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Portuguese - Nutrire

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10º Congresso Nacional da SBAN – Dos Genes à Coletividade04/09/2009 - Sexta-Feira Temas Livres – Apresentação Pôster Simples – Nutrição, Atividade Física e EsportePS-04-196INGESTÃO PROTÉICA DE PRATICANTES DE EXERCÍCIOS FÍSICOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIODE NUTRIÇÃO ESPORTIVARENATA NAREL BÚRIGO PEREIRA; BRUNO LUIZ DA SILVA PIERI; ROSANGELE PAVAN SALVARO; ANGELINA DE SALESAGOSTINHO MIGUEL; ADRIANA SOARES LOBOInstituição: UNESCSala: FOYER 1º ANDAR Horário: 09:00-18:30:00Introdução: As necessidades protéicas de um atleta são maiores do que as de um sedentário em função do reparo de lesões nas fibras muscularesinduzidas pelo exercício, além do uso de uma pequena quantidade como fonte de energia durante a atividade e o ganho de massa muscular.Em contrapartida, o consumo protéico acima das necessidades não traz benefícios ergogênicos nem promove ganho de massa muscularadicional. No entanto, alguns estudos revelaram um consumo protéico excessivo entre atletas e praticantes de exercícios físicos. Objetivos:Esse trabalho objetivou avaliar a ingestão protéica de praticantes de exercícios físicos atendidos em um ambulatório de nutrição esportiva deuma instituição de ensino superior de Criciúma (SC). Metodologia: As atividades desenvolvidas no ambulatório fazem parte de um programade extensão desenvolvido pelo curso de Nutrição da instituição visando prestar atendimento nutricional individual e em grupos a praticantesde exercícios físicos e atletas da região. Participaram do estudo 41 adultos (17 mulheres e 24 homens) com média de 28,5 (+8,8) anos deidade de diferentes modalidades esportivas. Os dados do consumo protéico em percentual do valor calórico total (%VCT) e em gramas porquilograma de peso corporal e da ingestão calórica total (IC) foram obtidos da análise dos recordatórios de 24 horas presentes nos prontuáriosdos indivíduos atendidos entre fevereiro e maio de 2009. Utilizou-se o software DietWin Profissional. Os resultados foram comparados àsrecomendações da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte (SBME) de 2003. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva.Resultados: Os valores de ingestão protéica em relação ao %VCT variaram de 8,2 a 29,2%, com média de 16+4,6% entre as mulheres e16,6+3,1% entre os homens. O consumo protéico variou de 0,6 a 2,6g/kg de peso corporal, com média de 1,2+0,5g/Kg entre as mulherese 1,34+0,5g/Kg entre os homens. Apesar dos valores médios se mostrarem adequados em relação à recomendação (1,2 a 1,8 g/Kg), 17,1%dos avaliados apresentaram consumo inferior e 43,9% apresentaram valores superiores à recomendação. A IC média foi de 2305+888Kcal.Conclusão: Os resultados revelam um consumo excessivo em relação ao %VCT. O consumo em g/Kg também se mostrou inadequado paraa maior parte dos avaliados. Cabe destacar que os valores de IC foram baixos para alguns indivíduos, o que influencia na ingestão protéica.Os resultados evidenciam a necessidade de orientação nutricional para corrigir a ingestão protéica dessa população.PS-04-197RELAÇÃO ENTRE ATIVIDADE FÍSICA E PESO, ESTATURA E IMC DE ESCOLARES DE 7 A 10 ANOSSÍLVIA RAFAELA MASCARENHAS FREAZA; CAROLINA DUMIT SEWELL; FERNANDO ADAMI; PATRÍCIA DE FRAGASHINNIG; DENISE PIMENTEL BERGAMASCHIInstituição: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULOSala: FOYER 1º ANDAR Horário: 09:00-18:30:00Introdução: A atividade física tem papel importante no anabolismo dos tecidos, no crescimento físico, quando esta estápresente observa-se crescimento infantil adequado, sendo a estimulação mecânica necessária para o crescimento deossos longos. Existe controvérsia, entretanto, quanto ao efeito da atividade física intensa sobre o crescimento estatural.Objetivos: Investigar a relação entre nível de atividade física e características antropométricas. Metodologia: Estudo decorte transversal realizado em uma escola da rede pública estadual, envolvendo 88 crianças de 1ª à 4ª série, com idadeentre 7 e 10 anos. Foram mensurados o peso (kg) e a estatura (cm); calculado o Índice de Massa Corporal (IMC). O nívelde atividade física foi aferido pelas variáveis: tempo em atividade física (min) (TAF) e em atividades sedentárias (min)(TAS) obtidas por meio da aplicação do questionário Lista de Atividades Físicas – LAF que afere atividade física moderadae intensa. Utiliza-se o coeficiente de correlação de Spearman para investigar a relação entre as variáveis. Resultados: Foiobservado que menos de 45% dos escolares passam 90 min ou mais do seu dia em atividade física e que 60% ou maisdespendem diariamente pelo menos 60 min em atividades sedentárias. Não se observou correlação estatística entre IMCe TAF; entre peso ou IMC e TAS. Foi encontrada, entretanto, correlação estatística positiva entre TAF e estatura (r=0,23;p=0,048) e entre peso e TAF (r=0,245; p=0,036). Conclusão: Crianças mais altas e mais pesadas parecem despender maistempo em atividade física. Os achados indicam necessidade de explorar mais o assunto investigando a temporalidade narelação observada. É possível que a atividade física tenha contribuído para a maior altura.444

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