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Portuguese - Nutrire

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10º Congresso Nacional da SBAN – Dos Genes à Coletividade02/09/2009 - Quarta-Feira Temas Livres – Apresentação Pôster Simples – Nutrição e Saúde ColetivaPS-02-166ALIMENTAÇÃO DE UM CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL (CEI) DE RIBEIRÃO PRETO-SP: COMPARAÇÃOCOM GUIAS ALIMENTARES NACIONAISCAROLINA HUNGER MALEK-ZADEH; ALINE CRISTIANE PENATI; GRAZIELA VIEIRA BASSAN SANTOS; LUCIANA CISOTORIBEIROInstituição: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USPAg.Financiadora: PIBIC/CNPQSala: FOYER 1º ANDAR Horário: 09:00-18:30:00Introdução: No Brasil, os Guias Alimentares para crianças são documentos destinados à orientação nutricional e aoplanejamento de alimentação saudável infantil. Práticas Alimentares Saudáveis devem ser instituídas em escolas,pois a alimentação aprendida na infância pode influenciar o comportamento em relação a hábitos de saúde na idadeadulta. Objetivos: Quantificar em porções um cardápio oferecido em um CEI e verificar a concordância do mesmo comas recomendações do Guia Alimentar para crianças menores de 2 anos e da Pirâmide Alimentar para Crianças de 2 a 3anos. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, com 80 crianças de ambos os sexos, de 0 a 3 anos, divididas em 5grupos, de acordo com as turmas da creche. Os valores dos alimentos servidos foram adquiridos pelo “Método de PesagemDireta de Alimentos” com balança da marca Dayhome, com capacidade para 5kg e graduação de 2g. Todos os alimentosoferecidos às crianças foram pesados, em todas as refeições servidas pela creche, em três dias não consecutivos. Dividiram-seos alimentos em grupos alimentares e os valores em gramas foram convertidos em equivalentes de porções, com base nasinformações dos guias utilizados no presente estudo. Considerou-se como referência 70% das porções estipuladas pelos guias,para comparação com o que foi servido às crianças. Resultados: As médias de três dias das porções de alimentos servidosàs crianças, mostram que a maioria dos grupos alimentares não atinge às recomendações dos guias considerados. Há umexcesso na oferta de alimentos dos grupos de Açúcares e Óleos e gorduras e oferta insuficiente de Verduras e Legumes, Leitee derivados, Frutas e Carnes e ovos. Conclusão: Todos os grupos alimentares foram oferecidos, entretanto a quantidade(nº porções) e qualidade (oferta elevada de açúcares e gorduras) devem ser ajustadas. Além disso, o treinamento dosprofissionais que produzem e oferecem alimentação nos CEIs auxiliaria na melhor adequação dos grupos alimentares eporções servidas, contribuindo para implementação de Práticas Alimentares Saudáveis nas escolas.PS-02-167CRECHES SAUDÁVEIS: SENSIBILIZANDO A ANTROPOMETRIA EM CRECHES DE QUATRO BAIRROSDO MUNICÍPO DE FLORIANÓPOLIS/SCCAROLINE FRANZ BROERING ; JULIANA THEODORA CUNHA DE OLIVEI; NATIVA TAINO VILLALTA; NEILA MARIA VIÇOSAMACHADO; TATIANE MEIRELLES DE DEInstituição: CECANE/SC; UFSCAg.Financiadora: FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃOSala: FOYER 1º ANDAR Horário: 09:00-18:30:00Introdução: O diagnóstico do estado nutricional é o método mais eficaz de descoberta de inadequações alimentares e nutricionaisna infância. É por meio da antropometria, coleta de peso e estatura (ou comprimento), que se avalia o estado nutricionalde crianças, utilizando índices próprios para a população infantil. Nesta faixa etária, a coleta de peso e estatura apresentacomo limitação a pouca familiaridade entre o profissional de saúde ou avaliador e a criança. Por este motivo, uma estratégiapara minimizar esse fator limitante pode ser a sensibilização, utilizando o lúdico para o estabelecimento de vínculo entre osindivíduos envolvidos. Objetivos: Avaliar a realização da sensibilização para a antropometria como etapa antescedente a coletado peso e estatura. Metodologia: Na sensibilização foram utilizadas balanças e estadiômetros para ciência ou reconhecimentodos equipamentos pelas crianças. Bonecos pertencentes a cada grupo de crianças foram utilizados para exemplificar o momentoda coleta, com a retirada do excesso de roupas, pesagem e medição destes. Foram também pensadas dinâmicas adequadasa cada faixa etária, que apontaram para a importância da vigilância constante do crescimento e desenvolvimento infantil.Todos os avaliadores que realizaram a sensibilização, também participaram da antropometria. Resultados: Cinco Unidadesde Educação Infantil participaram do estudo. A sensibilização permitiu observar que iniciar a antropometria pela criançaque demonstrou maior motivação, durante este processo, contribuiu para a participação das demais. A utilização de balançase estadiômetros como brinquedos favoreceu a aproximação das crianças de menor faixa etária, assim como a utilização debonecos auxiliou para que as crianças pesassem com o mínimo de roupa necessário, favorecendo a precisão do diagnóstico.Outra percepção obtida foi que a inclusão do professor nas dinâmicas de sensibilização e na avaliação nutricional foi umaestratégia igualmente motivadora. Conclusão: A sensibilização favoreceu a aproximação das crianças e dos avaliadores, oque tornou o processo mais humanizado e ampliou a participação infantil na antropometria.306

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