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Caderno do II Encontro Nacional de
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SUMÁRIO Introdução .............
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a falta espírito inovador, a desco
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camponesa, a Agroecologia se desenv
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Sem lugar a dúvida, o movimento ag
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Dessa forma, o foco da crítica à
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procura-se também sistematizar e d
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agricultores(as) assessoradas. Ness
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Seção 1 - Sínteses de experiênc
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Construção do conhecimento agroec
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O objetivo desta síntese é aprese
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3. Refletindo sobre o modelo de int
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maioria dos técnicos de ciências
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dos canais de comercialização. O
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a necessidade de remunerar os agric
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nhecimento, mas os diferentes graus
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mercial, conforme mencionado. Um fa
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organizações têm incorporado pro
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Articulação Mineira de Agroecolog
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produção e metodologias participa
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No Sul de Minas, o trabalho desenvo
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idos. Nesse sentido, brotam inúmer
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entendida como um processo que não
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No campo da antropologia, a avalia
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5. Elementos para um diálogo em to
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para o aprendizado e para a atuaç
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ando cenários de reposicionamento
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CENTRO DE ASSESSORIA SAPUCAÍ. Sist
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do Brasileiro (ASA), a antiga Rede
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Foto: Arquvio Rede ATER-NE Exercíc
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tização das experiências de suas
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III Encontro de Formação em Agroe
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Estimulados pela intensificação d
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dos agricultores em inovar, assim c
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famílias acompanhadas. Soma-se a e
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Seção 2 - Experiências instituci
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Produzir sem destruir: a experiênc
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er outros 100 hectares para procede
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savam de uma outra forma de organiz
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à ampliação das áreas plantadas
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nem queimadas. A estes cabe a taref
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já estudou e experimentou de novo.
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dade de interagir com o conheciment
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dinhos. Mostraram que, tendo acesso
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2. O contexto da região Tocantina
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A partir de 1998, emerge um debate
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O programa de formação começou c
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proposta a construção de parcelas
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um programa formativo à parte. No
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volvimento econômico e social do m
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4. Conclusões A experiência do Pr
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Construção do conhecimento agroec
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safios que permanecem. Eel foi prod
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dessa ampliação de percepção qu
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Além disso, uma importante conclus
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manejo da faxina (quintal) da famí
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e exerceu a Agroecologia; já no ou
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Comissão de Saúde e Alimentação
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sos preparatórios de intercâmbios
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hipótese de que a concentração d
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culação preexistente: o Pólo Sin
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ca Central, em Massaranduba; e as p
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vieram acompanhados de exigências
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cultores profissionalizados) para i
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1 Engenheiro agrônomo, diretor exe
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Promoção da Agroecologia na cidad
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dade nutricional das dietas, em ger
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presença de um grande número de o
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periências entre os grupos, que fo
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4. Conclusão: lições aprendidas
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Fotos: Arquivo CAA O Centro de Agri
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Acompanhamento sócio-técnico via
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sertaneja, o processo de organizaç
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tamente porque incorpora de forma p
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uma clara intencionalidade de valor
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neja, nos mostra que a afirmação
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do conhecimento, bem como devem ter
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A experiência do Grupo de Agricult
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Como conseqüências, citamos a dev
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A perspectiva metodológica adotada
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Relações de gênero A questão da
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caminho para a participação em ou
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so mudar! Produzir grãos como mat
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da biodiversidade, entre outros, os
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Desenvolvimento da Pesquisa Partici
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Existe também a preocupação de e
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todos, propostas e idéias, dando a
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Foto: Arquivo CTA Família relatand
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Pensando em minimizar essa limitaç
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percebe que não vai receber receit
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3. Discussão e análise da experi
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orgânica e possibilitou o redesenh
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Agricultoras na UFV realizando ativ
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ência vem sendo apresentada em vá
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dos objetivos deve ser feita com ba
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pressarem suas idéias e opiniões
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portanto, devem ser pensadas estrat
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Patrícia Antunes/REDE O conjunto d
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alimentar e nutricional e incorpora
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nas. Nesse momento, a entidade prio
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mentos saudáveis, coordenar um cur
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Outro sinal do protagonismo dos(as)
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alimento, delimitando o que se deve
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