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Expoente de Lyapunov para um Gás de Lennard–Jones - CBPFIndex

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1. Introdução 5<br />

<strong>um</strong> resultado global consistente. Os prováveis motivos que resultaram na diferença entre<br />

teoria e simulação assim como a maneira <strong>de</strong> contorná-la, serão discutidos em <strong>de</strong>talhes no<br />

capítulo 7.<br />

Organização da Dissertação:<br />

Os capítulos subseqüentes encontram-se assim organizados:<br />

• Capítulo 2: Neste capítulo daremos a <strong>de</strong>finição formal <strong>para</strong> o expoente <strong>de</strong> <strong>Lyapunov</strong><br />

máximo <strong>de</strong> <strong>um</strong> sistema hamiltoniano. Discutiremos também o método <strong>de</strong> Benettin,<br />

que é o método n<strong>um</strong>érico padrão <strong>para</strong> obter o expoente <strong>de</strong> <strong>Lyapunov</strong> a partir <strong>de</strong> sua<br />

<strong>de</strong>finição. Utilizaremos os resultados n<strong>um</strong>éricos obtidos através do método <strong>de</strong> Benettin<br />

<strong>para</strong> com<strong>para</strong>r com os obtidos através do Método Estocástico.<br />

• Capítulo 3: Neste capítulo apresentaremos o Método Estocástico.<br />

• Capítulo 4: Aqui discutiremos o potencial <strong>de</strong> <strong>Lennard–Jones</strong> e as modificações <strong>para</strong><br />

melhor a<strong>de</strong>quarmos a interação às simulações computacionais.<br />

• Capítulo 5: Neste capítulo discutiremos como fora construído o programa principal<br />

que utilizamos <strong>para</strong> simular, através dos métodos da Dinâmica Molecular, <strong>um</strong> sistema<br />

<strong>de</strong> N partículas interagindo <strong>de</strong> acordo com o potencial <strong>de</strong> <strong>Lennard–Jones</strong>.<br />

• Capítulo 6: Neste capítulo utilizaremos os dados obtidos com o programa principal<br />

<strong>para</strong> estudar os parâmetros do Método Estocástico.<br />

• Capítulo 7: Aqui realizaremos a com<strong>para</strong>ção entre os resultados esperados e o obtidos<br />

pela teoria e discutiremos as possíveis causas da diferença entre ambos.<br />

• Apêndices A, C e B: Nestes apêndices encontram-se alguns cálculos e <strong>de</strong>monstrações<br />

que, <strong>para</strong> <strong>um</strong>a melhor leitura da dissertação, foram colocados no final.<br />

• Apêndice D: Este apêndice é <strong>de</strong>dicado a <strong>um</strong> tema já estabelecido mas que apresenta<br />

muitas diferenças <strong>de</strong> notação e <strong>de</strong>finições na literatura.<br />

• Apêndice E: Para <strong>um</strong>a rápida consulta, apresentamos aqui as expressões que relacio-<br />

nam as unida<strong>de</strong>s físicas e reduzidas das gran<strong>de</strong>zas presentes neste trabalho.<br />

• Apêndice F: Aqui se encontram apenas alg<strong>um</strong>as informações sobre os programas uti-<br />

lizados.

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