recursosdas políticas <strong>governamentais</strong> defomento financeiro, educacionale científico-tecnológico para estemovimento, ele poderá prosperarem grande escala em torno <strong>do</strong>satuais projetos produtivos coletivos,cooperativas populares, redes deprodução–consumo–comercialização;instituições financeiras voltadaspara empreendimentos popularessolidários, empresas recuperadaspor trabalha<strong>do</strong>res, organiza<strong>do</strong>sem autogestão, cooperativas deagricultura familiar, cooperativasde prestação de serviços, dentreoutras. As bases estão lançadas eexige-se agora nova governança emeios técnico-jurídicos para umnovo sistema de controlabilidade (ouaccountability).Neste artigo discuto menosos da<strong>do</strong>s empíricos acerca destaconfiguração <strong>do</strong>s movimentos pelaEconomia Solidária em si, (de fácilacesso em várias fontes na internet) emais as bases teóricas e <strong>do</strong>utrinárias,filosóficas e sociológicas, que têmorienta<strong>do</strong> as relações <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>com a sociedade civil no merca<strong>do</strong>da economia social. Proponhocomo exercício de construção umnovo referencial conceitual parasituar as relações entre Esta<strong>do</strong>e Sociedade Civil na atualidade(primeira metade <strong>do</strong> Século XXI) ao1Sociólogo e economista-político, prof. Dr. no Centro de Desenvolvimento Sustentável Universidade de Brasília – UnB, onde dirige o Observatório<strong>do</strong>s Movimentos pela Tecnologia Social no Brasil e outros projetos conexos com a economia solidária. Contato: rtneder@unb.br.Revista TCMRJ n. 39 - setembro 200865
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