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ANEXO 2 LISTA DOS PAÍSES DA OCDE (MEMBROS E NÃO MEMBROS DO CAD), DOS OBSERVADORES E DOS PAÍSES RECEPTORES DA AJUDA Membros do CAD Austrália França Reino Unido Holanda Comissão Europeia Finlândia Noruega Irlanda Bélgica Espanha Nova Zelândia Japão Suíça Luxemburgo Alemanha Canadá Suécia Áustria Portugal Itália Grécia Dinamarca Não-membros do CAD México Polónia Rep. Eslovaca Turquia Rep. Checa Hungria Islândia Coreia do Sul Lista dos Observadores (Organizações Intergovernamentais) FMI PNUD BM Receptores da Ajuda do CAD (a 01/01/2003) a) PARTE I – Países e Territórios em Desenvolvimento (APD) Países menos desenvolvidos Afeganistão Angola Bangladesh Benin Butão Burkina Faso Burundi Cambodja Cabo Verde Rep. Centro- Africana Chad Cômoros Rep. Dem. Congo Djibuti Guiné Equatorial Eritreia Etiópia Gâmbia Guiné Guiné-Bissau Haïti Kiribati Laos Lesoto Libéria Madagáscar Malawi Maldivas Mali Mauritânia Moçambique Myanmar Nepal Nigéria Ruanda Samoa S. Tomé e Príncipe Senegal Serra Leoa Ilhas Salomão Somália Sudão Tanzânia Timor Leste Togo Tuvalu Iémen Zâmbia Outros países de baixo rendimento per capita (
Grenadines Síria Tailândia Torkelau Tongas Tunísia Turquia Turquemenistão Wallis e Futuna Beirão Países de Rendimento per capita mais elevado (> $9206 em 2001) b) PARTE II – Países e Territórios em Transição (Ajuda Oficial) Países da Europa Central e de Leste e Novos Estados Independentes da Ex-União Soviética Bielorússia Bulgária Rep. Checa Estónia Hungria Latvia Lituânia Polónia Roménia Rússia República Eslovaca Ucrânia Países e Territórios em desenvolvimento mais avançado Aruba Bahamas Bermudas Brunei Ilhas Taipei Cayman chinês Chipre Ilhas Polinésia Gibraltar Hong China Falkland Francesa Kong Israel Coreia Kuwait Líbia Macau Malta Ant. holandesas Nova Catar Singapura Eslovénia Em.Árabes Ilhas Virgens (Reino Unido) Caledónia Unidos Fonte: www.oecd.org 249
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ÍNDICE Agradecimentos.............
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3.3 - A influência (política) da
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GLOSSÁRIO DE TERMOS E ABREVIATURAS
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RESUMO No século XXI, continuam a
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LISTA DE TABELAS, GRÁFICOS E ILUST
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INTRODUÇÃO A realidade geo-econó
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guerras civis no tempo e no espaço
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I CAPÍTULO CONCEITOS E CONSIDERAÇ
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A guerra civil ocorre em resultado
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população com rendimentos mais el
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FEARON (2002:2) resume a incidênci
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concluíram que o modelo da injusti
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democracias estabelecidas são mais
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de acontecimentos (pobreza, clivage
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territorial feita “com régua”
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os conflitos no enclave de Cabinda
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Regiões do Mundo Gráfico 1 - Comp
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Este ponto visa analisar os resulta
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elevadas despesas militares no pós
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excluem aqueles que, sem perder a v
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econhecido como novo Estado soberan
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Face a tudo isto, diz MUSCAT (2002:
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COLLETA (1997:1), por sua vez, subl
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defendem que “a tendência ideol
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Austral. O autor vai ainda mais lon
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Também o caso da RDC (antigo Zaire
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das relações pacíficas entre os
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forças rebeldes normalmente refugi
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extracção ou raptos e extorsão.
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opressão”. LIPSET (1959) 86 , em
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qualquer tipo de potencial conflito
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além do aumento estrondoso das tax
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autor destacou também que “a aju
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poder mudar e ser influenciada por
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normas do DIH têm força moral e p
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A “Carta Humanitária”, redigid
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activos e apoio popular mundial”
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Iraque devido à invasão do Koweit
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pela concessionalidade da ajuda, qu
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Segundo TOMMASOLI (2003:10-11), os
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muito superior em crises mais medi
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que “as relações entre as popul
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DH e de políticas socioeconómicas
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tradicional ajuda ao desenvolviment
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eabilitação (nem mesmo a nível d
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fundos, mas na condição do benefi
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apenas surgir ligados ao objectivo
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ARMIÑO (1997:25), por sua vez, sub
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Esta iniciativa, proposta pelo BM e
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Numa linha entre a emergência e o
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III CAPÍTULO O IMPACTO DA AJUDA IN
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afectação da ajuda bilateral numa
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tendeu a apoiar menos os países em
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equer uma visão e compromisso de l
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usca de novas abordagens de que res
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Por sua vez, os minimalistas humani
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estrangeira 195 . Porém, levanta t
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desenvolvimento, na medida em que o
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implementação dos programas, os n
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entre os doadores e receptores 212
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o facto de a ajuda ser (ou não) to
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procura colmatar as necessidades da
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capacidades limitadas para determin
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ser importantes actores no processo
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Quanto ao timing, vimos que os doad
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IV CAPÍTULO ESTUDO DE CASO NO CONT
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existência de um primeiro-ministro
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Até ao final do século XVII, os p
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eleições parlamentares de 2000, a
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dos papéis económicos, direitos t
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população, significou que era mai
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Gráfico 9 - Peso relativo dos vár
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O gráfico 12 mostra-nos a evoluç
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Comité pôde prestar ajuda às ví
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eabilitação nas zonas controladas
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do país, o que implicava a limpeza
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esta pode influenciar o processo de
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Ilustração 2 - Mapa de Angola Fon
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diamantes e algum café. Os princip
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isso, vieram reforçar o seu apoio
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UNITA eleitos em 1992 tomaram posse
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seus recursos limitados e do risco
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na exportação de diamantes nos re
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Quanto ao MPLA e à UNITA, terão r
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Page 277 and 278: - BRITO, Alexandra Barahona (2002),
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Page 281 and 282: - LOPES, Filomeno Vieira (2002),
Page 283 and 284: - OXFAM INTERNATIONAL (2003), Beyon
Page 285 and 286: - SOLOMON (2002), “From New York
Page 287: - www.icrc.org - www.nepad.org - ww
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