STF NA MÍDIA
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contemporâneos, e sua rejeição<br />
a toda prática que pretenda<br />
fazer uso da difamação<br />
a respeito destes assuntos tão<br />
sensíveis com fins políticos,<br />
assinala o documento.<br />
Não é a primeira vez<br />
De todos estes pronunciamentos<br />
se infere a certeza de<br />
que esta ação estadunidense é<br />
um novo episódio do volumoso<br />
expediente acumulado<br />
por Washington nas numerosas<br />
tentativas de pôr fim à<br />
Revolução bolivariana liderada<br />
pelo presidente Hugo<br />
Chávez há 12 anos.<br />
Sem falar do golpe de estado<br />
do ano 2002, a lista é longa e<br />
entre as mais recentes podem<br />
ser citadas as sanções aplicadas<br />
em maio deste ano pelo<br />
Departamento de Estado contra<br />
a empresa Petróleos de<br />
Venezuela (Pdvsa), para as<br />
quais Washington usou como<br />
pretexto as relações comerciais<br />
desta nação sul-americana<br />
com o Irã.<br />
Na opinião do deputado socialista<br />
Pedro Carreño, o propósito<br />
de todas estas ações -<br />
entre as que não descarta<br />
uma eventual opção militar -<br />
é se apoderar dos recursos<br />
naturais venezuelanos, tal e<br />
como os Estados Unidos tem<br />
feito no Iraque e pretende<br />
fazer agora na Líbia.<br />
Em declarações formuladas à<br />
Prensa Latina, o legislador<br />
recordou a responsabilidade<br />
que alguns setores da oposição<br />
interna compartilham<br />
com os Estados Unidos, pois<br />
- na sua opinião- atuam de<br />
acordo com uma agenda elaborada<br />
em Washington.<br />
Pese a tudo, só conseguirão<br />
fortalecer a unidade e o compromisso<br />
da maioria dos venezuelanos<br />
com a Revolução<br />
Bolivariana e seu máximo<br />
líder, o presidente Hugo<br />
Chávez, assegurou Carrión.<br />
* Correspondente da Prensa<br />
Latina na Venezuela.<br />
JUSTIÇA NO EXTERIOR •<br />
SÜDDEUTSCHE ZEITUNG (BL) • WIRTSCHAFT • 18/9/2011 • 07:05:00<br />
Verfassungsrichter Huber im SZ-Gespräch: "Eine europäische Wirtschaftsregierung<br />
ist heikel"<br />
Wie lässt sich Europa retten? Mit der Gründung einer Wirtschaftsregierung? Viele Politiker<br />
begeistern sich für diese Idee, doch so einfach geht das nicht. In einem Gespräch<br />
mit der SZ erläutert Richter Peter Michael Huber, warum ein solcher Schritt an Verfassungsrechtliche<br />
Grenzen stoße. Es gebe nur einen Weg, um eine Wirtschaftsregierung<br />
durchzusetzen - eine Volksabstimmung.<br />
Eine europäische Wirtschaftsregierung<br />
stößt nach<br />
Einschätzung des Verfassungsrichters<br />
Peter Michael<br />
Huber an Verfassungsrechtliche<br />
Grenzen. Ohne Zustimmung<br />
des gesamten<br />
deutschen Volkes werde die<br />
Bildung einer echten EU-<br />
Wirtschaftsregierung mit<br />
umfassenden<br />
Zuständigkeiten kaum<br />
möglich sein, sagte Huber,<br />
Mitglied des Zweiten Senats<br />
im Karlsruher Gerichts, in<br />
einem Interview der Süddeutschen<br />
Zeitung.<br />
Durch das Urteil zum Vertrag<br />
von Lissabon von 2009<br />
seien die tragenden<br />
Grundsätze des Grundgesetzes<br />
durch dessen "Ewigkeitsgarantie"<br />
geschützt und damit<br />
"europafest". Das gelte<br />
auch für zentrale wirtschaftspolitische<br />
Zuständigkeiten<br />
wie die Sozialversicherungssysteme<br />
und die Besteuerung.<br />
Wollte man dies<br />
auf EU-Ebene harmonisieren,<br />
müsste zuvor das<br />
Grundgesetz geöffnet werden<br />
- und zwar durch eine<br />
Abstimmung des gesamten<br />
Volkes.<br />
Dem Verfassungsgericht<br />
zufolge müsse dem Mitgliedsstaat<br />
ein "Übergewicht<br />
von Aufgaben und Befugnissen"<br />
verbleiben. Die<br />
europäische Integration habe<br />
aber bereits ein Niveau erreicht,<br />
"das sich von einem Staat<br />
nicht wesentlich unterscheidet",<br />
sagte Huber.<br />
"Wenn das Wahlrecht noch<br />
Sinn machen soll, dann muss<br />
es politische Gegenstände<br />
geben, über die der Bürger<br />
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