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RICMS-CONS ATÉ DEC 17271-12_TEXTO_COMPILADO - SEFIN

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§ 7º No Registro de Utilização de Documentos Fiscais (RUDFTO) do estabelecimento sede, será indicada a<br />

destinação dos impressos de Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas (CTAC) por porto e Unidade da<br />

Federação.<br />

§ 8º A adoção da sistemática de que cuida este artigo dispensará as demais obrigações acessórias não previstas<br />

nesta seção, exceto o disposto no artigo 390.<br />

CAPÍTULO II<br />

DA CIRCULAÇÃO DE BENS POR INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS<br />

Art. 352. As instituições financeiras, quando contribuintes do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de<br />

Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – ICMS,<br />

poderão manter inscrição única em relação aos seus estabelecimentos neste Estado (Ajuste SINIEF 23/89, cláusula<br />

primeira) (NR dada pelo Dec.13363, de 27.<strong>12</strong>.07 – efeitos a partir de 28.<strong>12</strong>.07)<br />

Parágrafo único. Para os efeitos deste artigo, as instituições financeiras elegerão um de seus estabelecimentos,<br />

preferencialmente, se for o caso, o localizado na capital deste Estado.<br />

Art. 353. A Circulação de bens do ativo e material de uso e consumo entre os estabelecimentos de uma mesma<br />

instituição financeira será documentada pela Nota Fiscal modelo 1 (Ajuste SINIEF 23/89, cláusula segunda).<br />

§ 1º No corpo da Nota Fiscal deverá ser anotado o local de saída do bem ou do material.<br />

§ 2º O documento aludido neste artigo não será escriturado nos livros fiscais das instituições financeiras, destinados<br />

ao registro de operações sujeitas ao imposto, caso efetuadas.<br />

§ 3º O controle da utilização, pelos estabelecimentos localizados em cada Estado, do documento fiscal de que trata<br />

o “caput” deste artigo ficará sob a responsabilidade do estabelecimento centralizador.<br />

Art. 354. As instituições financeiras manterão arquivados em ordem cronológica, nos estabelecimentos<br />

centralizadores, os documentos fiscais e demais controles administrativos inerentes aos procedimentos previstos neste<br />

Regulamento (Ajuste SINIEF 23/89, cláusula terceira).<br />

Parágrafo único. O arquivo de que trata este artigo poderá ser mantido nos estabelecimentos sede ou outro<br />

indicado pelas instituições financeiras, que terão o prazo de 10 (dez) dias úteis contados da data do recebimento da<br />

notificação, no estabelecimento centralizador, para a sua apresentação à unidade solicitante.<br />

Art. 355. A Coordenadoria da Receita Estadual – CRE poderá dispensar as instituições financeiras das demais<br />

obrigações acessórias, inclusive da apresentação de informações econômico-fiscais acessórias (Ajuste SINIEF 23/89,<br />

cláusula quarta).<br />

CAPÍTULO II-A<br />

DO TRANSPORTE INTERNO E INTERESTADUAL DE BENS ENTRE ESTABELECIMENTOS DA TECNOLOGIA<br />

BANCÁRIA S.A.<br />

(AC. pelo Dec. 16404, de 15.<strong>12</strong>.11 – efeitos a partir de 1º.08.11, Protocolo ICMS 29/2011, alterado pelo<br />

Protocolo ICMS 44/2011)<br />

Art. 355-A. Os estabelecimentos da Tecnologia Bancária S/A ficam autorizados, em substituição à nota fiscal modelo<br />

1 ou 1-A, ou da nota fiscal avulsa, a utilizar o Documento de Controle e Movimentação de Bens - DCM / Guia de Remessa<br />

de Material - GRM para acobertar o trânsito interno e interestadual, entre seus estabelecimentos, de bens pertencentes ao<br />

seu ativo e de materiais de uso ou consumo.<br />

Parágrafo único. Quando os bens transitarem por território de unidade federada não signatária do Protocolo ICMS<br />

29/2011, deverão estar acompanhados também de cópia deste instrumento.<br />

Art. 355-B. O Documento de Controle e Movimentação de Bens - DCM / Guia de Remessa de Material - GRM,<br />

instrumento interno da Tecnologia Bancária S/A, será emitido pelo estabelecimento remetente dos bens, em quatro vias, e<br />

conterá, no mínimo, as seguintes indicações:<br />

I - denominação Documento de Controle de Movimentação de Bens - DCM e/ou Guia de Remessa de Material –<br />

GRM;<br />

II - nome, endereço completo e o número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério da<br />

Fazenda - CNPJ - do estabelecimento remetente e do destinatário dos bens;<br />

III - descrição dos bens, quantidade, unidade de medida utilizada para quantificá-los, valor unitário e total;<br />

IV - numeração sequencial;<br />

V - data de emissão e de saída dos bens.

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