FELIPE NÜSSLI ÁLVARES PROPOSIÇÃO DE UM ... - PRO - USP
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Calcula-se o vetor soma ponderada, que resulta da multiplicação<br />
dos valores de cada coluna da Tabela 6.3 pelo respectivo valor do<br />
vetor de prioridades relativas (coluna “média” da Tabela 6.5).<br />
Divide-se cada valor do vetor soma ponderada pela respectiva<br />
prioridade do vetor de prioridades relativas. O resultado é chamado<br />
de vetor de consistência. À média dos valores deste vetor, Cook e<br />
Russel denominam á [sic]. O índice de consistência é obtido<br />
através da fórmula = ( á − )/( − 1), onde n é o número de<br />
critérios de decisão.<br />
O quociente de consistência é calculado por = / ) [sic],<br />
onde AIC é o índice de consistência de uma matriz de comparações<br />
paritárias geradas aleatoriamente. Os seguintes valores<br />
correspondem a n variando entre 3 e 8 (COOK; RUSSEL, 1993):<br />
n AIC<br />
3 0,58<br />
4 0,90<br />
5 1,12<br />
6 1,24<br />
7 1,32<br />
8 1,41<br />
Na aplicação neste trabalho, tem-se n = 4 e AIC = 1,12, o que resulta em um<br />
quociente de consistência de 0,026, que é inferior a 0,100 e, portanto, aceitável.<br />
Os coeficientes de prioridades relativas para o nível 2, isto é, as prioridades<br />
relativas de cada critério, estão exibidos na Tabela 6.7. Percebe-se que custos é o<br />
critério considerado mais importante. Ressalta-se ainda que a Tabela 6.7 coincide<br />
com a coluna média da Tabela 6.5.<br />
Os cálculos para o nível 2 da hierarquia de decisão, os quais possibilitam a<br />
obtenção dos coeficientes das alternativas em relação aos critérios, estão ilustrados<br />
na Tabela 6.8, sendo que tais coeficientes avaliam o desempenho de cada<br />
alternativa em relação a cada um dos critérios, correspondendo, assim, à coluna<br />
”prioridades” de cada um dos critérios na Tabela 6.4<br />
O cálculo final, até a obtenção dos coeficientes relativos ao objetivo global,<br />
está esquematizado na Tabela 6.9. Laurindo (2008) interpreta tais coeficientes como