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Portuguese - Nutrire

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10º Congresso Nacional da SBAN – Dos Genes à Coletividade04/09/2009 - Sexta-Feira Temas Livres – Apresentação Pôster Simples – Nutrição ExperimentalPS-04-182AVALIAÇÃO DE FÓRMULAS ARTESANAIS PARA NUTRIÇÃO ORAL OU ENTERAL VISANDO ADEQUAÇÃONUTRICIONAL E BAIXO CUSTO.ALBERTO NUNES CIRQUEIRA; FABIANA POLTRONIERI; DEISE CARAMICO; VERA SILVIA FRANGELLAInstituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILOSala: FOYER 1º ANDAR Horário: 09:00-18:30:00Introdução: Indivíduos com o trato gastrintestinal íntegro, mas impossibilitados de ingerir, quantitativa e/ouqualitativamente, os nutrientes de que necessitam, têm a nutrição enteral como importante ferramenta terapêutica.Assim, as fórmulas elaboradas para esse fim devem conter os nutrientes necessários e seu valor nutricional precisa sermonitorado, bem como seu custo. Objetivos: Determinar a composição centesimal e calórica de quatro fórmulas (F1,F2, F3 e F4) para uso enteral e/ou oral, elaboradas visando aporte nutricional adequado e baixo custo. Metodologia: Asfórmulas estudadas contêm alimentos “in natura” e industrializados, sendo que os custos foram calculados mediante opreço médio de comercialização de cada ingrediente e as formulações analisadas conforme os métodos preconizados peloInstituto Adolfo Lutz (1985) e AOAC (1980). Os carboidratos totais foram estimados por diferença e os resultados expressosem g/100g de dieta (b.u). Resultados: Os resultados obtidos variaram de 1,99-3,55% de proteínas; 0,54-2,10% de lipídios;0,39-0,99% de minerais totais; 10,42-17,10% de carboidratos; 68,00-90,23 Kcal, de 0,7-0,9 de densidade energética para 2Lde dieta. O custo diário variou entre R$ 7,81 e R$ 35,36. A formulação F1 foi a que obteve menor custo, porém não atendeuàs recomendações de lipídios. A F2 apresentou valores reduzidos de proteínas e calorias. A F3 alcançou valores nutricionaisadequados, porém seu custo foi o mais elevado. A formulação F4 atingiu os valores recomendados para os macronutrientese boa distribuição dos mesmos (14,75% proteínas; 23,39% lipídios e 61,86% de carboidratos), além de um custo diárioreduzido (R$ 11,04), apenas superior ao da F1. Conclusão: Dentre as formulações analisadas a F4 foi a que apresentoumelhor relação custo/benefício, alcançando o equilíbrio nutricional para macronutrientes tanto quantitativa, quantoqualitativamente sendo, portanto, indicada como alternativa de baixo custo para alimentação oral e/ou enteral.PS-04-183QUALIDADE PROTÉICA DO FÍGADO DE AVESTRUZLUÍSA MOSCI SADER; ROBERTA RODRIGUES MARTINS; NILMA MARIA VARGAS LESSA; ANA LAURA GROSSI OLIVEIRA;MARTHA ELISA FERREIRA ALMEIDA; TATIANA COURA OLIVEIRAInstituição: Centro Universitário do Leste de Minas GeraisSala: FOYER 1º ANDAR Horário: 09:00-18:30:00Introdução: O interesse por espécies animais não-convencionais como as ratitas (emas e avestruzes) para suprimento deproteína animal é crescente, porém a utilização dessas fontes de alimento ainda é pouco documentada. A carne de avestruzdestaca-se por seu valor nutricional e apesar de não ser de baixo custo, possui baixo teor de gosrdura com o diferencial deser ótima fonte de Omega 3 e Omega 6. Objetivos: Avaliar a qualidade protéica do fígado de avestruz através dos parâmetrosindicadores: Razão de Eficiência Protéica (PER) e Coeficiente de Eficiência Proteíca Liquida (NPR). Metodologia: Foramutilizados 18 ratos machos (Rattus Novergicus), da raça Wistar, variedade albinus recém-desmamados, com idade médiade 21 dias. Os animais foram divididos em três grupos (n=6): o grupo padrão recebeu dieta à base de caseína (D1), ogrupo controle dieta livre de nitrogênio (D2) e o grupo experimental recebeu dieta com fígado de avestruz como fonteprotéica (D3). A duração do experimento foi de 14 dias, sendo os animais alocados em gaiolas individuais com água edieta ad libitum e mantidos em temperatura de 22 ± 3 oC com ciclo claro/escuro de 12 horas. Resultados: Não houvediferença significante no consumo alimentar e no peso dos animais dos três grupos estudados. Os resultados dos parâmetrosbiológicos analisados não mostraram diferença significante para PER entre os grupos, sendo 2,72 e 2,73 para D1 e D3respectivamente, porém ouve diferença significante para NPR, sendo 3,95 e 4,61 para D1 e D3 respectivamente. Tal fatopode ser explicado porque o PER é um parâmetro menos sensível que o NPR. Apesar do PER permitir a localização dasprotéinas em uma escala segundo sua qualidade, possui a desvantagem de que o ganho de peso é a única medida daqualidade protéica, o que pode levar a erro pela retenção de água e de lipídios. Sendo o NPR um parâmetro mais fidedignoda qualidade proteíca, pois mede a diferença entre a velocidade de crescimento de ratos alimentados com dieta protéica eaprotéica. Conclusão: Tendo como base os resultados obtidos, considerando-se as condições nas quais o experimento foirealizado, pode-se concluir que os indicadores biológicos para qualidade protéica do fígado de avestruz apresentam-semenores e diferentes estatisticamente dos indicadores biológicos da caseína.422

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