9701414/9701415 Tradução do inglês - Esaf

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- 620 - defendeu a indexação da renda tributável e a reavaliação dos ativos e passivos. Em alguns países, destacou a tributação dos setores financeiro e de extração mineral, para os quais têm relevância muitas questões tributárias específicas. O FMI também tem defendido o uso de um imposto mínimo sobre as pessoas jurídicas em economias cuja receita proveniente deste imposto tenha sido profundamente corroída em conseqüência de vários fatores, como forças políticas que tenham levado a excessos de benefícios fiscais, inflação alta combinada com grandes deduções de juros nominais e elevadas taxas de sonegação fiscal. A recomendação mais comum é um imposto mínimo sobre os ativos, cuja definição específica varia — ativo bruto, líquido ou imobilizado —, como ocorre em alguns países, inclusive do Hemisfério Ocidental. Alternativamente, recomenda um imposto mínimo sobre o volume de negócios ou a receita bruta, como em vários países do Oriente Médio e da África. A tributação dos ganhos de capital constitui uma questão relevante para o imposto sobre os rendimentos tanto da pessoa física quanto da pessoa jurídica. Em relação a esta questão, o FMI já adotou diferentes pontos de vista, recomendando em alguns casos que se tributassem os ganhos de capital como receita ordinária e em outros que se lhes concedesse tratamento preferencial. Esta ambigüidade revela a generalizada incerteza que existe entre os economistas no tocante ao efeito dos impostos sobre os ganhos de capital para a formação do capital e o crescimento econômico. Em alguns países africanos de língua inglesa, o FMI defendeu apenas a tributação da parte real dos ganhos de capital. Outros impostos Em geral, os impostos sobre a folha salarial são muito mais simples que os impostos sobre os rendimentos. As recomendações do FMI nesta área têm-se concentrado na ampliação da base impositiva para que abranja todas as formas de remuneração, inclusive a não pecuniária, quando isto for viável; na manutenção de uma tabela de alíquotas simples; e na escolha de alíquotas comparáveis às utilizadas internacionalmente. O FMI tem lidado menos profundamente com a área dos impostos relacionados com o patrimônio, pois estes produzem uma receita relativamente pequena em relação à receita tributária total. Em muitos países, porém, o imposto predial e territorial pode ser importante, especialmente para financiar serviços públicos locais. O FMI tem recomendado reformar esses impostos instituindo a reavaliação periódica das propriedades e ajustes nas alíquotas dos impostos, de modo a manter sua receita em economias com altos níveis de inflação. O FMI tem tratado igualmente de vários impostos menores e de impostos específicos de certos países ou regiões. Nas economias em transição, um componente do imposto sobre os rendimentos da empresa (isto é, da pessoa jurídica) é muitas vezes um imposto que incide sobre os salários acima de certo nível. O FMI tem desaconselhado esse tipo de imposto, embora reconheça que pode cumprir algum papel em empresas públicas a curto prazo, pois, à falta de mercados competitivos, pode evitar que os administradores cometam excessos no
- 621 - tocante à remuneração dos trabalhadores. O FMI já recomendou também a eliminação de vários pequenos impostos incômodos, que produzem pouca receita e cuja administração requer consideráveis recursos. Nos países do Hemisfério Ocidental com problemas ambientais graves, tem estimulado a consideração de impostos ambientais, por exemplo sobre a emissão de gás carbônico, e de um imposto sobre o uso de certos recursos naturais.
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T i t = f (T i t-1', T i t-2, ...)
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- 567 - O objetivo básico da estim
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Quadro 32. Países da Europa Orient
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9701414/9701415 Tradução do inglês - Esaf

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