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COLETÂNEA BITEC2008-2010 - CNI

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8ª EDIÇÃO 137Nas experiências seguintes (3, 4 e 5), foi avaliado como o processo de aglomeração comportava-sefrente a diferentes granulometrias de raspas de borracha. A tabela 2 apresenta a distribuição granulométricadas raspas obtidas no processo de recauchutagem da empresa Recanorte.Tabela 2: Distribuição granulométrica das raspas de borracha.Tyler(#)Abertura(mm)Peso inicialdas peneiras(g)Peso finaldas peneiras(g)Raspas deborracha(g)Raspas deborracha(%)Raspas deborrachaacumulativa(g)Raspas deborrachaacumulativa(%)8 2,38 273,3 300,3 27,0 18,0 27 18,00-8+10 1,68 296,7 315,1 18,4 12,3 45,4 30,3-10+14 1,18 201,3 212,3 11,0 7,3 56,4 37,6-14+20 0,85 259,2 286,5 27,3 18,2 83,7 55,8-20+28 0,60 193,6 237,3 43,7 29,2 127,4 85.0-28+48 0,30 202,2 213,9 11,7 7,8 139,1 92,8-48+60 0,250 186,4 191,5 5,1 3,4 144,2 96,2-60+100 0,150 175,6 177,4 1,8 1,2 146 97,4Fundo 475,8 479,8 4,0 2,6 150 100Total 150 100Foi convencionado que as raspas com tamanho superior a 1,18 mm seriam chamadas de grossas,com tamanho entre 0,30 a 1,18 mm seriam chamadas de médias e com tamanha inferior a 0,30 mmseriam chamadas de finas (figura 6).Figura 6: Comparação entre os resíduos de diferentes granulometrias

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