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dissertação completa - Programa de Pós-Graduação em Letras - Uem

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“(...) fica evi<strong>de</strong>nte a necessida<strong>de</strong> do planejamento e da abordag<strong>em</strong> <strong>de</strong> conteúdos que<br />

façam sentido aos educandos e que conduza-os à reflexão para que sejam capazes <strong>de</strong><br />

po<strong>de</strong>r interagir na socieda<strong>de</strong> com uma visão crítica e aguçada dos fatos, po<strong>de</strong>ndo<br />

assim tomar <strong>de</strong>cisões” [e] “O ensino <strong>de</strong> Língua Portuguesa <strong>de</strong>ve mostrar várias<br />

possibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> realização da língua <strong>em</strong> suas formas oral e escrita, partindo do<br />

conhecimento internalizado que todo nativo <strong>de</strong> uma língua t<strong>em</strong> até chegar à<br />

competências comunicativas.”<br />

Depois <strong>de</strong>stas contradições e da in<strong>de</strong>finição por parte <strong>de</strong> A6, uma asserção<br />

interessante é: Teoria e prática <strong>de</strong>v<strong>em</strong> caminhar juntas no contexto educacional<br />

para que possamos atingir os objetivos pretendidos no ensino <strong>de</strong> qualquer<br />

disciplina” . Porém, A6 não explicita a qual teoria se refere.<br />

Ainda sobre “o ensino <strong>de</strong> questões gramaticais” mencionado e não especificado<br />

por A6, vale citar Geraldi (2002, p. 45):<br />

uma coisa é saber a língua, isto é, dominar as habilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> uso da<br />

língua <strong>em</strong> situações concretas <strong>de</strong> interação, enten<strong>de</strong>ndo e produzindo<br />

enunciados, percebendo as diferenças entre uma forma <strong>de</strong> expressão e<br />

outra. Outra, e´saber analisar uma língua dominando conceitos e<br />

metalinguagens a partir dos quais se fala sobre a língua, se apresentam<br />

suas características estruturais e <strong>de</strong> uso (op.cit).<br />

• D7: apresenta um posicionamento teórico e prático coerente. Isso po<strong>de</strong> ser<br />

comprovado pela fundamentação teórica já exposta no Quadro 8 (p.66) <strong>em</strong> que<br />

A7 aborda a língua como “um instrumento <strong>de</strong> interação entre sujeitos<br />

historicamente situados” e que “o sentido dos textos só po<strong>de</strong> ser construído<br />

dialogicamente”. A comprovação da coerência <strong>de</strong> A7 se efetiva através do<br />

relatório das aulas:<br />

“Pedimos para que as alunas formass<strong>em</strong> duplas para discutir<strong>em</strong> o que estavam vendo<br />

nos cartazes. Após, pedimos para algumas duplas falar<strong>em</strong> e mostramos cada um dos<br />

cartazes, propiciando uma interação sobre o que as duplas haviam discutido, fazendoas<br />

atentar para todos os <strong>de</strong>talhes <strong>de</strong> cada cartaz.” [Além disso,] “Através <strong>de</strong>ssa<br />

disciplina, tiv<strong>em</strong>os a oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> mesclar teorias e prática e concluir que ambas<br />

andam <strong>de</strong> mãos dadas.”<br />

• D8: menciona quatro concepções (ver Quadro 8), a quarta é “dialógica ou<br />

interativa”, <strong>em</strong> que “a leitura <strong>de</strong>ve ser compreendida <strong>de</strong> todos os aspectos que<br />

a torna, uma prática interativa, <strong>de</strong> compreensão através da realida<strong>de</strong>, <strong>de</strong> modo<br />

a fazer mais sentido para o aluno ao ler.” A8 não cita a referência<br />

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