17.04.2013 Views

Expoente de Lyapunov para um Gás de Lennard–Jones - CBPFIndex

Expoente de Lyapunov para um Gás de Lennard–Jones - CBPFIndex

Expoente de Lyapunov para um Gás de Lennard–Jones - CBPFIndex

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Lista <strong>de</strong> Figuras<br />

2.1 Ilustração com a construção do vetor ξ (t) em função da se<strong>para</strong>ção entre duas<br />

trajetórias (inicialmente próximas) no espaço <strong>de</strong> fases. . . . . . . . . . . . . 8<br />

2.2 <strong>Expoente</strong> <strong>de</strong> <strong>Lyapunov</strong> máximo <strong>para</strong> o mapa <strong>de</strong> Anosov. . . . . . . . . . . . 11<br />

2.3 Ilustração da normalização periódica realizada sobre os vetores tangentes no<br />

<strong>de</strong>correr da simulação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12<br />

2.4 <strong>Expoente</strong> <strong>de</strong> <strong>Lyapunov</strong> máximo como função do tempo calculado através do<br />

método <strong>de</strong> Benettin <strong>para</strong> <strong>um</strong> sistema interagindo com <strong>um</strong> potencial do tipo<br />

Lennard-Jones. Os gráficos apresentam diversas realizações da (...) . . . . . . 13<br />

2.5 <strong>Expoente</strong> <strong>de</strong> <strong>Lyapunov</strong> máximo como função da <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong>, com temperatura<br />

fixa, calculado através do Método <strong>de</strong> Bennetin <strong>para</strong> <strong>um</strong> sistema interagindo<br />

com <strong>um</strong> potencial do tipo <strong>Lennard–Jones</strong>. O valor da temperatura (...) . . . 14<br />

3.1 Visão esquemática da média da matriz <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> ρ (t) no subespaço expandido<br />

pelas matrizes Λ k<br />

12n , k = 0, 1, 2, . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24<br />

4.1 Potencial <strong>de</strong> <strong>Lennard–Jones</strong> (ver Eq. (4.1)) com <strong>de</strong>staque <strong>para</strong> seus pontos<br />

importantes. rc = 2.5σ é a distância que será usada como raio <strong>de</strong> corte nas<br />

simulações, conforme discutido no texto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40<br />

4.2 Acima: Potencial <strong>de</strong> <strong>Lennard–Jones</strong> truncado. Perceba que ele não é contínuo<br />

no raio <strong>de</strong> corte. O valor da <strong>de</strong>scontinuida<strong>de</strong> <strong>para</strong> rc = 2.5σ é Φ lj (rc) =<br />

− 0.01632ε como indicado. Abaixo: Potencial <strong>de</strong> <strong>Lennard–Jones</strong> (...) . . . . 41<br />

4.3 Potencial <strong>de</strong> <strong>Lennard–Jones</strong> truncado, <strong>de</strong>slocado e <strong>de</strong>slocado na força (Shifted–<br />

Force), conforme equação (4.3). Este é o potencial utilizado em nossas si-<br />

mulações. Perceba que ele é contínuo no raio <strong>de</strong> (...) . . . . . . . . . . . . . . 43<br />

5.1 Condições <strong>de</strong> contorno periódicas <strong>para</strong> <strong>um</strong> sistema em duas dimensões. Sem-<br />

pre que <strong>um</strong>a partícula sai (ou entra) da célula central, <strong>um</strong>a <strong>de</strong> suas imagens<br />

periódicas entra (ou sai) pelo lado oposto. Em duas dimensões, a (...) . . . . 50<br />

5.2 Ilustração da convenção da imagem mínima <strong>para</strong> <strong>um</strong> sistema bidimensional.<br />

A célula central possui cinco moléculas. A caixa tracejada, com a mesma<br />

forma e tamanho da caixa central, construída em torno da molécula (...) . . 51<br />

ix

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!