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Portuguese - Nutrire

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10º Congresso Nacional da SBAN – Dos Genes à Coletividade03/09/2009 - Quinta-Feira Temas Livres – Apresentação Pôster Simples – Nutrição ClínicaPS-03-040INGESTÃO DE CLORETO DE SÓDIO EM PACIENTES COM LITÍASE URINÁRIA E HIPERCALCIÚRIAIDIOPÁTICAANA CARLA PICHUTTE; NATALIA BARALDI CUNHA; PATRICIA CAPUZZO DAMASIO; SILVIA PAPINNI BERTO; CARMENREGINA AMARO; JOÃO LUIS AMAROInstituição: Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESPSala: FOYER 1º ANDAR Horário: 09:00-18:30:00Introdução: A ingestão elevada de sódio ocasiona uma diminuição da absorção renal deste e do cálcio levando assim a umaumento da calciúria. Entretanto são poucos os estudos randomizados que avaliam isoladamente o papel da restrição de sódiosobre o risco na litogênese. Levando-se em considera,cão a dificuldade da determina,ão do sódio ingerido, te,-se utilizadoa quantidade deste íonexcretada na urina de 24 horascomo marcador do consumo diário de sódio. Objetivos: O presenteestudo teve como objetivo avaliar a ingestão alimentar do cloreto de sódio (NaCl) em pacientes portadores de litíase urináriae hipercalciúria idiopática (HI). Metodologia: Foram estudados prospectivamente 105 pacientes litiásicos, distribuídos em 2grupos: grupo 1 (n=55) - contituído por pacientes portadores de hipercalciúria idiopática (HI), foi considerado hipercalciúriaidiopática a excreção urinária de cálcio > 250mg na mulher e > 300mg no homem com cálcio sérico normal; grupo 2 (n=50)- Normocalciúrios (NC) forma considerados pacientes com excreção normal de cálcio. Os critério de inclusão foram: maioresde 18 anos, função renal normal (clearance >60ml/min), ausencia de proteinúria e urocultura negativa no momento daavaliação. Gestantes, paciente que tinham alguma patologia intestinal, diarréia crônica ou que faziam uso de corticóides foramexcluídos. Foram realizadas 2 coletas não consecutivas de urina de 24 horas para avaliação metabólica e dosagem de sódio naurina de 24 horas. A ingestão alimentar foi avaliada pelo método quantitativo do registro alimentar de 3 dias e para avaliaçãoda ingestão alimentar de NaCl utilizamos a dosagem de sódio na urina de 24 horas. Resultados: A média de idade no grupo HIfoi de 42 anos e de 46 no grupo NC (p>0,05). A excreção média de urina de sódio foi significantemente maior nos pacientescom HI em relação aos com NC (p>0,05). Levando-se em consideração a excreção urinária média de sódio, notamos que esteíon ficou muito acima da recomendada, principalmente no grupo com HI (p>0,05), porém, não observamos a associaçãoentre a excreção urinária de sódio e de cálcio nos grupos. Conclusão: Este trabalho sugere que a redução da ingestão de saldeva ser recomendada para pacientes litiásicos, principalmente aos que apresentam hipercalciúria idiopática.PS-03-041EFEITO DE DIETAS HIPERPROTEICAS COM OU SEM SUPLEMENTAÇÃO DE ARGININA E ANTIOXIDANTESVIA ENTERAL NO TRATAMENTO DE ÚLCERAS DE PRESSÃOANA CRISTINA OLIVEIRA SOARES; ALVARO ARMANDO MORAIS; ERIKA JANAÍNA VIDIGALInstituição: Centro Integrado de Atenção à SaúdeSala: FOYER 1º ANDAR Horário: 09:00-18:30:00Introdução: Considerando estudos que comprovam a maior prevalência de úlceras de pressão em pacientes desnutridos, torna-sefundamental avaliação e adequação nutricional neste grupo de pacientes. Estudos recentes têm sugerido maior eficiência, mastambém alguns inconvenientes de dietas enterais suplementadas com arginina e antioxidantes no tratamento de pacientesem dieta enteral portadores de úlcera de pressão. Objetivos: Avaliar a eficiência e a tolerância de duas dietas hiperproteicas,sendo uma específica com suplementação de arginina e antioxidantes no tratamento de doentes com úlceras de pressão.Metodologia: Doze pacientes foram incluídos neste estudo, aberto, de intervenção prospectiva, que constituíam a totalidadedos pacientes internados utilizando dieta via enteral e que apresentavam úlcera de pressão e não se enquadravam nos critériosde exclusão: comprometimento renal e/ou hepático. Os pacientes foram divididos aleatoriamente em dois grupos de seis,acompanhados durante três semanas, recebendo dieta via enteral exclusiva, sendo que um grupo recebeu dieta hiperproteicasem suplementação e outro grupo recebeu dieta hiperproteica suplementada com arginina e antioxidantes. Os pacientes foramacompanhados pelo mesmo profissional durante todo o período de avaliação. Realizou-se semanalmente, avaliação clínica,avaliação nutricional e caracterização da úlcera de pressão (conforme escala Braden) e avaliação laboratorial no início etérmino do estudo. Resultados: Todos os pacientes alvo do estudo apresentavam desnutrição associada a oferta inadequadade calorias e proteínas. Após três semanas de acompanhamento, os dois grupos apresentaram melhora do estado nutricionale das características da úlcera de pressão. A tolerância a ambas as dietas foi considerada boa, sendo que apenas três pacientesapresentaram diarréia de fácil controle (2 com dieta sem suplementação e 1 com dieta suplementada). A desnutrição préviae o número relativamente pequeno de pacientes impossibilitaram uma análise comparativa entre as duas dietas. Conclusão:A intervenção nutricional através do ajuste do fornecimento de calorias e macro nutrientes, associado à utilização de dietashiperproteicas, resultou em melhora do estado nutricional dos pacientes, bem como da úlcera de pressão. Não foi possívelcomparar a eficiência de cada dieta em separado, porém, ambas as dietas foram eficientes e bem toleradas pelo grupo.190

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