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Portuguese - Nutrire

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10º Congresso Nacional da SBAN – Dos Genes à Coletividade02/09/2009 - Quarta-Feira Temas Livres – Apresentação Pôster Simples – Nutrição e Saúde ColetivaPS-02-090PERCEPÇÃO SOBRE A RELAÇÃO ENTRE ALIMENTAÇÃO E SAÚDE POR IDOSOS ANTES E APÓS UMPROGRAMA EDUCATIVOROSA ZILDA AQUINO ZANIN; MARILIA VELARDI; MARIA LUIZA MIRANDA; SANDRA MARIA LIMA RIBEIROInstituição: Universidade São Judas TadeuSala: FOYER 1º ANDAR Horário: 09:00-18:30:00Introdução: O envelhecimento populacional é fato constatado em todo o mundo, e por isso faz-se necessário odesenvolvimento de programas de educação nutricional direcionados para essa população. Objetivos: Identificarconhecimentos, atitudes e práticas relacionados ao comportamento alimentar de idosos antes e após um programa deeducação nutricional, onde se utilizou como estratégia o Contrato de Saúde (Haber, 2007) e a pedagogia pautada emPaulo Freire. Metodologia: A população foi constituída por idosos (acima de 60 anos) participantes de um programa deatividade física. O estudo foi longitudinal e prospectivo. A amostra estudada foi probabilística e intencional. Utilizou-seentrevista semi-estruturada cuja pergunta chave foi: “O que significa saúde para você?” As entrevistas foram gravadas etranscritas. Para análise das respostas, foi utilizada a metodologia da Análise do Discurso do Sujeito Coletivo (Lefèvre eLefèvre, 2003, 2005). Resultados: Na avaliação inicial e na final, foram retiradas duas idéias centrais que originaram doisdiscursos do sujeito coletivo. Foi possível observar que após o programa, os idosos passaram a visualizar de uma formamais detalhada o papel da alimentação na saúde. Conclusão: Após um programa de educação nutricional incluindoa estratégia do contrato de saúde, é possível identificar nos idosos um compromisso de mudança. Avaliações após umperíodo maior certamente refletirá as mudanças concretas de atitudes frente à saúde e com atitudes mais saudáveis frenteà alimentação.PS-02-091AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO DE SEGURANÇA ALIMENTAR E CONDIÇÃO SÓCIO-ECONÔMICA DE UMAAMOSTRA DE HIPERTENSOS E/OU DIABÉTICOS DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ-AL.SANDRA MARY LIMA VASCONCELO; NIEDJA CRISTINA PACIENCIA TORRES; CRISTHIANE MARIA BAZILIO OMENA; ANYALINE LUCIO OLIVEIRA; DANIELE ALVES OLIVEIRA; JACILENE CIRILO SILVA; JULIANA LYRA SILVA; PATRICIA MARIACANDIDO SILVA; TATIANA MARIA PALMEIRA SANTOS; PRISCILA NUNES VASCONCELOSInstituição: Universidade Federal de Alagoas (UFAL)Sala: FOYER 1º ANDAR Horário: 09:00-18:30:00Introdução: Segurança alimentar consiste na realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade,em quantidade, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde,que respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental, econômica e socialmente sustentáveis (II CNSAN, 2004). Um determinantefundamental para tal é a condição sócio-econômica da população. A Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA) e o critério declassificação econômica Brasil (CCEB) têm sido utilizados como instrumentos para medir tal condição. No caso de indivíduos portadoresde hipertensão e/ou diabetes esta condição é imprescindível para o tratamento adequado e consequentemente para a qualidade de vida econtrole da morbimortalidade cardiovascular. Objetivos: Avaliar a condição sócio-econômica e de segurança alimentar e nutricional emuma amostra de hipertensos e/ou diabéticos. Metodologia: Foram aplicados mediante consentimento os questionários da EBIA e CCEBa 20% dos hipertensos e/ou diabéticos cadastrados no HIPERDIA pertencentes aos 7 distritos de saúde do município estudado, avaliadosdentro de projeto PPSUS em curso. Resultados: Foram avaliados 244 indivíduos com idade 60 ± 11,16 anos, sendo 198 mulheres (81,15%)e 6 homens (18,85%), dos quais 23% em segurança alimentar, e 77% em insegurança alimentar segundo EBIA. Quanto à distribuiçãoem classe sócio-econômica, verificou-se que a maior parte da população estudada (95,5%) se encontra nas classes C (63/244=25,8%), D(153/244=62,7%) e E (17/244=7%). O perfil dos pacientes, quanto ao grau de instrução, revelou que 79,51% são analfabetos ou não tem o1º grau completo. Com relação à renda familiar observa-se que 69,7% das pessoas que informaram a sua renda, têm renda familiar mensalmenor ou igual a 2 salários mínimos e 71,7% têm um per capita mensal inferior a R$ 300,00. Conclusão: Esta população está em condiçãode insegurança alimentar e suas condições sócio-econômicas são insuficientes para manter uma dieta saudável, recomendada para todosde uma maneira geral e principalmente para esta população que é hipertensa e/ou diabética, cuja alimentação adequada constitui o seutratamento ou é parte fundamental dele. Agradecimentos: MS-DECIT/CNPq/FAPEAL/SESAU-AL e SMS de Maceió-AL.268

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