STF NA MÍDIA

TRF •
PRENSA LATINA (AR) • NOTÍCIAS • 19/9/2011 • 16:31:00
Exigem de Washington reforçar luta anticrime em Porto Rico
San Juan, 19 set (Prensa Latina)
O delegado de Porto Rico
perante a Câmera de Representantes
dos Estados Unidos,
Pedro Pierluisi, exigiu
hoje de várias agências em
Washington reforçar sua presença
nesta ilha do Caribe
para combater os altos índices
de criminalidade. Pierluisi
exigiu em carta ao Departamento
Estadunidense Antidrogas
(DEA), ao Escritório
de Álcool, Fumo, Armas e
Explosivos (ATF) e ao Serviço
de Imigração e Controle
de Aduanas (ICE) que se
preencham as vagas nos escritórios
de San Juan para
tornar efetiva a luta contra o
crime.
Ao mesmo tempo, o delegado
porto-riquenho pediu informações
de quantas vagas
ocupam neste momento as
agências estadunidenses em
seus escritórios em Porto
Rico.
Pierluisi disse que tem relatórios
de que 57 por cento das
posições da ATF na ilha estão
desocupadas, enquanto o
ICE tem 22 por cento dos
postos nessa condição e a
DEA 15 por cento.
"Muitos agentes são destinados
à fronteira com México
devido ao tráfico de drogas,
mas não se pode desvestir a
um santo para vestir outro",
expressou o servidor público.
Admitiu que o secretário de
Justiça Federal, Eric Holder,
reconheceu que os recursos
destinados a este Estado
Livre Associado não são suficientes
para combater os
crimes violentos e o narcotráfico.
Em sua carta Pierluisi solicita
aos organismos federais que,
além disso, lhe façam saber
os passos que se propõem dar
para melhorar o recrutamento
e retenção do pessoal de seus
escritórios locais.
O desafio para reter agentes
não é novo, reconheceu, pois
no 2001 o chefe do escritório
do DEA em San Juan, Michael
S. Vigil, assegurou à
Câmera de Representantes
federal que pouco pessoal
está disposto a aceitar transferências
a Porto Rico.
Pierluisi fez a reclamação
depois que há alguns dias
saísse um relatório de Washington
no qual se acusa a
polícia portorriquenha de
violar os direitos humanos e
civis dos cidadãos.
JUSTIÇA NO EXTERIOR •
THE GUARDIAN (LO) • COMMENT IS FREE • 19/9/2011
Damned if we do impose sanctions on Syria. And damned if we don t
Foreign companies are enriching Assad s brutal regime – but even the Syrian people are
divided on the issue of sanctions
George Monbiot
I would rather not be writing
this column. To argue against
the course of action I m discussing
is to tolerate collusion
with a murderous regime.
To argue in favour is to risk
promoting wider human suffering.
The moral lines are
tangled and the progressive
response is confused: perhaps
it is unsurprising that
this issue has attracted little
public discussion. Should we
or should we not support
wider economic sanctions on
Syria?
I felt obliged to tackle this
question when I discovered
last week that Shell, the most
valuable firm listed on the
London Stock Exchange, is
directly connected to the e-
conomic interests of Bashar
al-Assad s government. It has
a 21% share in the Al Furat
Petroleum Company, 50% of
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