34 Tabela 01- Indicadores Educacionais Taxa <strong>de</strong> Analfabetismo (%) Brasil 11,0 Nor<strong>de</strong>ste 21,9 Bahia* 18,8 15 anos ou mais Fonte: Informações educacionais, Bahia – 2006 *A Bahia é o estado brasileiro com o maior número absoluto <strong>de</strong> 2, 057 milhões <strong>de</strong> analfabetos. Tabela 02- Taxas <strong>de</strong> Atendimento, Bahia - 1999-2006 ( %) Ano 7 a 14 anos 15 a 17 anos 2006 97,3 78,9 Fonte:SEC, MEC/INEP. PNAD e Censo Demográfico/Ibge Elaboração: SEC-SUPAV/CAI. Fica visível pela análise dos dados, que os jovens e adultos acima <strong>de</strong> 15 anos encontram-se a margem do sistema escolarizado e que a educação básica logrou êxito <strong>de</strong> universalização apenas no ensino fundamental, não favorecendo a continuida<strong>de</strong> dos estudos no ensino médio e muito menos no ensino superior. Com relação à permanência e fluxo escolar dos alunos nas unida<strong>de</strong>s escolares, as tabelas abaixo apresentam os índices com taxas <strong>de</strong> Abandono com cerca <strong>de</strong> 20% no ensino médio e 18% no ensino fundamental. Os percentuais <strong>de</strong> Distorção ida<strong>de</strong>/série, representam os maiores índices do País com 49,5% no Ensino Fundamental e 69,8% no Ensino Médio.(Dados disponibilizados pela SEC/BA relativos ao ano <strong>de</strong> 2006). TABELA 03-TAXAS DE MOVIMENTO E RENDIMENTO ESCOLAR (%) Aprovação Reprovação Abandono E.F. E.M. E.F. E.M. E.F. E.M. Brasil 79,5 73,2 13,0 11,5 07,5 15,3 Nor<strong>de</strong>ste 71,4 70,9 16,3 09,0 12,3 20,1 Bahia 66,1 68,9 19,0 10,2 14,9 20,9 FONTE: Secretaria <strong>de</strong> Educação da Bahia – SEC/CAI-2007
35 TABELA 04- DISTORÇÃO IDADE SERIE Ensino Fundamental Ensino Médio Brasil 30,0 46,3 Nor<strong>de</strong>ste 43,9 64,6 Bahia 48,5 68,4 FONTE: Secretaria <strong>de</strong> Educação da Bahia – SEC/CAI-2007 Po<strong>de</strong>-se concluir, que avançamos quanto à universalização do ensino fundamental, garantindo quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vagas para os alunos. Porém, a qualida<strong>de</strong> do ensino que permita o sucesso escolar e continuida<strong>de</strong> dos estudos, no ensino médio e superior constitui-se uma realida<strong>de</strong> ainda distante. Este cenário tem mobilizado todas as instituições educacionais do país a repensarem seu papel e principalmente a prática educativa oferecida pelas escolas. A avaliação externa vem <strong>de</strong>sempenhando um importante papel para este processo ao promover reflexões sobre a realida<strong>de</strong> educacional brasileira. Nas avaliações externas, a exemplo do IDEB-(Índice <strong>de</strong> Desenvolvimento da Educação Básica, realizada pelo Ministério da Educação- MEC através do INEP- Instituto Nacional <strong>de</strong> Estudos e Pesquisas Educacionais), a avaliação realizada revela que a Bahia ficou em 25º lugar em 2005, mantendo a mesma posição em 2007. Dos 1.242 municípios <strong>de</strong> menor IDEB, 211 municípios estão localizados no Estado da Bahia. TABELA 05-IDEB 2005, 2007 e Projeções para o BRASIL Anos Iniciais do Ensino Fundamental Anos Finais do Ensino Fundamental Ensino Médio IDEB Observado Metas IDEB Observado Metas IDEB Observado Metas 2005 2007 2007 2021 2005 2007 2007 2021 2005 2007 2007 2021 TOTAL 3,8 4,2 3,9 6,0 3,5 3,8 3,5 5,5 3,4 3,5 3,4 5,2 Dependência Administrativa Pública 3,6 4,0 3,6 5,8 3,2 3,5 3,3 5,2 3,1 3,2 3,1 4,9 Fe<strong>de</strong>ral 6,4 6,2 6,4 7,8 6,3 6,1 6,3 7,6 5,6 5,7 5,6 7,0 Estadual 3,9 4,3 4,0 6,1 3,3 3,6 3,3 5,3 3,0 3,2 3,1 4,9 Municipal 3,4 4,0 3,5 5,7 3,1 3,4 3,1 5,1 2,9 3,2 3,0 4,8 Privada 5,9 6,0 6,0 7,5 5,8 5,8 5,8 7,3 5,6 5,6 5,8 6,0 Fonte: Saeb e Censo Escolar.
- Page 1 and 2: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA PRO
- Page 3 and 4: 3 ANA CRISTINA DE MENDONÇA SANTOS
- Page 5 and 6: 5 AGRADECIMENTOS Inicialmente, agra
- Page 7 and 8: 7 Aos colegas, amigos, companheiros
- Page 9 and 10: 9 LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS AC
- Page 11 and 12: 11 Tabela 12A-O PPP fortalece a aut
- Page 13 and 14: 13 Fig. 25 Desenho de Rogério, pro
- Page 15 and 16: 15 RESUMO Esta investigação cient
- Page 17 and 18: 17 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...........
- Page 19 and 20: 19 INTRODUÇÃO Uma aranha executa
- Page 21 and 22: 21 A educação está classificada
- Page 23 and 24: 23 Arruda (2000), refere-se a este
- Page 25 and 26: 25 As instituições de ensino prec
- Page 27 and 28: 27 ponto de vista coletivo, o PPP,
- Page 29 and 30: 29 4- Aprender a ser, desenvolver o
- Page 31 and 32: 31 só direção. E Lemos (1999), T
- Page 33: 33 1 O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGIC
- Page 37 and 38: 37 Percebe-se pelo exposto na tabel
- Page 39 and 40: 39 transformar a realidade vigente
- Page 41 and 42: 41 novas exigências do contexto so
- Page 43 and 44: 43 ser um espaço coletivo de const
- Page 45 and 46: 45 Colaborando com esta visão Vasc
- Page 47 and 48: 47 1.2 Projeto Político Pedagógic
- Page 49 and 50: 49 A partir desta definição podem
- Page 51 and 52: 51 possibilidades na caminhada, no
- Page 53 and 54: 53 a abrangência: é amplo, integr
- Page 55 and 56: 55 O planejamento é um importante
- Page 57 and 58: 57 1- A participação como presen
- Page 59 and 60: 59 indissociável, uma vez que, alt
- Page 61 and 62: 61 educativa e para tanto, precisa
- Page 63 and 64: 63 processo educativo de qualidade.
- Page 65 and 66: 65 1.7 PPP: instrumento de transfor
- Page 67 and 68: 67 Para nós, a atividade de planej
- Page 69 and 70: 69 democrática participativa. Acre
- Page 71 and 72: 71 A gestão participativa se assen
- Page 73 and 74: 73 2.2 O papel do profissional de e
- Page 75 and 76: 75 O desenvolvimento profissional e
- Page 77 and 78: 77 como se transfere o conhecimento
- Page 79 and 80: 79 efetivamente posta a disposiçã
- Page 81 and 82: 81 Nesse sentido, para que as organ
- Page 83 and 84: 83 diversidade que compõe o planet
- Page 85 and 86:
85 função, envolvendo a todos na
- Page 87 and 88:
87 responder as atuais demandas de
- Page 89 and 90:
89 política das práticas pedagóg
- Page 91 and 92:
91 McLaren (2000) ressalta o pensam
- Page 93 and 94:
93 acomodação. Com a acomodação
- Page 95 and 96:
95 Assim, é na interação permane
- Page 97 and 98:
97 3. clareza quanto o ato de inova
- Page 99 and 100:
99 O documento contém textos com o
- Page 101 and 102:
101 estética, da sensibilidade, da
- Page 103 and 104:
103 Depois de todo este período de
- Page 105 and 106:
105 Com isso não se inviabiliza a
- Page 107 and 108:
107 Pela análise da matriz de aná
- Page 109 and 110:
109 3 METODOLOGIA: um percurso em d
- Page 111 and 112:
111 problema a ser investigado, das
- Page 113 and 114:
113 Para se alcançar as finalidade
- Page 115 and 116:
115 2008 foram aplicados 16 Questio
- Page 117 and 118:
117 consolidado através da elabora
- Page 119 and 120:
119 medida essa necessidade esta sa
- Page 121 and 122:
121 e apresentam poder aquisitivo b
- Page 123 and 124:
123 secretaria, 01 sala de diretori
- Page 125 and 126:
125 atual exonerou a antiga Direç
- Page 127 and 128:
127 um espaço com bancos onde os a
- Page 129 and 130:
129 As Tabelas 1-A e 1-B revelam qu
- Page 131 and 132:
131 Tabela 5-A Quantitativo de entr
- Page 133 and 134:
133 As tabelas 7-A e 7-B expõem as
- Page 135 and 136:
135 As tabelas 10-A e 10-B permitem
- Page 137 and 138:
137 Desfavorece assim a autonomia e
- Page 139 and 140:
139 Categoria 5. Relação do PPP c
- Page 141 and 142:
141 As tabelas 17-A e 17-B permitem
- Page 143 and 144:
143 início do ano letivo durante a
- Page 145 and 146:
145 PPP contribui para a melhoria d
- Page 147 and 148:
147 Observar os estudantes, seu com
- Page 149 and 150:
149 Concluída a exposição, foi e
- Page 151 and 152:
151 que alguns estão no círculo,
- Page 153 and 154:
153 Os outros professores não quis
- Page 155 and 156:
155 a repetência, o abandono e bai
- Page 157 and 158:
157 Fig. 14 Desenho de Luiza profes
- Page 159 and 160:
159 A fragilidade da organização
- Page 161 and 162:
161 Tabela 03 - Tempo de serviço n
- Page 163 and 164:
163 O colegiado Escolar representa
- Page 165 and 166:
165 Fig. 19- Professores realizando
- Page 167 and 168:
167 Fig. 22 Desenho de Marcela, pro
- Page 169 and 170:
169 Um professor apresentou seu des
- Page 171 and 172:
171 Uma das professoras defendeu qu
- Page 173 and 174:
173 necessidade de se gerir espaço
- Page 175 and 176:
175 Fig. 35- Desenho de Amélia, pr
- Page 177 and 178:
177 pode-se concluir que houve uma
- Page 179 and 180:
179 Fig. 14 Círculos Integração
- Page 181 and 182:
181 Professor 1: sim, porque temos
- Page 183 and 184:
183 Fig. 37 Entrevista a docente Es
- Page 185 and 186:
185 Professor 1: Muitos ruim. Sinto
- Page 187 and 188:
187 O trabalho dos professores não
- Page 189 and 190:
189 O mundo simbólico onde se situ
- Page 191 and 192:
191 meio dos procedimentos, estrat
- Page 193 and 194:
193 A justificativa reflete sobre o
- Page 195 and 196:
195 profissionais de educação par
- Page 197 and 198:
197 CONSIDERAÇÕES FINAIS: Quadro
- Page 199 and 200:
199 qualidade para todos. O contato
- Page 201 and 202:
201 Neste processo, é fundamental
- Page 203 and 204:
203 escolares de forma a consolidar
- Page 205 and 206:
205 BRASIL, Lei de Diretrizes e Bas
- Page 207 and 208:
207 PIMENTA, Selma Garrido (Org.).
- Page 209 and 210:
ANEXOS 209
- Page 211 and 212:
211 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
- Page 213 and 214:
213 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
- Page 215 and 216:
215 Categoria 4. Relação do PPP c
- Page 217 and 218:
217 Mestrado em Políticas Pública
- Page 219:
Figuras Desenhos dos professores do