Projetos e práticas de formação de professores - Relatos - Unesp
Projetos e práticas de formação de professores - Relatos - Unesp
Projetos e práticas de formação de professores - Relatos - Unesp
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
<strong>Projetos</strong> e <strong>práticas</strong> <strong>de</strong> <strong>formação</strong> <strong>de</strong> <strong>professores</strong> - <strong>Relatos</strong><br />
quantitativa verificada nos últimos 30 anos. Ao mesmo tempo em que o ensino fundamental está quase universalizado, observa-se<br />
como resultado <strong>de</strong>ssa expansão <strong>de</strong> vagas, a séria constatação <strong>de</strong> que gran<strong>de</strong> parcela dos que freqüentam a escola anos a fio, não<br />
conseguem apren<strong>de</strong>r.<br />
(5)A Inclusão na escola (no plural) é entendida como todas as formas <strong>de</strong> acolhimento das diferenças, garantindo o direito <strong>de</strong> um<br />
ensino <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> para todos.<br />
(6)Formação em Contexto é um conceito utilizado por Oliveira-Formosinho (2001) ao <strong>de</strong>finir ações <strong>de</strong> <strong>formação</strong> que consi<strong>de</strong>rem as<br />
diferentes instâncias relativas ao contexto do ambiente escolar-<strong>de</strong>s<strong>de</strong> as políticas públicas governamentais até a ação na sala <strong>de</strong><br />
aula.<br />
(7)Por Socialização Profissional no âmbito da carreira docente, compreen<strong>de</strong>mos as formas <strong>de</strong> apropriação das culturas existentes<br />
na escola, por parte do professor, e nesse caso, a cultura <strong>de</strong> colaboração, da produção do coletivo <strong>de</strong> educadores, tem papel<br />
fundamental. A esse respeito é importante ressaltar os estudos <strong>de</strong> Rui Canário (1997, 2006), Hargreaves (1999) e Tardif (2002).<br />
(8)Que <strong>de</strong>nominaremos nesta Comunicação <strong>de</strong> Dupla K.<br />
(9)Nas observações <strong>de</strong> sala <strong>de</strong> aula <strong>de</strong>ssa dupla <strong>de</strong> estagiários eram freqüentes brinca<strong>de</strong>iras que envolviam um aluno <strong>de</strong>nominado<br />
pelo próprio grupo como “João Fedô” e “Infectado” (<strong>de</strong>vido às situações <strong>de</strong> falta <strong>de</strong> higiene vivenciadas na escola) o que resultava<br />
em brinca<strong>de</strong>iras criadas pelas próprias crianças que quem os tocasse, ficaria infectado, passando assim a infecção a todos, até<br />
chegar novamente a ele. Reforça-se, <strong>de</strong>ssa maneira, no ambiente educacional atitu<strong>de</strong>s <strong>de</strong> discriminação, ocasionando isolamentos<br />
e estigmas/preconceitos.<br />
(10)Vale lembrar que “infelizes” era a forma como a professora se dirigia ao grupo <strong>de</strong><br />
alunos que não conseguia apren<strong>de</strong>r.<br />
(11)Rolle Playing Games.<br />
164<br />
IX CONGRESSO ESTADUAL PAULISTA SOBRE FORMAÇÃO DE EDUCADORES - 2007<br />
UNESP - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO