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Portuguese - Nutrire

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10º Congresso Nacional da SBAN – Dos Genes à Coletividade02/09/2009 - Quarta-Feira Temas Livres – Apresentação Pôster Simples – Nutrição e Saúde ColetivaPS-02-108CONSUMO DE FRUTAS E HORTALIÇAS E MUDANÇA DO PERFIL BIOQUÍMICO EM TRABALHADORESCOM EXCESSO DE PESO, PARTICIPANTES DE UM PROGRAMA DE EDUCAÇÃO NUTRICIONAL DECURTA DURAÇÃOMARINA KIYOMI ITO; KATIA GODOY CRUZ; MUNIQUE BARROS CARVALHO; SIMONE GUADAGNIN; MARINA CAVALCANTIGONTIJO; KENIA MARA B CARVALHOInstituição: Universidade de BrasíliaAg.Financiadora: CNPQSala: FOYER 1º ANDAR Horário: 09:00-18:30:00Introdução: Ações que estimulem a adoção de alimentação saudável dos indivíduos e da sociedade são importantes na proteção aos riscos de doençasproporcionadas pelo estilo de vida moderno. Programas de educação nutricional (EN) ganham cada vez mais destaque, assim como iniciativas deavaliação do seu impacto na saúde e nas práticas alimentares dos seus participantes. Objetivos: Verificar o efeito de um programa de educação nutricionalno consumo de frutas e hortaliças e no perfil bioquímico de seus participantes. Metodologia: estudo de intervenção randomizado por conglomerado noqual trabalhadores com excesso de peso de seis instituições públicas participaram de um programa de EN que incluiu estratégia de consumo regular defrutas, com 6 encontros semanais (grupo programa- GPR, n= 127), ou de duas palestras com intervalo de 45 dias (grupo palestra- GPA, n= 113); sobreo tema alimentação saudável. Foram realizadas entrevistas com aplicação de questionário acerca de informações demográficas, consumo habitual defrutas, hortaliças, análises bioquímicas (glicemia e perfil lipídico), antes e após as intervenções. Resultados: O perfil amostral (63% mulheres, médiada idade 41,0±10,3 anos e de índice de massa corporal 30,6±5,6 kg/m2) não diferiu entre os grupos. Cinqüenta e sete % do GPR (n= 73) e 59% doGPA (n = 68) participaram de mais de 50% das atividades e, portanto, entraram na análise dos resultados. Houve aumento significativo no consumode frutas no GPR (p=0,01) em relação ao GPA, e este aumento correlacionou positivamente com a diminuição dos níveis de triglicerídeos plasmáticos(r= 0,233; p=0,05). Por sua vez, não foram encontradas diferenças significativas no consumo de hortaliças antes e depois da intervenção, nos doisgrupos. Entretanto, houve correlação negativa entre o consumo individual de hortaliças em ambos os grupos e o consumo de energia e carboidratos.Não foram observadas diferenças significantes entre consumo de hortaliças ou frutas e demais parâmetros bioquímicos. Conclusão: Utilizando estratégiavoltada para o consumo de frutas, a intervenção provocou aumento significativo do consumo desse grupo de alimento, entre os participantes do GPR,com reflexo na redução dos níveis de triglicerídeos. Contudo, não se encontrou resultados positivos quanto ao consumo de hortaliças ou impacto emoutros parâmetros de saúde, o que pode ter sido conseqüência da estratégia de intervenção, ou aspectos metodológicos, como tempo do programa.PS-02-109FATORES ASSOCIADOS AO CONSUMO REGULAR DE FRUTAS E HORTALIÇAS ENTRE TRABALHADORESQUE PARTICIPARAM DE PROGRAMA DE EDUCAÇÃO NUTRICIONAL: AVALIAÇÃO APÓS UM ANO DEINTERVENÇÃOMARINA KIYOMI ITO; ANA CAROLINA MORAIS OLIVEIRA; MARINA C GONTIJO; SIMONE GUADAGNIN; KENIA MARA BCARVALHOInstituição: Universidade de BrasíliaAg.Financiadora: CNPQSala: FOYER 1º ANDAR Horário: 09:00-18:30:00Introdução: O consumo da população brasileira caracteriza-se pela baixa ingestão de frutas e hortaliças (FH), o que necessita de ações de promoçãoe avaliação dos fatores interferentes neste consumo. Objetivos: Identificar fatores associados ao consumo regular de FH em grupos de trabalhadores, 1ano após intervenção de educação nutricional (EN). Metodologia: Estudo de intervenção, randomizado por conglomerado, com 240 trabalhadores de6 empresas públicas de uma mesma cidade. Os participantes almoçavam pelo menos 3 vezes por semana no trabalho, para compor o Grupo Programa(GPR; n =127) ou Grupo Palestra (GPA; n=113). Para o GPR foi realizado um programa de EN, com duração de 9h, distribuídas em 6 encontrossemanais, que incluía estratégia de estímulo ao consumo regular de FH. Os participantes do GPA receberam material educativo e 2 palestras sobrealimentação saudável. Questionários sobre comportamento alimentar foram aplicados, por telefone, após 1 ano da intervenção. Considerou-se comoregular, o consumo de FH por pelo menos 5 vezes semanais. Foram aplicados testes T e qui-quadrado, para avaliar diferenças entre e intra grupos.Resultados: Dos participantes localizados após 1 ano de intervenção, 64,1% e 35,9% dos indivíduos do GPR (n=66) e GPA (n=37), respectivamente,consumiam de forma regular FH (p

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