A construção do Programa Estadual de Educação Ambiental
A construção do Programa Estadual de Educação Ambiental
A construção do Programa Estadual de Educação Ambiental
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
5 - PRINCÍPIOS<br />
A inclusão <strong>de</strong> “coletiva” e “com a luta pelos direitos” qualifica o<br />
tipo <strong>de</strong> cidadania a que a plenária se referia no momento <strong>do</strong><br />
<strong>de</strong>bate, em acor<strong>do</strong> com as diretrizes <strong>de</strong>ste <strong>Programa</strong>.<br />
I – O enfoque humanista, histórico, crítico, participativo, inclusivo, dialógico,<br />
cooperativo, solidário e emancipatório. [Aprova<strong>do</strong> em 8 <strong>de</strong> 8]<br />
Texto<br />
Sistematiza<strong>do</strong><br />
Comentário<br />
I – O enfoque humanista, histórico, crítico, participativo,<br />
inclusivo, dialógico, cooperativo, solidário e emancipatório.<br />
II – A participação ativa, autônoma e popular. [Aprova<strong>do</strong> em 7 <strong>de</strong> 8]<br />
Serrana<br />
Texto<br />
Sistematiza<strong>do</strong><br />
Comentário<br />
II – A participação ativa, autônoma, coletiva e popular.<br />
II – A participação ativa, autônoma, coletiva e popular.<br />
A inclusão da palavra “coletiva” qualifica e é coerente com a<br />
Missão <strong>de</strong>ste <strong>Programa</strong>.<br />
III – A concepção <strong>de</strong> “ambiente” em sua unida<strong>de</strong> e totalida<strong>de</strong>, consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> a<br />
inter<strong>de</strong>pendência sistêmica entre o meio físico natural e o meio físico<br />
socialmente construí<strong>do</strong>.<br />
[Aprova<strong>do</strong> em 5 <strong>de</strong> 8]<br />
Lagos<br />
Médio<br />
Costa Ver<strong>de</strong><br />
Texto<br />
Sistematiza<strong>do</strong><br />
149<br />
III – A concepção <strong>de</strong> “ambiente” em sua unida<strong>de</strong> e totalida<strong>de</strong>,<br />
consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> as relações historicamente estabelecidas e a<br />
inter<strong>de</strong>pendência sistêmica entre o meio físico natural e o meio<br />
físico socialmente em <strong>construção</strong> construí<strong>do</strong>.<br />
III – A concepção <strong>de</strong> “ambiente” em sua unida<strong>de</strong> e totalida<strong>de</strong>,<br />
como bem <strong>de</strong> uso coletivo, consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> a inter<strong>de</strong>pendência<br />
sistêmica entre o meio físico natural e o meio físico<br />
socialmente construí<strong>do</strong>.<br />
III - A concepção <strong>de</strong> “meio ambiente” em sua unida<strong>de</strong> e<br />
totalida<strong>de</strong>, consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> a inter<strong>de</strong>pendência sistêmica entre o<br />
meio físico natural e o meio físico socialmente construí<strong>do</strong>.<br />
III – A concepção <strong>de</strong> “meio ambiente” em sua unida<strong>de</strong> e<br />
totalida<strong>de</strong>, como bem <strong>de</strong> uso coletivo, consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> a<br />
inter<strong>de</strong>pendência sistêmica entre o meio físico natural e o meio