15.04.2013 Views

FELIPE NÜSSLI ÁLVARES PROPOSIÇÃO DE UM ... - PRO - USP

FELIPE NÜSSLI ÁLVARES PROPOSIÇÃO DE UM ... - PRO - USP

FELIPE NÜSSLI ÁLVARES PROPOSIÇÃO DE UM ... - PRO - USP

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

versão do ambiente operacional a ser utilizada, são então descritas. Destaca-se que<br />

as hipóteses arroladas na presente subseção devem refletir fatores de natureza<br />

técnica, sendo que providências de ordem gerencial tomadas pelo cliente devam ser<br />

elencadas no Plano de Desenvolvimento do Software.<br />

104<br />

Os requisitos que foram identificados durante a elaboração da especificação,<br />

mas cujo atendimento se optou deixar para versões futuras, devem ser destacados a<br />

seguir. Paula Filho (2003) destaca que o preenchimento desta subseção serve para<br />

registrar idéias no momento de seu aparecimento, facilitando, assim, a engenharia<br />

de requisitos em novas versões.<br />

Todas as entradas e saídas do produto devem ser então descritas de maneira<br />

detalhada. As interfaces externas devem incluir não apenas arquivos de trabalho<br />

usados apenas pelo produto, mas também dados partilhados com outros produtos e<br />

componentes de sistema. Paula Filho (2003) sugere que em casos de interfaces<br />

gráficas de usuário, os seguintes elementos sejam incluídos nesta subseção: (i)<br />

esboço do leiaute gráfico sugerido para a interface, (ii) descrição dos<br />

relacionamentos com outras interfaces, (iii) diagrama de estados, caso necessário,<br />

para se melhor entender o comportamento da interface requerida, (iv) lista dos<br />

campos de dados da interface, (v) lista dos comandos (botões de ação ou controles<br />

equivalentes) da interface e (vi) observações eventuais. Destaca ainda que<br />

diagramas de estados devam ser usados quando o comportamento da interface<br />

descrita variar significativamente em função do estado, indicando que tais diagramas<br />

devam ser incluídos no Modelo de Análise de Software, estando amarrado à<br />

respectiva classe de fronteira. Prossegue apontando que listas de campos devam<br />

detalhar todos os campos requeridos nas respectivas interfaces, ficando entendido<br />

que, no desenho da interface definitiva, tais campos podem ser substituídos por<br />

soluções funcionalmente equivalentes, desde que tal fato corrobore para facilitar a<br />

utilização do produto. Destaca, por fim, que para cada campo devam constar: (i)<br />

número, (ii) nome (iii) valores válidos, (iv) formato, (v) tipo e (vi) restrições. Para<br />

comandos ou equivalentes, deve-se descrever: (i) número, (ii) nome, (iii) ação e (iv)<br />

restrições.<br />

As ações fundamentais por meio das quais o produto aceita e processa as<br />

entradas especificadas, podendo, assim, gerar as respectivas saídas, são definidas<br />

pelos requisitos funcionais. Estes requisitos devem ser, na seção seguinte,<br />

detalhados em nível suficiente para o desenho do produto, de seus testes de

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!