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Portuguese - Nutrire

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10º Congresso Nacional da SBAN – Dos Genes à Coletividade03/09/2009 - Quinta-Feira Temas Livres – Apresentação Pôster Simples – Nutrição e Saúde ColetivaPS-03-096TIPOS DE ALEITAMENTO E GANHO DE PESO EM CRIANÇAS MENORES DE UM ANOANITA SACHS; LUCÍOLA DE CASTRO COELHO; AMANDA GONÇALVES LOPES; TIEMY ROSANA KOMATSU; ANDREAMARIANA NUNES D TEIXEIRA; PRISCILA REGINA BOLELLI BROINIZI; DEBORA TARASAUTCHI; LEIKO ASAKURA; CLARISSAVIANA DEMÉZIO DA SILV; RITA DE CÁSSIA COELH AKUTSU; MIRIAM PAULICHENCO TAVARES; ANA CRISTINA FREITAABRÃOInstituição: Universidade Federal de São PauloSala: FOYER 1º ANDAR Horário: 09:00-18:30:00Introdução: Os primeiros anos de vida são caracterizados por alta velocidade de crescimento tendo a nutrição um papel fundamental. Oacompanhamento nutricional das crianças é um instrumento fundamental para aferição das condições de saúde das mesmas e monitoramento daevolução da qualidade de vida da população em geral. A alimentação infantil é um fator que prediz as condições de morbi-mortalidade da criança equalidade de vida. O Ministério da Saúde do Brasil recomenda o aleitamento materno (AM) exclusivo até os seis meses de vida e a sua manutençãoaté os dois anos ou mais adicionado de alimentos complementares. Eventos que se manifestam durante a infância ou adolescência, como diabetesmelittus tipo 1, obesidade, alergia, etc, podem estar associados à introdução precoce de leite não materno. Objetivos: Avaliar a evolução do ganho depeso de crianças nos diversos tipos de aleitamento. Metodologia: Estudo transversal que analisou 129 crianças no primeiro ano de vida acompanhadasem Ambulatório de Nutrição Infantil de um centro de incentivo e apoio ao aleitamento materno de São Paulo. Para a avaliação do ganho de peso foiutilizado o indicador de peso para idade, em percentis, no momento da primeira e última consulta do acompanhamento nutricional. Para análisedos dados aplicou-se o teste t emparelhado paramétrico com nível de significância de 5%. Todas as mães assinaram o termo de consentimento livree esclarecido. Resultados: Das crianças avaliadas 51,17% eram do sexo masculino. Do total 48,83% iniciaram o acompanhamento em aleitamentomaterno - exclusivo ou predominante - (AMEP), 13,95% em AM associado à fórmula infantil (AMFI), 28,68% em AM associado ao leite de vaca(AMLV) e 8,54% recebendo fórmula infantil (FI). Foi observado que as crianças que estavam em AMEP, AMFI e FI, mantiveram-se nas respectivasfaixas de percentil nos dois momentos de avaliação, enquanto que as crianças que receberam AMLV apresentaram ganho de peso mais acelerado comconseqüente mudança para a faixa superior do percentil (p= 0,002). Entretanto, 96,12% do total das crianças apresentaram eutrofia. Conclusão:É provável que as crianças alimentadas com leite de vaca, tenham um ganho de peso maior que pode refletir em obesidade a longo prazo, aindaque associado à alimentação complementar adequada. Desta forma ressalta-se a importância de ações para o incentivo e apoio ao aleitamentomaterno, bem como estratégias de orientação para a introdução de alimentos complementares em tempo oportuno.PS-03-097CRIANÇAS EM IDADE DE ALEITAMENTO COMPLEMENTAR: CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS E ESTADONUTRICIONALBÁRBARA GALVÃO CALDAS; GABRIELA BARBOSA PIRES D SOUZA; MAÍRA VASCONCELOS REIS; POLLYANA RIBEIROCASTRO; LUANA CAROLINE DOS SANTOS; CLAUDIA REGINA LINDGREN ALVESInstituição: Universidade Federal de Minas GeraisSala: FOYER 1º ANDAR Horário: 09:00-18:30:00Introdução: A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda aleitamento materno exclusivo até seis meses de vida e complementadopor pelo menos dois anos de idade, visando colaborar para a aquisição de hábitos alimentares saudáveis e manutenção de melhorescondições de saúde infantil. Objetivos: Avaliar condições socioeconômicas e estado nutricional de crianças de 12 a 24 meses adscritas à áreade abrangência de uma equipe de saúde da família (ESF) de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) de Belo Horizonte-MG. Metodologia:Estudo transversal com crianças de 12 a 24 meses residentes em uma microárea de uma UBS do Distrito Sanitário Nordeste de BeloHorizonte-MG. Foram coletadas informações socioeconômicas, de saúde e antropométricas. O estado nutricional foi classificado segundoos índices estatura/idade e índice de massa corporal(IMC)/idade a partir das curvas da OMS (2006) e critérios do Sistema de VigilânciaAlimentar e Nutricional-SISVAN (2008). Resultados: Participaram do estudo 41 crianças, 58,5% meninos, 91% dos residentes na referidaárea. Verificou-se renda per capita de R$255,82±187,09, média de idade materna de 28,5±7,0 anos, sendo que 51,2% destas trabalhamou estudam. Nessa situação 17,1% das crianças são assistidas pela avó e 12,2% por outro parente. Identificou-se 29,3% da amostra emaleitamento complementar. O aleitamento exclusivo até seis meses, foi citado por 17,1% dos participantes. Durante o ultimo ano 65,9%das crianças realizaram, de 6 a 12 consultas para controle e 90,2% das mães relataram terem esclarecido suas dúvidas sobre alimentaçãonestas. Observou-se que 39% das crianças apresentavam algum problema de saúde, principalmente “bronquite” (62,5%), sem diferençadestas condições entre crianças em aleitamento ou não (p=0,743). Quanto ao estado nutricional, foi verificado 5,0% de comprometimentoestatural, 7,5% de baixo IMC/idade, 2,5% de vigilância de baixo IMC/idade, 20,0% de sobrepeso e 7,5% de obesidade. Os desvios nutricionaisforam similares na amostra, independente da presença do aleitamento complementar (p=0,537). Conclusão: Os dados obtidos destacamelevada vulnerabilidade social e prevalência acentuada de desvios nutricionais entre os participantes, independente da condição atualde amamentação. Destaca-se assim, a importância de promoção de modos de vida saudáveis adaptadas às especificidades das criançasenvolvidas, além do incentivo ao aleitamento materno, no intuito de contribuir para melhoria de qualidade de vida das mesmas.314

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