texto integral - Allan Valenza.pdf - Universidade Federal do Paraná
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A força da cellula prima não poude persistir coordinalmente para dar a unidade – a vida<br />
especifica.<br />
CAP. II. – AS FACULDADES SUBJECTIVAS, DIVERSAS NAS RAÇAS, NOS POVOS, NAS<br />
GERAÇÕES, NOS INDIVIDUOS. – Razões dessa differença. (Infinidade de factos.) A mais<br />
poderosa das causas, a fundamental, é a maior ou menor vibratilidade molecular; ou, por<br />
outra – a maior ou menor capacidade de movimento molecular. – Acção <strong>do</strong> movimento<br />
molecular sobre o centro. Reacção <strong>do</strong> centro sobre a actividade geral. Analogias. – De<br />
tu<strong>do</strong> se deperhende que a vida tende a uma concentração gradual de força, d que é<br />
resultante; e o teci<strong>do</strong> organico a um augmento de vibratilidade correspondente, des da<br />
peripheria <strong>do</strong> organismo até á culminancia das faculdades subjectivas. – Os musculos e<br />
os nervos têm força e movimento gradativos. – O nervo é concentração (ou<br />
intensificação) de musculos, como o cerebro é concentração de nervos. – As sensações<br />
são transmissões de impressões, sempre na razão da intensidade <strong>do</strong> funccionamento<br />
molecular... Diriamos, talvez, melhor: ou partidas de fóra sob a fórma de impressões<br />
puras: ou partidas <strong>do</strong> cerebro já como idéas.<br />
CAP. III. – HISTOLOGIA DO CEREBRO, DO NERVO E DO MUSCULO. – FUNCÇÕES<br />
GERAES. (Esta parte é longa e algo fastidiosa). – O cerebro póde ser activa<strong>do</strong> em seu<br />
funccionamento: 1 o , por impressão direta, recebida através <strong>do</strong>s senti<strong>do</strong>s; 2 o por causas<br />
que operem especialmente sobre as moleculas delle; 3 o – por estimulo geral <strong>do</strong><br />
organismo; 4 o – por effeito da reducção das virbrações moleculares geraes. – Quanto ao<br />
I caso, a esthetica nos diz tu<strong>do</strong>. Quanto ao II, a therapeutica é irrecusavel. Tonico<br />
cerebral é sempre, ou um tonico geral violento, ou então um depressivo de fucções<br />
musculares e nervosas. Neste caso, o tonico activa as faculdades intellectivas<br />
produzin<strong>do</strong> no cerebro um fuccionamneto tão forte e tão anormal que não é de prompto<br />
destendi<strong>do</strong> até as moleculas mais afastadas <strong>do</strong> centro. E não vemos tantas vezes as<br />
faculdades mentaes em desproporçoes (sic) ou em desequilibrio com outras faculdades?<br />
Quanto ao III caso – as febres, as superexitações por causas diversas, etc... – Quanto á<br />
IV hypotese – as edemacias, as paralysias, os resfriamentos, etc., produzin<strong>do</strong> a relativa<br />
inercia ou attenuação de funccionamento de certas porções de moleculas, com<br />
accrescimo correspondente de actividades para outras, especialmente as <strong>do</strong> centro. –<br />
Quan<strong>do</strong> estivermos habilita<strong>do</strong>s a estudar a psycologia comparativa <strong>do</strong>s homens de genio<br />
e <strong>do</strong>s nomens communs – mas funda<strong>do</strong>s principalmente na histologia, na antomia de<br />
portanto na physiologia, havemos de ver as differenças existentes entre o organismo de<br />
uns e o de outros: é verdade que differenças apenas de progresso, de refinamento de