22.11.2013 Views

STF NA MÍDIA

STF NA MÍDIA

STF NA MÍDIA

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Alicia Kirchner, Amado<br />

Boudou y otros de menor<br />

rango como el subsecretario<br />

de Obra Pública, Abel Fatala<br />

y Juan Bontempo.<br />

Según su versión, del total<br />

del dinero público para la<br />

construcción de las viviendas,<br />

había una parte que tenía<br />

destino politico. Palabras<br />

más, palabras menos, dijo<br />

que todos los afiches de<br />

tamaño chico que se vieron<br />

en las calles para promover<br />

las precandidaturas de Fatala<br />

y Boudou habían sido impresos<br />

en la Fundación que a-<br />

demás se hizo cargo de los<br />

costos. La semana pasada,<br />

cuando hizo pública esta acusación<br />

por primera vez, el<br />

Gobierno respondió que e-<br />

fectivamente se había utilizado<br />

la imprenta de la Fundación<br />

pero que el trabajo<br />

habían sido pagado con fondos<br />

recaudados por los funcionarios<br />

y sus equipos de<br />

campaña. Schoklender los<br />

contradice y asegura que dejó<br />

en el juzgado y en Diputados,<br />

una parva de remitos y facturas<br />

que prueban sus palabras.<br />

El financiamiento de<br />

campañas llegaba a más: el<br />

ex apoderado dijo que se<br />

pagaban pegatinas, escenarios<br />

y el sistema de sonido en<br />

los actos. La existencia de<br />

esas campañas es un hecho:<br />

en el caso de Fatala, el verano<br />

pasado, se vio su cara en<br />

spots en calles y autopistas;<br />

lo de Boudou fue más cerca<br />

de las últimas elecciones<br />

porteñas.<br />

En el caso del subsecretario<br />

de Obra Pública, Schoklender<br />

aseguró que también fue<br />

beneficiado con la ayuda de<br />

Doris Capurro, una consultora<br />

que hacía la comunicación<br />

de la misión “Sueños Compartidos”<br />

y que puso a su<br />

gente a trabajar para promover<br />

la candidatura de Fatala.<br />

Con los fondos de la organización,<br />

dijo, también se hicieron<br />

pegatinas contra<br />

jueces y periodistas durante<br />

los días en que Bonafini se<br />

paraba frente a la Corte Suprema<br />

para reclamar por la<br />

ley de Radiodifusión. Esa<br />

plata también habría sido<br />

utilizada para solventar a “las<br />

Cristinas”, la agrupación de<br />

mujeres kirchneristas que<br />

promovió Bonafini. Ella,<br />

sostuvo Schoklender, estaba<br />

al tanto de cada decisión política<br />

que se tomaba sobre el<br />

dinero<br />

público.<br />

PODER JUDICIÁRIO •<br />

DIÁRIO DE NOTÍCIAS (PT) (PT) • OPINIÃO • 15/9/2011<br />

O buraco negro<br />

por LUÍS DE GOUVEIA<br />

FER<strong>NA</strong>NDES, ADVOGA-<br />

DO<br />

Os números do apoio Judiciário<br />

são assustadores. Tanto<br />

para quem paga, o Estado,<br />

como para quem recebe, os<br />

advogados. Um dia fala-se de<br />

40 milhões de euros, noutro<br />

de centenas, sem conhecermos<br />

ao certo que necessidades<br />

e serviços que este saco<br />

de dinheiro pretende cobrir.<br />

Sabemos que a obrigação<br />

decorre directamente da<br />

Constituição, mas a lei ordinária<br />

adoptada para lhe dar<br />

cumprimento não resolve<br />

nada, principalmente para os<br />

beneficiários, que deveriam<br />

ser a principal e quase única<br />

preocupação de quem governa,<br />

e de todos, em geral.<br />

Com efeito, os cidadãos, que<br />

por falta de meios têm de<br />

recorrer ao apoio Judiciário,<br />

recebem um serviço não padronizado,<br />

sujeito apenas ao<br />

sorteio da nomeação de advogado<br />

para cada caso.<br />

Não é só a despesa global, as<br />

tais dezenas e centenas de<br />

milhões de euros, que recomendam<br />

a alteração do regime<br />

legal ordinário. O próprio<br />

serviço prestado não fornece<br />

quaisquer dados sobre o grau<br />

de satisfação em relação ao<br />

cumprimento da obrigação<br />

constitucional. E assim parece<br />

que estamos a gastar verbas<br />

com um determinado<br />

objectivo, sem se saber se o<br />

mesmo é alcançado ou em<br />

que termos.<br />

S T F N A M Í D I A • 2 2 d e s e t e m b r o d e 2 0 1 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Á G I N A 2 0

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!