12.07.2015 Views

COLETÂNEA BITEC2008-2010 - CNI

COLETÂNEA BITEC2008-2010 - CNI

COLETÂNEA BITEC2008-2010 - CNI

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

8ª EDIÇÃO 573.4 ConclusãoDiante dos resultados obtidos, conclui-se que as concentrações e o tempo de imersão no hipoclorito desódio e álcool 70% e clorafenicol adicionados aos meios de cultura não foram eficientes no processo deassepsia das brotações apicais e seguimentos nodais de castanha-do-Brasil, salvo o aumento na quantidadede PVP no último teste realizado.Sugere-se que em trabalhos futuros sejam utilizados novos testes de assepsia em diferentes concentraçõese tempo de exposição em hipoclorito de sódio e álcool 70%, utilizando aumento nas concentraçõesde PVP, carvão ativado e antibióticos adicionados em meio de cultura, visando à diminuiçãoda oxidação fenólica e contaminação bacteriana, uma vez que os antioxidantes têm a capacidade deadsorver os fenóis liberados pelos explantes no meio de cultura. Nos estudos de Paiva et al. (2000), comsegmentos circulares do limbo de olhas da mesma espécie, eles conseguiram a diminuição da oxidaçãodos explantes ao utilizarem 200 mg.L -1 de PVP e 2,26 μM de ácido 2.4 diclorofenoxiacetico (2.4-D) adicionadosao meio MS, respectivamente, além de promover a indução de calos nos explantes foliares decastanha-do-Brasil.Esse fato foi observado no presente estudo, uma vez que os explantes mesmo contaminados porbactérias apresentaram protuberâncias semelhantes a calos e o brotamento das gemas axilares, manifestandoassim a totipotencialidade celular da espécie (figura 3).A B CFigura 3: Plântula de Bertholletia excelsa H.B.K., germinada em casa de vegetação; A. formação de calo na basedo segmento caulinar, após 15 dias de inoculação; B. emissão de gema axilar após cinco meses em meio MS semregulador de crescimento; C. necrose da gema axilarReferênciasALMEIDA, E. J. et al. Propagação de três genótipos de abieiro (Pouteria caimito) por estaquia de ramos herbáceos.Acta Amazônica, São Paulo, v. 38, 2008. Disponível em: . Acesso em: 5 abr. 2008.BISOGNINI, D. A. et al. Germinação e propagação in vitro de porongo. Ciência Rural, Santa Maria, n.2,mar./abr. 2008. Disponível em: . Acesso em: 5 abr. 2008.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!