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Portuguese - Nutrire

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10º Congresso Nacional da SBAN – Dos Genes à Coletividade02/09/2009 - Quarta-Feira Temas Livres – Apresentação Pôster Simples – Nutrição e DietéticaPS-02-068FATORES QUE INFLUENCIAM A INGESTÃO DE CÁLCIO E VITAMINA D EM ADOLESCENTES PÓS-PÚBERESBARBARA SANTAROSA EMO PETERS; MAURO FISBERG; LÍGIA ARAÚJO MARTINIInstituição: Universidade de São PauloAg.Financiadora: FAPESPSala: FOYER 1º ANDAR Horário: 09:00-18:30:00Introdução: A ingestão adequada de cálcio e vitamina D é indispensável para o ótimo desenvolvimento do esqueleto, paraa manutenção da saúde óssea e para maximizar o pico de massa óssea. Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar aingestão de cálcio e vitamina D em um grupo de adolescentes saudáveis, e examinar a influência do café da manhã eda ingestão de produtos lácteos na ingestão total destes dois nutrientes. Metodologia: Foram avaliados 160 adolescentes,78 meninos e 82 meninas, com média de idade de 18,2 anos. Para avaliar a ingestão alimentar, foi utilizado o registroalimentar de 3 dias, sendo os nutrientes calculados no software Nutrition Data System, 2005. Níveis séricos de 25(OH)Dforam avaliados por radioimunoensaio. Para análise estatística foi utilizado o software SPSS, versão 12.0. Resultados: Aingestão media de cálcio e vitamina D foi 682,2 (14,2) mg/dia e 3,1 (0,1) mg/dia, respectivamente. Somente 3,8% dosadolescentes alcançaram o recomendado para a ingestão de cálcio, e nenhum para a ingestão de vitamina D. Nenhumadolescente relatou fazer uso de suplemento de cálcio ou de vitamina D. De acordo com os níveis séricos de vitaminaD, 61,2% dos adolescentes apresentaram insuficiência de vitamina D. Houve correlação positiva significante entre aingestão de produtos lácteos com a ingestão tanto de cálcio como de vitamina D (r=0,597 and r=0,561, respectivamente;p=0,000). Relataram realizar o café da manhã diariamente 88,1% dos adolescentes. Adolescentes que realizavam o caféda manhã apresentaram média de ingestão de cálcio, vitamina D e de produtos lácteos estatisticamente maior do queaqueles que não realizavam esta refeição. Conclusão: No presente estudo, a maioria dos adolescentes não alcançaram arecomendação para a ingestão de cálcio e vitamina D. Os resultados indicam que a realização regular do café da manhãe o consumo de produtos lácteos são importantes estratégias para promover o aumento da ingestão de cálcio e vitaminaD em adolescentes.PS-02-069ANÁLISE DAS NECESSIDADES NUTRICIONAIS DE PACIENTES INTERNADOS EM UM HOSPITALUNIVERSITÁRIO PARA ADEQUAÇÃO DA DIETA GERAL OFERECIDA PELA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃOE NUTRIÇÃO (UAN).CAROLINA NICOLETTI FERREIRA; CARLA BARBOSA NONINO-BORGES; TATIANA PEREIRA LIMA; ROBERTA DE SOUZASANTOSInstituição: FMRP - USPAg.Financiadora: CNPQ - PIBICSala: FOYER 1º ANDAR Horário: 09:00-18:30:00Introdução: A padronização da dieta hospitalar (DH) baseia-se em recomendações para indivíduos saudáveis e podemnão condizer com as necessidades energéticas de pacientes internados. Objetivos: Conhecer as necessidades energéticasde pacientes internados em um hospital e compará-las ao que é ofertado pela dieta geral da UAN. Metodologia: Foramavaliados dados antropométricos (peso, altura, IMC, circunferência do braço (CB) e circunferência abdominal (CA));composição corporal e necessidade energética de pacientes adultos, de ambos os gêneros, recebendo dieta geral (conformeprescrição médica) nas diversas enfermarias do hospital, para posterior comparação da necessidade energética com aoferta calórica da dieta oferecida. Resultados: 47 pacientes (30 mulheres e 17 homens) com 45,4±15,7 anos. A avaliaçãoantropométrica, de composição corporal e de necessidade energética apresentou médias: peso atual (kg) 73,7±27,1; pesohabitual (kg) 66,7±11,9; IMC (kg/m²) 28,2±10,1; CB (cm) 29,5±7,2; CA (cm) 94,821,1; massa magra (%) 67,8±11,8;massa gorda (%) 32,2±11,8; gasto energético em repouso (GER) (kcal/dia) 1592,2±318,3 e quociente respiratório0,88±0,12. Observou-se que 62% dos pacientes avaliados apresentam sobrepeso ou obesidade, sendo 9% obesos grauIII,10% desnutridos e 28% eutróficos, constatou-se também alta porcentagem média de gordura corporal, assim como valoreselevados para CB e CA. O GER dos pacientes variou entre 957 e 2752 kcal. Excluindo os pacientes obesos, a média caiupara 1525±221, variando entre 1569 e 1887 kcal. Conclusão: A DH habitualmente fornece em média 2000 kcal, ficandoacima da média das necessidades energéticas dos pacientes estudados. Considerando que a dieta é um recurso importantee vital para o restabelecimento de enfermos, assim como a alta prevalência de desnutrição (subnutrição ou obesidade)encontrada, torna-se fundamental sua adequação frente às necessidades nutricionais e dietoterápicas dos mesmos.226

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