FELIPE NÜSSLI ÁLVARES PROPOSIÇÃO DE UM ... - PRO - USP
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4. DISCUSSÃO<br />
152<br />
Apresenta-se, na presente seção, uma objetiva consideração dos resultados<br />
anteriormente apresentados de forma a se chegar às conclusões. Procura-se, assim,<br />
elucidar eventuais contradições, teorias e princípios relativos ao trabalho, indicar a<br />
aplicabilidade dos resultados obtidos e suas principais limitações e ainda sugerir<br />
novas pesquisas a partir das experiências adquiridas no desenrolar deste trabalho,<br />
visando, assim, sua complementação.<br />
Ao deparar-se com o problema descrito na subseção 1.3 da Introdução, o<br />
autor do presente trabalho deparou-se com o efeito (informações acerca de<br />
operações financeiras dispersas e não sistematicamente organizadas) de uma<br />
causa ainda não claramente identificada. Ao investigar as possíveis causas para o<br />
problema delimitado, o autor viu-se obrigado a empregar algum método específico<br />
para auxiliá-lo nesta investigação.<br />
Nesta linha, a Revisão da Literatura apresentou um vasto conteúdo referente<br />
à Gestão da Tecnologia da Informação, definindo conceitos elementares,<br />
apresentando aspectos da Estratégia Competitiva, abordando o Papel Estratégico<br />
da Tecnologia da Informação e sua Gestão Estratégica e ainda elencando<br />
mecanismos de Avaliação da Eficácia da Tecnologia da Informação.<br />
Os resultados encontrados a partir dos métodos oriundos da Revisão da<br />
Literatura apontam para uma avaliação geral regular dos imperativos da TI, assim<br />
como uma avaliação também regular de seus ativos recursos humanos, tecnologia e<br />
relacionamento. A análise do grau de descentralização da TI na instituição aponta<br />
para um cenário de operação da execução centralizada, desenvolvimento da<br />
execução e operação e desenvolvimento do controle medianamente<br />
descentralizados, de forma que a instituição esteja no “estágio da TI<br />
descentralizada” representado pelo quadrante Rede (DONAVAN, 1988). Estas<br />
características, aliadas a função e operação da TI centralizada e descentralizada,<br />
respectivamente, acabam por gerar um ambiente relativamente incerto acerca da<br />
execução e controle da TI no Departamento de Gestão de Fortunas.<br />
Este ambiente ambíguo acaba se apresentando como um entrave para o<br />
desenvolvimento de novos aplicativos de TI na empresa, destacando-se como a