333BibliografiaActon, Lord John Emerich, Lectures in Modem History (1906)._, History of Freedom & Other Essays (1907).Amado, Gilberto, À margem da História da República (1943).Arciniegas, German, Latin-America, a Short Cultural History. Nova York, Knopf, 1968.Arendt, Hannah, The Origins of Totalitarism. Nova York, 1951._, On Revolution. Nova York, Viking, 1963.Aristóteles, Política.Arnold, Matthew, Culture and Anarchy.Aron, Raymond, L'opium des intellectuels. Paris, 1955.Azevedo, Fernando de, A cultura brasileira. Brasília, UnB (4a. edição, 1963).Barth, Hans, The IdeaofOrder. Dordrecht-Holland, 1960.Barrington Moore Jr., Social Origins of Dictatorship and Democracy. Boston, 1967. Barroso, Gustavo, Brasil, colônia debanqueiros. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1934._, História secreta do Brasil. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1937.Barzini, Luigi, TheItalians. Londres, 1964. _, TheEuropeans. Nova York, 1983.Becker, Carl L., The Heavenly City of the Eighteenth Century Philosophers. New Haven, CT, Yale University Press, 1932. Bell,Daniel, O fim das ideologias. Brasília, UnB, 1980. Benda, Julien.Ltf trahison desclercs. Paris, 1927. Benoist, Jean-Marie, Lesoutils de la liberte. Paris, Laffont, 1985. Benthan, Jeremy, An Introduction to the Principies of Morais and Legislation. Londres,1769.Besançon, Alain, Les origines intellectuelles du léninisme. Paris, Calmann-Levy, 1977. _, Anatomie d'un spectre. Paris, CalmannLevy, 1981.Boer, Nicolas, Militarismo eclericalismo em mudança. São Paulo, T. A. Queiroz, 1980. Brezczinski, Zbigniev, Between Two Ages.Nova York, 1970.Bryce, Lord James, South America — Observations and Impressions. Londres, 1911. Buarque de Holanda, Sérgio, Raízes do Brasil(3a. ed.). Rio de Janeiro, José Olympio, 1956.Burckhardt, Jacob, Reflections on History (trad. inglesa, 1943). _, Force and Freedom. Nova York, 1955.Burke, Edmond, Reflexões sobre a revolução francesa. Brasília, UnB, 1982. Burnham, James, The Managerial Revolution. 1941.Callado, Antônio, Concerto carioca. 1985.Campos, Roberto, Ensaios de história, economia e sociologia. APEC, 1963._Do outro lado da cerca. Rio de Janeiro, 1967.Capistrano de Abreu, Ensaiose estudos. Rio de Janeiro, 1931.Carneiro, José Fernando, Psicologia do brasileiro. Rio de Janeiro, AGIR, 1971.Ricardo, Cassiano, O homem cordial. Rio de Janeiro, INL, 1959.Cassirer, Ernst, The Philosophy of the Enlightenment. Boston, Beacon Press, 1955.__, Rousseau, Kant, Goethe. Nova York, Harper, 1963.Cirne Lima, Ruy, Pequena história territorial do Brasil. Porto Alegre, 1954.Cobban, Alfred, Rousseau and the Modem State. Londres, Allen & Unwin, 1964.Cohen-Tanugi, Le droit sans 1'état. Paris, PUF, 1985.Costa Lobo, História da sociedade em Portugal no século XV. Crozier, Michel, O fenômeno burocrático. Brasília, UnB, 1963.Darwin, Charles, The Voyage of the Beagle. Cambridge, 1933._, The Origin ofSpecies. 1859.Dérathè, R., Lerationalismede J. J. Rousseau. Paris, 1925. Descartes, René, Discours de la méthode. Destutt de Tracy, L'idéologie.Diaz-Plaja, Fernando, The Spaniard and the Seven Deadly Sins. Londres, 1968. Djilas, Milovan, The New Class. Nova York,Praeger, 1962. Dostoievsky, Fyodor, Os possessos._, O idiota._, Os irmãos Karamazov.Duarte, Nestor, A ordem privada e a ordem política nacional. Dumont, Louis, Essaisur Vindividualisme. Paris, Seuil, 1983. Faoro,Raimundo, Os donos do poder. Porto Alegre, Globo, 1975. Farhat, Emil, O país dos coitadinhos. São Paulo, Nacional, 1969._, O paraíso do vira-bosta. São Paulo, T.A. Queiroz, 1987.Ferreira, Oliveiros S., A teoria da Coisa Nossa. São Paulo, CGD, 1986.Feuer, Lewis, Ideology and the Ideologists. Oxford, Blackwell, 1975.Feuerbach, Ludwig, A essência do cristianismo (Das Wesen des Christentum, 1841).Fourcade, J. Pierre, La tentation social-démocrate. Paris, Plon, 1985.Freud, Sigmund, Totem and Taboo. Londres, Routledge & Kegan Paul, 1950._,MosesandMonotheism. Londres, Hogarth, 1939._, Civilization and itsDiscontents. Nova York, Norton, 1961.Freyre, Gilberto, Casa Grande & Senzala. Rio de Janeiro, José Olympio, 1933. Furtado, Celso, Formação econômica do Brasil.Rio de Janeiro, Fundo de Cultura, 1959.Galbraith, J. K., The New Industrial State. Londres, Pelican Books, 1969. Gilder, George, Wealth andPoverty. Nova York, 1981.Goethe, W., Fausto.Gramont, Sanche de, TheFrench, Portrait ofaPeople. Nova York, 1969. Guerreiro Ramos, O problema nacional do Brasil. Rio deJaneiro, Saga, 1960._, A crise do poder no Brasil. Rio de Janeiro, Zahar, 1961.Guimarães Rosa, J., Grande sertão: veredas. Rio de Janeiro, José Olympio, 1956. Hallowell, John, The Moral FoundationofDemocracy. Chicago, 1954. Harrison, Lawrence, Underdevelopment is a State of Mind. Harvard, 1985. Hayek, Friedrich, Ocaminho da servidão (1944).-, Individualism & Economic Order. Chicago, 1948._, New Studies. Londres, Routledge & Kegan Paul, 1978.
Hegel, G.W.F., Filosofia do Direito (trad. espanhola). México, UNAM, 1975. Herculano, Alexandre, Da existência ou nãoexistênciado feudalismo nos reinos deLeon, Castelae Portugal. Lisboa, 1871. Hobbes, Thomas, Leviathan (1651)._, Behemoth (1668)._, De Cive (1642).Hõffding, Harald, A History of Modem Philosophy. Nova York, Dover, 1955. Huizinga, J. H., TheMaking of a Saint. Londres,Hamish Hamilton, 1976. Hume, David, A Treatise on Human Nature (1768)._, Ofthe Jealousy of Trade(llAl).Huntford, Roland, The New Totalitarians. Londres,Huntington, Samuel, Political Order in Changing Societies. New Haven, CT, YaleUniversity Press, 1968. ISEB (vários autores), Introdução aos problemas do Brasil. Rio de Janeiro, 1956. Jaeger, Werner, Paideia— The Ideais of Greek Culture. Oxford, Blackwell, 1957.Jaguaribe, Hélio (org.), Brasil, sociedade democrática (com Francisco Iglésias, Fábio Comparato, WanderleyGuilherme dos Santos). Rio de Janeiro, José Olympio, 1985.Julliard, Jacques, "Alexis de Tocqueville: uma nova espécie de liberal" (trad. do Nouvel Observateur, 1985), inCaderno de Cultura de O Estado de S. Paulo, 7-7-85.Jung, Carl G., Tipos psicológicos. Petrópolis, Vozes._, Dois ensaios de psicologia analítica. Petrópolis, Vozes.Kant, Immanuel, Crítica da razão pura (1781). Crítica da razão prática (1788)._, Idéia para uma história universal de um ponto de vista cosmopolita.Kellemen, Peter, Brasil para principiantes. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1961. Keyserling, Hermann Von,Meditations sud-américaines (trad. francesa). Paris, 1933. Koestler, Arthur, Darkness atNoon (O zero e o infinito),Kolakowski, Leszek, Main Currentsof Marxism. Oxford University Press, 1981. Konrad, G., e I. Szelengi, A marchados intelectuais para o poder. Kristol, Irving, On the DemocraticIdea in America. Nova York, 1972._, Two Cheers for Capitalism. Nova York, Basic Books, 1978._, Reflections of a Neo-Conservative. Nova York, 1983.Lamberti, J. P., Tocqueville et les deux démocraties. Paris, PUF, 1983. Lehman da Silva, Nelson, A religião civil doEstado moderno. Brasília, Thesaurus, 1985.Legendre, Pierre, Jouir du pouvoir. Traité de la bureaucratie patriote. Paris, 1976. Lepage, Henri, Demain leliberalisme.Paris, Hachette, 1980._, Demain le capitalism. Paris, Hachette, 1978._, Pourquoi lapropriété. Paris, Hachette, 1985.Lippman, Walter, artigo no New York Herald Tribune, 1963.Marcuse, Herbert, Soviet Marxism. Nova York, Colúmbia University Press, 1958. Martins Rodrigues, Leôncio,Trabalhadores, sindicatos e industrialização. São Paulo,Brasiliense, 1974. Marx, Karl, Manifesto comunista (1848). _,0 capital (1867-1895).Matta, Roberto da, Carnavais, malandroseheróis. Rio de Janeiro, Zahar, 1983. Mercadante, Paulo, Militares e civis, aética e o compromisso. Rio de Janeiro, Zahar, 1978.Meyer, Jean, "Technocrates en uniforme". Critique, ago./set. 1978. Meyer, Peter, Verdict of ThreeDecades (1953).Michels, Robert, Sociologia dos partidos políticos. Brasília, UnB, 1982. Mill, John Stuart, Princípios de economia política(1848). Montaigne, Éssa/s (1571-80). Montesquieu, L'esprit des lois (1748).Morin, Gaston, La revolte des faits contre le code. Paris, 1920. Muggeridge, Malcolm, ThingsPast. Londres, 1978.Mumford, Lewis, The city in History. Londres, 1961._, The CultureofCities. Nova York, 1938.Nabuco, Joaquim, Um estadista do Império. São Paulo, 1948. _, O abolicionismo. Londres, 1833.Nash, George H., The Conservative Intellectual Movement in America. Nova York, 1976.Nicolson, Harold, The Age of Reason. Londres, Constable, 1960.__, "Romanticism" —Horizon, maio/1961, vol. III, 5.Nietzsche, Friedrich, TheBirth ofTragedy. Nova York, Doubleday, 1956. Nunes Leal, Victor, Coronelismo, enxada evoto. Rio de Janeiro, 1950. Oliveira Lima, D. João VIno Brasil. Rio de Janeiro, José Olympio, 1945. Oliveira Vianna,Evolução do povo brasileiro. São Paulo, 1933._, Introdução à história da economiapré-capitaljsta no Brasil (1955).Ortega y Gasset, La rebelión de Ias masas (1929).Orwell, George, 1984.Ostwald, Wilhelm, GrosseMànner (1909).Paim, Antônio, et al., Curso de introdução ao pensamento político brasileiro. Brasília, UnB, 1982._, A querela do estatismo. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1979.Parkinson, C. Northcote, Parkinson'sLaw. Cambridge, 1957. Pascal, Blaise, Pensées.Paz, Octavio.i?/ ogro filantrópico. México, 1979. _, El labirinto de la soledad. México, 1979.Peter, Lawrence, The Peter Principie (trad.: Todo mundo é incompetente — Rio deJaneiro, José Olympio, 1982). Peyrefitte, Alain, Le mal français. Paris, Plon, 1976. Platão, A república._, O protagoras._, As leis.Popper, Sir Karl, The Open Society and its Enemies. Londres, 1950._, The Poverty of Historicism. Londres, 1957.Queiroz, Eça de, A cidade e as serras.Revel, Jean-François, La tentation totalitaire. Paris.334
- Page 2 and 3:
JOSÉ OSVALDO DE MEIRA PENNAO DINOS
- Page 6 and 7:
Coniugi Dilectissimae
- Page 8:
NOTA(Indicação sobre a edição o
- Page 12:
1IntroduçãoO mundo evolui e a hum
- Page 15 and 16:
4A esquerda é crítica por defini
- Page 17 and 18:
6todos três, exaltavam contraditor
- Page 19 and 20:
8Os liberais sentem, de certo modo,
- Page 21 and 22:
10Reagan: uma série enorme de tend
- Page 23 and 24:
12exata em que estamos oprimidos pe
- Page 26 and 27:
151RACIONALISMO E ROMANTISMO,duas d
- Page 28 and 29:
17anos. Meu propósito é tentar de
- Page 30 and 31:
19literária alemã. Certo. Na medi
- Page 32 and 33:
21Para facilitar o caso no âmbito
- Page 34 and 35:
23visava salientar o culto da perso
- Page 36 and 37:
25consistiam apenas em "ornamentos"
- Page 38 and 39:
27conduziram inexoravelmente os aco
- Page 40 and 41:
293HOBBES E O INSTINTO DE SEGURANÇ
- Page 42 and 43:
31esperava na KGB como desertor e t
- Page 44 and 45:
33Renascimento e atinge o pináculo
- Page 46 and 47:
35Diabo, sendo corolário do Pecado
- Page 48 and 49:
37Deduziu-se daí uma declaração
- Page 50 and 51:
39condição que eles, também, me
- Page 52 and 53:
41obrigação de respeitá-lo e sus
- Page 54 and 55:
43"entretanto o homem que não este
- Page 56 and 57:
45científico. Era filho de um vig
- Page 58 and 59:
47e eternamente" nesta terra. Hobbe
- Page 60 and 61:
49terra, que se considere positivis
- Page 62 and 63:
514INTELECTO E PAIXÃONa presente s
- Page 64 and 65:
53Uma observação interessante pod
- Page 66 and 67:
55balouçado pelo vento quando não
- Page 68 and 69:
57imediatamente sensíveis. É na c
- Page 70 and 71:
59executivos autoritários e demago
- Page 72 and 73:
61têm sido propostas. Trata-se cer
- Page 74 and 75:
63revolução..." O desejo de revol
- Page 76 and 77:
65Na literatura, como notou Denis d
- Page 78 and 79:
67admitiu, inicialmente, a bondade
- Page 80 and 81:
69um mito detestável. Diderot acon
- Page 82 and 83:
71história do pensamento humano em
- Page 84 and 85:
73pela introspecção austera do pu
- Page 86 and 87:
75revolução da juventude, no esti
- Page 88 and 89:
77Afirma Gaston Morin (em La révol
- Page 90 and 91:
79a todos os jacobinos, terroristas
- Page 92 and 93:
81Liberdade — o que pode parecer
- Page 94 and 95:
83qualquer outro sentido do que a m
- Page 96 and 97:
85Por Hegel e por todos os filósof
- Page 98 and 99:
87econômicas mútuas, criadas pela
- Page 100 and 101:
89Os conceitos metafísicos de Rous
- Page 102 and 103:
91homens de hoje estão principalme
- Page 104 and 105:
93engenharia social. Hayek chamou
- Page 106 and 107:
95reformas racionais e Boileau pont
- Page 108 and 109:
97A contrapartida política da Filo
- Page 110 and 111:
99particularmente para os latinos.
- Page 112 and 113:
101que é privado.Entretanto, funda
- Page 114 and 115:
103Ela é geral, aliás: a liberdad
- Page 116 and 117:
105seu ministro, o ilustre cardeal
- Page 118 and 119:
107reformas não haviam sido de mol
- Page 120 and 121:
109Representa o Romantismo realment
- Page 122 and 123:
111Longe estava a corte de S. Crist
- Page 124 and 125:
113fé cristã e a hierarquia inamo
- Page 126 and 127:
115liberal romântico qualquer, ao
- Page 128 and 129:
117Nessas condições, tornou-se o
- Page 130 and 131:
119liberalizar. "Este diagnóstico
- Page 132 and 133:
121dos países latino-americanos, c
- Page 134 and 135:
123Ninguém aprecia o descobrimento
- Page 136 and 137:
125sobretudo a partir de 1972/74, p
- Page 138 and 139:
127A título de comentário final,
- Page 140 and 141:
129hoje se colocam entre os mais ri
- Page 142 and 143:
131desenvolvimento industrial reque
- Page 144 and 145:
133interesses e do instinto de pode
- Page 146 and 147:
135que permanece o impasse. Quantas
- Page 148 and 149:
137CAPÍTULO IIEstado burocrático
- Page 150 and 151:
13910MERCANTILISMO E PATRIMONIALISM
- Page 152 and 153:
141no caso mais simples, se sustent
- Page 154 and 155:
143empreendida pelo marxismo ortodo
- Page 156 and 157:
145vontade objetiva que se desenvol
- Page 158 and 159:
147mais raramente do que seria just
- Page 160 and 161:
149fruto exclusivo dos idos de abri
- Page 162 and 163:
151seguro de que uma revolução ma
- Page 164 and 165:
153administrações do período mil
- Page 166 and 167:
155vice-reinados) e o método segui
- Page 168 and 169:
157* * *O que é peculiar no Estado
- Page 170 and 171:
159esclarecidos da época eram freq
- Page 172 and 173:
161perder em proporções iguais".
- Page 174 and 175:
163totalitária.Em conclusão: form
- Page 176 and 177:
165livro na Biblioteca Nacional —
- Page 178 and 179:
167darem aos filhos o nome que dese
- Page 180 and 181:
169"ninguém se exime alegando desc
- Page 182 and 183:
171à moral e aos bons costumes"...
- Page 184 and 185:
173não saberá apreciar.Mas, o que
- Page 186 and 187:
175gigantesco empreendimento de alf
- Page 188 and 189:
177* * *O espetáculo nacional apre
- Page 190 and 191:
179pouco generosa pelo dinossauro s
- Page 192 and 193:
181dificultar, enganar, adiar, abor
- Page 194 and 195:
183as associações ou agrupamentos
- Page 196 and 197:
185* * *Na Suíça, existe um únic
- Page 198 and 199:
187psicológicas, culturais, religi
- Page 200 and 201:
189Vou contar uma anedota tirada de
- Page 202 and 203:
191peculiar da santidade da lei. Pa
- Page 204 and 205:
193ao relacionamento com o exterior
- Page 206 and 207:
195segundo corria, nem era mesmo br
- Page 208 and 209:
197tem pai-padrinho-patrão-patrono
- Page 210 and 211:
199chateiro, colante, compensador,
- Page 212 and 213:
201décadas o IBC, que dispunha de
- Page 214 and 215:
203com propaganda. Para quê? Não
- Page 216 and 217:
205petronautas, porque andam pelo e
- Page 218 and 219:
207privatização. A companhia teri
- Page 220 and 221:
209Nacional de Desburocratização,
- Page 222 and 223:
211O mal, infelizmente, não é ape
- Page 224 and 225:
213"No Ceará não tem disso não,
- Page 226 and 227:
215trabalho de equipe, cálculo dur
- Page 228 and 229:
217heroica iniciativa privada, na t
- Page 230 and 231:
219incapaz de corrigir esse mal.Sem
- Page 232 and 233:
221ausência de uma verdadeira moti
- Page 234 and 235:
223estavam isentos; o nepotismo dos
- Page 236 and 237:
225cherchez la femme, mas de procur
- Page 238 and 239:
227muito menor ênfase os aspectos
- Page 240 and 241:
229Peyrefitte nota que a "inversão
- Page 242 and 243:
231Crozier insiste aí nas diferen
- Page 244 and 245:
233com a permanência de um forte n
- Page 246 and 247:
235França é o país mais anti-sov
- Page 248 and 249:
237atravessa hoje um dos seus mais
- Page 250 and 251:
239ibérica, senão latina. O autor
- Page 252 and 253:
241produtiva. É fácil de compreen
- Page 254 and 255:
243subsequentes do Tzarismo. Este a
- Page 256 and 257:
245é a sociedade hispano-azteca.
- Page 258 and 259:
247com o que ocorreu na Rússia na
- Page 260 and 261:
249tecnoburocracia mexicana que nã
- Page 262 and 263:
251Pouco a pouco reduzida pela infl
- Page 264 and 265:
253ambas habitadas por descendentes
- Page 266 and 267:
25515O BOM GOVERNO PODE SER ENSINAD
- Page 268 and 269:
257Peter denomina "automatismo prof
- Page 270 and 271:
259conduzir o desenvolvimento. Prec
- Page 272 and 273:
261já foi notado, por exemplo, no
- Page 274 and 275:
263suficientes da nacionalidade.Ora
- Page 276 and 277:
265treino profissional. A filosofia
- Page 278 and 279:
267que carecem de pesquisa exaustiv
- Page 280 and 281:
269CAPÍTULO IIIA velha nova classe
- Page 282 and 283:
27116BUROCRATAS OU INTELECTUAIS?A e
- Page 284 and 285:
273considerações.Burocratas e int
- Page 286 and 287:
275com os efeitos indiretamente nef
- Page 288 and 289:
277salientada, como devendo aumenta
- Page 290 and 291:
279uma "nova classe" de intelectuai
- Page 292 and 293:
281Consequentemente, a classe capit
- Page 294 and 295: 283revolução, foram os intelectua
- Page 296 and 297: 285reflete no uso do termo egghead,
- Page 298 and 299: 287complexos e inexoráveis mecanis
- Page 300 and 301: 289que devemos a tese em A Repúbli
- Page 302 and 303: 291trabalho da escolástica medieva
- Page 304 and 305: 293prática: sua experiência em Si
- Page 306 and 307: 295Espírito Santo, o qual também
- Page 308 and 309: 297do líder no sentido de manter s
- Page 310 and 311: 299intelectual burguês procura as
- Page 312 and 313: 301problema da sociologia é o da o
- Page 314 and 315: 303ele chama a "ética de pura conv
- Page 316 and 317: 305diversos dos que orientam os bur
- Page 318 and 319: 307sociedades, desde as mais avanç
- Page 320 and 321: 309Romênia é a família do ditado
- Page 322 and 323: 311para os ímpetos hobbesianos que
- Page 324 and 325: 313da burocracia estatal. Quando fa
- Page 326 and 327: 31520O GENTLEMANO termo inglês gen
- Page 328 and 329: 317tentativa frustrada para estende
- Page 330 and 331: 319verdadeiro gentleman, impregnado
- Page 332 and 333: 321CONCLUSÃOBrasil,sociedade liber
- Page 334 and 335: 323daqueles que o controlam. Por qu
- Page 336 and 337: 325confiança no presidente da Rep
- Page 338 and 339: 327Muito claramente, durante a Revo
- Page 340 and 341: 329empirismo do bom senso que prosp
- Page 342 and 343: 331pensamento sustentado na velha o
- Page 346 and 347: _, Çomment les démocratiesfinisse
- Page 348 and 349: 337Queremos, portanto, dar início
- Page 350 and 351: 339III — PROGRAMA DE ATUAÇÃOA S
- Page 352 and 353: 341