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Portuguese - Nutrire

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10º Congresso Nacional da SBAN – Dos Genes à Coletividade02/09/2009 - Quarta-Feira Temas Livres – Apresentação Pôster Simples – Nutrição ExperimentalPS-02-178AVALIAÇÃO DO USO DE SUPLEMENTAÇÃO DE ÁCIDO ASCÓRBICO NA CICATRIZAÇÃO DE FERIDASCUTÂNEAS EM RATOS WISTAR FEITOS DIABÉTICOS COM ALOXANASIMONE CARDOSO LISBOA PEREIRA; GILBERTO SIMEONE HENRIQUES; MÁRCIA REGINA PEREIRA MONTEIROInstituição: Universidade Federal de Minas GeraisSala: FOYER 1º ANDAR Horário: 09:00-18:30:00Introdução: O ácido ascórbico, um nutriente essencial para espécies como ratos e humanos tem-se destacado porsuas propriedades nutricionais como antioxidante, mas também por sua participação em processos cicatriciais, tantoem indivíduos normais quanto em portadores de diabetes mellitus. Objetivos: Verificar a ação da suplementação davitamina C no processo cicatricial do abdome em ratos Wistar feitos diabéticos, em diferentes períodos pós-operatórios.Metodologia: Foram utilizados 32 ratos Wistar, machos, submetidos a procedimento cirúrgico com incisão abdominalde 3 cm, mimetizando uma ferida. Os animais foram divididos em quatro grupos: 1) Controle, Ratos não-diabéticos; 2)Ratos não-diabéticos tratados com administração oral de vitamina C (1g/dia); 3) Ratos diabéticos não tratados; 4) Ratosdiabéticos tratados com administração oral de vitamina C (1 g/dia). O diabetes foi induzido por meio da administraçãode aloxana. A cicatrização foi aferida no 3º, 5º, 7º, 9º, 11º, 13º e 15º dia de pós-operatório, comparando-se os grupos pormeio de análise macroscópica, a planigrafia digital e análise histológica tendo como parâmetro a proliferação vascular,polimorfonucleares, mononucleares, proliferação fibroblástica, colagenização e reepitelização. Resultados: Na evolução daferida cutânea tanto nos grupos controle como nos grupos ácido ascórbico, houve exsudação plasmática com formação decrostas até o 7º dia. Houve então espessamento da crosta e no 11º dia seu destacamento, evoluindo para tecido de granulaçãoe epitelização completa no 15º dia tanto nos animais diabéticos quanto não-diabéticos. Houve ausência significativa dainflamação aguda no 13º dia pós-operatório em todos os animais tratados com vitamina C. Houve diferença significativana intensidade da inflamação crônica, sendo mais intensa no 7º dia no grupo controle. A colagenização foi maior no 7ºe 11º dias nos animais tratados com vitamina C. A reepitelização foi significativamente melhor no 7º dia do grupo nãodiabético tratado com vitamina C. Conclusão: Verificou-se que a vitamina C é eficaz no processo de cicatrização epitelialdos ratos, com resolução mais rápida do processo inflamatório e reepitelização precoce do tecido lesado, tanto em ratosdiabéticos como nos não diabéticos.PS-02-179EFEITOS COMPARATIVOS DOS EXTRATOS DE CHÁ VERDE, CHÁ BRANCO E CARALLUMA FIMBRIATANO PERFIL NUTRICIONAL E GENOTOXICIDADE INDUZIDA EM RATOSSANDRA SOARES MELO; BRUNA PASCHOAL; DANIELA AMANDA DALFOVO; JULIANA CRISTINE ANJOS; MAIARACRISTINA GIACOMOSSI; MAYARA ANDRESSA GERALDO; TAMYRIS ZANELLA; MARCOS ANTONIO SILVA; NILO SÉRGIOIRACET NUNES; MOISÉS BASÍLIO CONCEIÇÃOInstituição: Universidade do Vale do Itajaí, Curso de NutriçãoSala: FOYER 1º ANDAR Horário: 09:00-18:30:00Introdução: Os chás obtidos a partir da Camellia sinensis (chá verde e chá branco) apresentam relação inversa com o risco de doenças crônicas nãotransmissíveis. O crescente interesse por esta bebida deve-se a estudos que a mostram como fonte de polifenóis. A participação do chá verde na reduçãodo risco de neoplasias malignas é devida à ação de suas catequinas na lesão causada pelos radicais livres e na inibição da imunossupressão. Entretanto,escassos são os trabalhos in vivo com chá branco e com a Caralluma fimbriata, planta de efeitos pouco conhecidos, utilizada no tratamento daobesidade. Objetivos: Avaliar os efeitos dos extratos secos de chá verde, chá branco e Caralluma fimbriata no perfil nutricional e genotoxicidadeinduzida em ratos. Metodologia: Utilizou-se 35 ratos machos, Wistar, distribuídos em cinco grupos: Grupo C- controle; Grupo G- genotoxicidade;Grupo GV- chá verde/genotoxicidade; Grupo GB- chá branco/genotoxicidade; Grupo GC- Caralluma fimbriata/genotoxicidade. Os Grupos GV, GBe GC receberam 0,4g/dia dos respectivos extratos desde o início do estudo. No 28º dia induziu-se a genotoxicidade com metil metano sulfonato,via intraperitoneal, nos Grupos G, GV, GB e GC. A eutanásia foi realizada no 30º dia. Durante 28 dias analisou-se o perfil nutricional (consumoalimentar, peso corporal, ingestão hídrica, excreção urinária e fecal) dos ratos e ao final do estudo, peso do fígado e genotoxicidade por meio doteste de micronúcleos em medula óssea dos ratos. Resultados: Não se observou diferença estatística entre os grupos quanto ao consumo alimentar,entretanto o Grupo GV apresentou menor valor médio para a variável ganho de peso antes da indução da genotoxicidade e maior excreção fecal.O Grupo GC apresentou as menores médias de ingestão hídrica e excreção urinária, entretanto sem alteração de consumo ou peso corporal. Opeso do fígado não diferiu entre os grupos. Na fase de pós-indução os Grupos G e GC apresentaram menor média de consumo alimentar e o GrupoGV menores médias de ganho de peso, comparados ao Grupo C. O teste de genotoxicidade demonstrou que o Grupo GV apresentou número demicronúcleos por 1000 eritrócitos policromáticos semelhante ao Grupo C (25 x 14), e menor quando comparado aos demais grupos experimentais(G=283; GB125; GC=122). Conclusão: Conclui-se que o chá verde demonstrou melhores resultados em comparação ao chá branco e à Carallumafimbriata sobre as variáveis analisadas, principalmente na redução de peso e na prevenção do desenvolvimento de genotoxicidade.401

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