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Portuguese - Nutrire

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10º Congresso Nacional da SBAN – Dos Genes à Coletividade02/09/2009 - Quarta-Feira Temas Livres – Apresentação Pôster Simples – Nutrição ExperimentalPS-02-174EFEITO DA PRÓPOLIS NAS ETAPAS INICIAS DA SINALIZAÇÃO DA INSULINA EM MODELO EXPERIMENTALDE OBESIDADE E RESISTÊNCIA À INSULINA INDUZIDO POR DIETA HIPERLIPÍDICA.LUCIMARA FERNANDA DA VEIGA; ALINE CAMILA CAETANO; SEVERINO MATHIAS DE ALENCAR; ROSÂNGELA MARIANEVES BEZERRAInstituição: Escola de Agricultura Luiz de Queiroz - ESALQ/USPSala: FOYER 1º ANDAR Horário: 09:00-18:30:00Introdução: A Obesidade é uma alteração metabólica quem vem crescendo em todo o mundo, como conseqüência de alterações noshábitos alimentares e a vida sedentária. A incidência de Diabetes tipo 2 vem crescendo em números alarmantes, afetando 5% dosadultos em países desenvolvidos. A relação causal e a correlação entre inflamação, obesidade, resistência à insulina e diabetes tipo 2 fezsurgir o interesse na busca de agentes antiinflamatórios capazes de agir nas vias moleculares da inflamação.A Própolis é um produtonatural que tem despertado interesse em pesquisadores por ser um produto rico em fenólicos, que possuem: atividade antioxidante,antitumoral, antimicrobiana, antinflamatória. A propriedade antiinflamatória e sua eficiência na inibição das vias moleculares doprocesso inflamatório estimula a investigação dos efeitos da própolis nas alterações metabólicas e nos mecanismos moleculares daresistência á insulina em modelo experimental de obesidade, resistência à insulina e diabetes tipo 2. Objetivos: Esse trabalho tem comoobjetivo estudar os efeitos da própolis nas etapas iniciais da via de sinalização da insulina em modelo de obesidade e resistência á insulinainduzida por dieta hiperlipídica. Metodologia: Camundongos da linhagem SWISS foram divididos em três grupos: controle comercial(NUVILAB CR-1); controle hiperlipídico (AIN-93 modificada para hiperlipídica); hiperlipídico + própolis 300mg/Kg de peso tratadospor 4 semanas. A própolis foi administrado diariamente através de gavagem. Ao final do tratamento foi feito o teste de tolerância orala glicose. Após 5 dias os animais foram sacrificados e o tecido hepático foi coletado para a análise das proteínas por Western blotting.Resultados: Os resultados demonstraram que 50% dos animais tratados com própolis apresentaram melhora na tolerância à glicose evalores de glicemia pós-prandial inferiores aos animais do grupo hiperlipídico. A análise das proteínas envolvidas nas etapas iniciaisda sinalização da insulina mostrou que os animais tratados com própolis apresentaram um aumento na fosforilação dos susbtratos1 e 2 do receptor de insulina quando comparados aos animais com dieta hiperlipídica. Conclusão: Estes resultados sugerem que otratamento com própolis é capaz de melhorar a resistência à insulina em modelo de obesidade induzida por dieta hiperlipídica e queesta melhora deve ser devida a restauração da ativação de proteínas envolvidas nas etapas iniciais da sinalização da insulina.PS-02-175INFLUÊNCIA DA DEFICIÊNCIA DE TAURINA NO CORAÇÃOMARIELE CASTILHO PANSANI; FABIANA GOUVEIA DENIPOTE; LIDIANE PAULA ARDISSON; LEONARDO ANTÔNIO MAMEDEZORNOFF; BEATRIZ B MATSUBARA; LUIZ S MATSUBARA; SERGIO ALBERTO RUPP PAIVAInstituição: Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESPSala: FOYER 1º ANDAR Horário: 09:00-18:30:00Introdução: Há evidências que pacientes com insuficiência cardíaca são deficientes em micronutrientes. A taurina é umdestes nutrientes. Objetivos: O objetivo deste estudo foi analisar a função e estrutura cardíaca em ratos Wistar com deficiênciade taurina. Metodologia: Foram estudados 34 ratos machos, Wistar, pesando 100g, distribuídos em 2 grupos: grupo controle(C), grupo beta-alanina (A). O grupo A recebeu 3% de beta-alanina na água para provocar a deficiência de taurina. Aingestão alimentar dos 2 grupos foi controlada diariamente. Após 1 mês de tratamento os animais foram submetidosao estudo do coração por meio de ecocardiografia, avaliação de função pelo método coração isolado e morfometria.Resultados: Os resultados mostraram: dilatação do ventrículo esquerdo, alteração da geometria ventricular, piora dafunção cardíaca e maior teor de água nos animais deficientes em taurina (A): diâmetro sistólico do ventrículo esquerdo(C = 2,91 ± 0,57mm e A = 3,42 ± 0,53mm, p = 0, 011); parede posterior do ventrículo esquerdo/diâmetro diastólicodo ventrículo esquerdo (C = 0,20 ± 0,02mm e A = 0,17 ± 0,03mm, p = 0,016) onda A (C = 64,0cm/s (52,7 – 75,15) eA = 52,0cm/s (45,7 – 56,0), p = 0,008); freqüência cardíaca (C = 340,1 ± 30,1bpm e A = 304,2 ± 25,9bpm, p < 0,001);débito cardíaco (C = 73,5 ± 9,0 e A = 64,7 ± 7,8, p = 0,005); % de encurtamento (C = 58,0 ± 6,9% e A = 51,7 ± 4,8%,p = 0,004) e fração de ejeção (C = 0,92 ± 0,03 e A = 0,88 ± 0,03, p = 0,004). Quanto o teor de água no coração,o grupo A (80,2 ± 6,3%, p = 0,027) apresentou maior porcentagem de água no VE que o grupo C (72,4 ± 8,8%). Conclusão:A deficiência de taurina em ratos induzida por beta-alanina promoveu remodelação cardíaca.399

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