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Portuguese - Nutrire

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10º Congresso Nacional da SBAN – Dos Genes à Coletividade02/09/2009 - Quarta-Feira Temas Livres – Apresentação Pôster Simples – Nutrição e Saúde ColetivaPS-02-142AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DAS CRIANÇAS MENORES DE DOIS ANOS EM UMA UNIDADEBÁSICA DE SAÚDE SEGUNDO A CURVA DE REFERÊNCIA DA OMS 2006 E COMPARAÇÃO DODIAGNÓSTICO NUTRICIONAL COM A CURVA DE REFERÊNCIA DO NCHS 1977.VIVIAN MARIA DOS SANTOS PARA; LUIS CARLOS GIAROLAInstituição: Universidade Estadual PaulistaSala: FOYER 1º ANDAR Horário: 09:00-18:30:00Introdução: O National Center for Health Statistics (NCHS) criado em 1997, foi a primeira curva de crescimento a ser desenvolvida, porémapresenta várias limitações. A Organização Mundial da Saúde, em abril de 2006, divulgou a nova curva de crescimento baseada em amostrasde crianças de cinco países entre eles o Brasil. Essas novas curvas surgiram da necessidade de uma representação de como as criançasdeveriam crescer e não apenas como cresceram em um determinado tempo e local específico. Objetivos: Avaliar o estado nutricional emtrês momentos de crianças menores de 2 anos de idade em uma Unidade Básica de Saúde, segundo a curva de referência da OMS (2006)e comparar o diagnóstico nutricional dessa curva com a do NCHS (1977). Metodologia: Estudo retrospectivo longitudinal com criançasmenores de 2 anos de idade cadastradas em uma Unidade Básica de saúde. A amostra foi composta por 83 crianças sendo avaliadas em 3momentos: 6 meses (1º momento), 12 meses (2º momento) e 18 meses (3º momento), todos com desvio de ±2 meses, obedecendo critériosde inclusão e exclusão. O estado nutricional foi analisado mediante indicadores antropométricos: peso e estatura para idade e peso paraestatura utilizando-se o escore z. Os dados foram processados pelo programa Excel 7.0 e para análise da avaliação nutricional foi utilizadoo programa ANTHRO 2005, sendo posteriormente analisados pelo software SAS versão 8.2. A análise estatística foi feita pelo modelo paradados ordinais considerando medidas repetidas. O nível de significância adotado para os testes estatísticos foi de 5%. Resultados: Verificou-seque 49,4% das crianças eram do sexo feminino e 50,6% do masculino. A desnutrição grave e a baixa estatura foram encontradas em 1,2%das crianças no 2º momento, tanto para a classificação do NCHS quanto para a OMS. No 3º momento, o risco de sobrepeso encontrava-seem 16,9% das crianças pela OMS e 6,02% pelo NCHS. Entretanto, o risco de desnutrição era maior pelo NCHS em relação a OMS (24,1% e10,8%, respectivamente). 16,9% das crianças encontravam-se com baixa estatura segundo a OMS e essa diferença foi de 2,42% em relaçãoao NCHS. Houve correlação significativa de peso para estatura e peso para idade entre os métodos, sendo p=0,03 e p=0,01 respectivamente.Conclusão: Foi encontrada alta prevalência de sobrepeso e risco de baixa estatura nas crianças avaliadas. A análise pela curva da OMSevidencia que a curva do NCHS subestima o diagnóstico de risco de sobrepeso e sobrepeso assim como o risco de baixa estatura.PS-02-143FREQUÊNCIA DE CONSUMO DE FRUTAS, SALGADOS E BISCOITOS POR ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOSDA ÁREA DA SAÚDEFLÁVIA DA SILVA LIMA DIAS; CAROLINA XAVIER MIRANDA; PAOLA DAIANNE SILVA MAIA; ROSÂNGELA ALVES PEREIRA;MARIA LÚCIA MENDES LOPES; VERA LÚCIA VALENTE-MESQUITInstituição: Instituto de Nutrição Josué de Castro/UFRJAg.Financiadora: FAPERJ; CNPQSala: FOYER 1º ANDAR Horário: 09:00-18:30:00Introdução: Nas últimas três décadas, foram detectadas mudanças no padrão alimentar dos seres humanos, como aumento do consumo decarnes, leite e derivados, açúcar refinado e refrigerantes. Uma forma de analisar o hábito alimentar de indivíduos e grupos populacionaisé por meio do Questionário de Frequência de Consumo Alimentar (QFCA), instrumento de baixo custo, boa reprodutibilidade e validade.Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar o consumo de frutas, salgados e biscoitos por estudantes universitários da área de saúde.Metodologia: A avaliação dos hábitos alimentares dos estudantes foi baseada nos dados obtidos a partir da aplicação de um QFCA. Foramrealizadas entrevistas pessoais com 144 estudantes de diferentes cursos da área da saúde e níveis sócio-econômicos. Os dados obtidosforam analisados com o auxílio do software SPSS versão 15.0. Resultados: Foi observada prevalência de estudantes do sexo feminino(61,80%) e idade igual a 19,75 ± 1,83 anos. Dos 144 estudantes entrevistados, 68,75% realizavam suas atividades acadêmicas em tempointegral. Quando perguntados sobre a freqüência com que levavam lanches para a universidade, 60,42% relataram que levam pelomenos uma vez por semana. Os salgados são consumidos, pelo menos uma vez ao dia, por 18,75% dos alunos e nunca ou raramente sãoconsumidos por apenas 8,33% dos entrevistados. Os alunos do curso de Microbiologia/Imunologia caracterizaram-se como os que maisconsomem salgados, uma vez que 36,36% desses estudantes o fazem diariamente. Com relação às frutas, 27,77% dos alunos têm o hábitode consumir uma porção pelo menos uma vez ao dia, sendo os alunos do curso de Medicina os que consomem com maior frequência.Entre os alunos entrevistados, 14,58% relataram não consumir este alimento. Os biscoitos são consumidos diariamente por 33,33% dosalunos. Para melhor avaliação do consumo desse alimento, foi feita a divisão por classes e observou-se que o consumido com maiorfreqüência é o do tipo doce recheado. Conclusão: A falta de tempo para a realização das refeições pode ser um dos motivos que levam amudanças dos padrões alimentares. Alimentos como salgados e biscoitos fazem parte da alimentação habitual dos estudantes avaliados.Nesse estudo, observou-se que o alimento consumido com maior frequência é o biscoito, seguido de fruta e de salgado.294

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