Desenvolvimento e Cidades no Brasil - Redbcm.com.br
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86<<strong>br</strong> />
Ver Cartograma 16 na página 190<<strong>br</strong> />
DESENVOLVIMENTO E CIDADES NO BRASIL<<strong>br</strong> />
Contribuição para o Debate so<strong>br</strong>e as Políticas Territoriais<<strong>br</strong> />
Tabela 1. Institutos Federais de Educação, Ciência e Tec<strong>no</strong>logia<<strong>br</strong> />
Norte<<strong>br</strong> />
Nordeste<<strong>br</strong> />
Sudeste<<strong>br</strong> />
Sul<<strong>br</strong> />
Centro Oeste<<strong>br</strong> />
Total<<strong>br</strong> />
Implantados<<strong>br</strong> />
20<<strong>br</strong> />
49<<strong>br</strong> />
30<<strong>br</strong> />
23<<strong>br</strong> />
10<<strong>br</strong> />
132<<strong>br</strong> />
O Cartograma 16 por sua vez, demonstra que diversos IFETs foram implantados ou<<strong>br</strong> />
projetados para se localizarem nas 13 regiões do PROMESO, o Programa de Promoção da<<strong>br</strong> />
Sustentabilidade Sub-Regional, do Ministério da Integração Nacional. O PROMESO objetiva<<strong>br</strong> />
“contribuir para a redução das desigualdades regionais e para a promoção de dinâmicas<<strong>br</strong> />
mais inclusivas de desenvolvimento” em áreas que <strong>com</strong>preendem mais de um estado,<<strong>br</strong> />
mas que <strong>com</strong>partilham características culturais, socioeconômicas, políticas e ambientais<<strong>br</strong> />
<strong>com</strong>uns. Trata-se, portanto, de iniciativa que procura superar os limites da divisão políti-<<strong>br</strong> />
co-administrativa <strong>br</strong>asileira que não prevê uma instância de nível regional. Ao mesmo<<strong>br</strong> />
tempo, prioriza ações transversais focadas na “potencialização de ativos endóge<strong>no</strong>s”, as<<strong>br</strong> />
quais incluem, dentre outras, a “formação de Agentes para o <strong>Desenvolvimento</strong> Integrado e<<strong>br</strong> />
Sustentável em Espaços Sub-regionais” para “superar deficiências do capital huma<strong>no</strong> ne-<<strong>br</strong> />
cessário para a gestão <strong>com</strong>partilhada do desenvolvimento para a estruturação e dinamização<<strong>br</strong> />
da base produtiva regional, incluindo a absorção e a difusão de informação e tec<strong>no</strong>logia”<<strong>br</strong> />
(ver http://www.integracao.gov.<strong>br</strong>/programas/programasregionais/<<strong>br</strong> />
index.asp?area=spr_promeso).<<strong>br</strong> />
%<<strong>br</strong> />
15,2<<strong>br</strong> />
37,1<<strong>br</strong> />
22,7<<strong>br</strong> />
17,4<<strong>br</strong> />
7,6<<strong>br</strong> />
100,0<<strong>br</strong> />
Projetados<<strong>br</strong> />
17<<strong>br</strong> />
57<<strong>br</strong> />
36<<strong>br</strong> />
28<<strong>br</strong> />
11<<strong>br</strong> />
149<<strong>br</strong> />
%<<strong>br</strong> />
11,4<<strong>br</strong> />
38,3<<strong>br</strong> />
24,2<<strong>br</strong> />
18,8<<strong>br</strong> />
7,4<<strong>br</strong> />
100<<strong>br</strong> />
Fonte: Ministério da Ciência e Tec<strong>no</strong>logia. Elaboração do Observatório de Políticas Públicas de<<strong>br</strong> />
Pernambuco, UFPE.<<strong>br</strong> />
Tais políticas transversais e de desenvolvimento regional, que contemplam metas de<<strong>br</strong> />
elevação dos índices de qualidade da educação e das <strong>com</strong>petências criativas dos cidadãos