Expoente de Lyapunov para um Gás de Lennard–Jones - CBPFIndex
Expoente de Lyapunov para um Gás de Lennard–Jones - CBPFIndex
Expoente de Lyapunov para um Gás de Lennard–Jones - CBPFIndex
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
34 3.7. Base que expan<strong>de</strong> a média da matriz <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong><br />
3.7 Base que expan<strong>de</strong> a média da matriz <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong><br />
Agora estamos aptos a retomar à discussão sobre a dimensionalida<strong>de</strong> da base que expan<strong>de</strong><br />
a média da matriz <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> ρ(t). Ao substituirmos na equação (3.25) os resultados<br />
<strong>para</strong> V (t) e δV (t)δV (t − τ) como mostrados em (3.48), obtemos:<br />
Λ12n = Λ16N =<br />
<br />
O (1 − α1)13N − β1 Y3N<br />
(1 − α1)13N − β1 Y3N<br />
<br />
+<br />
O<br />
+ 2<br />
∞<br />
0<br />
⎛<br />
dτ ⎝ <br />
τ<br />
<br />
O<br />
<br />
τ<br />
(1 − τ 2 )<br />
<br />
α213N − β2 Y3N<br />
α213N − β2 Y3N<br />
<br />
α213N − β2 Y3N<br />
Este resultado nos diz que a expansão da média da matriz <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> até primeira or<strong>de</strong>m<br />
em t (ver equação (3.23) e (3.24)) po<strong>de</strong> ser expressa da seguinte forma:<br />
1<br />
ρ(t) =<br />
6N e bΛ t<br />
16N = 1<br />
6N<br />
= a1<br />
<br />
13N O<br />
O O<br />
+a2<br />
<br />
O O<br />
O 13N<br />
<br />
16N + t <br />
Λ16N + · · · =<br />
<br />
+a3<br />
O<br />
13N<br />
13N<br />
O<br />
+a4<br />
<br />
O O<br />
O Y3N<br />
⎞<br />
⎠<br />
<br />
O<br />
+a5<br />
<br />
Y3N<br />
Y3N O<br />
(3.49)<br />
não nos preocuparemos com os objetos ai , focaremos, no momento, apenas nas matrizes.<br />
Esta última equação nos sugere que estas cinco matrizes formam <strong>um</strong>a base, que, até primeira<br />
or<strong>de</strong>m em t , expan<strong>de</strong> a média da matriz <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong>. No entanto, não <strong>para</strong>remos na primeira<br />
or<strong>de</strong>m. Vamos continuar consi<strong>de</strong>rando mais <strong>um</strong> termo na expansão. Para tanto, <strong>de</strong>veremos<br />
analisar a aplicação Λ sobre as cinco matrizes presentes na equação (3.49); como todas são<br />
simétricas, po<strong>de</strong>mos continuar utilizando a equação (3.21). Ao fazermos isso (os <strong>de</strong>talhes<br />
estão no apêndice A), notaremos que surgirá apenas mais <strong>um</strong>a matriz além das cinco que já<br />
aparecem até a primeira or<strong>de</strong>m, a saber:<br />
<br />
Y3N O<br />
O O<br />
(3.50)<br />
que também é simétrica. Além disso, a aplicação <strong>de</strong> Λ sobre esta nova matriz não resulta<br />
em nenh<strong>um</strong>a nova matriz. Isso quer dizer que o subespaço expandido por essas seis matrizes,<br />
as cinco presentes na equação (3.49) mais a mostrada em (3.50), é completo, no sentido <strong>de</strong><br />
que qualquer potência do superoperador Λ aplicada à i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> 16N po<strong>de</strong> ser escrito como<br />
<strong>um</strong>a combinação linear <strong>de</strong>las:<br />
Λ k<br />
16N =<br />
3<br />
i =1<br />
αi,k Ii +<br />
3<br />
βi,k Yi , k = 0, 1, 2, . . . (3.51)<br />
i =1