- Page 1 and 2: UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Ri
- Page 3 and 4: A237d Santos, Rivaldo Pereira dos.
- Page 5: DEDICO ESTE TRABALHO A todos que um
- Page 9 and 10: ZUSAMMENFASSUNG In dieser Doktorarb
- Page 11 and 12: INTRODUÇÃO Os valores culturais q
- Page 13 and 14: A partir deste raciocínio, podemos
- Page 15 and 16: Deste modo, nossas análises desvel
- Page 17 and 18: 1 - NATURALISMO EM PORTUGAL E NO BR
- Page 19 and 20: exemplos a serem seguidos, Deste mo
- Page 21 and 22: e pelas relações sociais, parecen
- Page 23 and 24: Pelos fatos apresentados, extraído
- Page 25 and 26: No romance de Caminha, acontece o m
- Page 27 and 28: personagens-título. Nestes dois ro
- Page 29 and 30: do proletariado, ficam restritas à
- Page 31 and 32: Nas reuniões das “Conferências
- Page 33 and 34: Contudo, é bom não perder de vist
- Page 35 and 36: omance, o doentio e degenerado acen
- Page 37 and 38: Abel Botelho, ao tratar das questõ
- Page 39 and 40: Outra grande influência que deve o
- Page 41 and 42: quanto aos padrões de comportament
- Page 43 and 44: literário, surge o Naturalismo bra
- Page 45 and 46: 1.5 Adolfo Caminha e o Naturalismo
- Page 47 and 48: nos mais diversos manuais de litera
- Page 49 and 50: afirmação de Adolfo Caminha, quan
- Page 51 and 52: o casal homossexual - Amaro/Aleixo
- Page 53 and 54: percepção de que o homossexualism
- Page 55 and 56: 2 GÊNERO E MASCULINIDADES 2.1 Ampl
- Page 57 and 58:
Contudo, é necessário observarmos
- Page 59 and 60:
Seguindo o raciocínio da questão
- Page 61 and 62:
sentido, actos que qualquer pessoa
- Page 63 and 64:
passivos sexualmente se situavam no
- Page 65 and 66:
Os povos vizinhos de Israel, do Fé
- Page 67 and 68:
sexualidade, passa ser presentifica
- Page 69 and 70:
tais valores, cultuados como positi
- Page 71 and 72:
afetividade e a sexualidade masculi
- Page 73 and 74:
Contudo, percebemos que “ser home
- Page 75 and 76:
construção da identidade do homem
- Page 77 and 78:
desejos silenciados, já que ali po
- Page 79 and 80:
meio de socialização das normas i
- Page 81 and 82:
constituído numa estrutura em que
- Page 83 and 84:
Nos romances de Botelho e de Caminh
- Page 85 and 86:
sentem de modo permanente, isolados
- Page 87 and 88:
pela ciência. Isto acontece pela i
- Page 89 and 90:
2.6 O rapto de Ganimedes: loucura e
- Page 91 and 92:
nos gregos a pederastia era uma pai
- Page 93 and 94:
separadamente estejamos trabalhando
- Page 95 and 96:
constroi o personagem principal do
- Page 97 and 98:
O narrador continua, nos capítulos
- Page 99 and 100:
Agindo assim, o narrador “faz o r
- Page 101 and 102:
Observamos que neste momento o pers
- Page 103 and 104:
estética naturalista, pois o barã
- Page 105 and 106:
pelos narradores, conseguem, na nar
- Page 107 and 108:
107 Ora, aconteceu que, na véspera
- Page 109 and 110:
109 Uma sensação de ventura infin
- Page 111 and 112:
111 Por vezes tinha querido sondar
- Page 113 and 114:
Pela abordagem que Caminha, atravé
- Page 115 and 116:
de Amaro: “a “natureza” impun
- Page 117 and 118:
O desenrolar do enredo nos mostra q
- Page 119 and 120:
ausências, insinuando-se para Alei
- Page 121 and 122:
ocorre, assim, uma dupla transgress
- Page 123 and 124:
estaria tendo outro relacionamento
- Page 125 and 126:
alheia como também punhal que os c
- Page 127 and 128:
No Barão de Lavos, estão represen
- Page 129 and 130:
o desenrolar da relação, aquele s
- Page 131 and 132:
do narrador, acontece o mesmo com A
- Page 133 and 134:
urburinhos. Bom-Crioulo aluga um qu
- Page 135 and 136:
ao mesmo tempo em que é um adjetiv
- Page 137 and 138:
insistiu em usar ao longo da vida.
- Page 139 and 140:
Nos personagens-título dos romance
- Page 141 and 142:
Percebe-se, portanto, que a novidad
- Page 143 and 144:
Estes modelos deterministas do séc
- Page 145 and 146:
as questões de assimilação da cu
- Page 147 and 148:
147 nas diferentes posições teór
- Page 149 and 150:
egidas pela cultura burguesa hetero
- Page 151 and 152:
Assim, observamos que os discursos
- Page 153 and 154:
Dentro deste raciocínio, adentramo
- Page 155 and 156:
pelo dominante. O europeu branco, a
- Page 157 and 158:
colegas, por realizar as tarefas ma
- Page 159 and 160:
entende-se que o intercâmbio sexua
- Page 161 and 162:
3.4 Declínio da raça e nódoas em
- Page 163 and 164:
epulsa.” (SOUZA JÚNIOR, 2001, p.
- Page 165 and 166:
Segundo o narrador, o ímpeto desbr
- Page 167 and 168:
167 Depois vieram os bárbaros do N
- Page 169 and 170:
p.520). O amante do barão era filh
- Page 171 and 172:
pública. Assim, observamos que um
- Page 173 and 174:
narrativa: Bom-Crioulo. Este, um ma
- Page 175 and 176:
O bodum africano - transpiração e
- Page 177 and 178:
e Progresso (1962), no qual afirma
- Page 179 and 180:
negro era considerado animal, o bra
- Page 181 and 182:
se avizinhava para o emergente paí
- Page 183 and 184:
183 Demais, o capitão Albuquerque
- Page 185 and 186:
porventura de quaesquer tentativa c
- Page 187 and 188:
Na questão pertinente ao Brasil en
- Page 189 and 190:
qual os personagens da obra são tr
- Page 191 and 192:
processo iniciado. Assim, a imagem
- Page 193 and 194:
ideologia reinante do “perigo neg
- Page 195 and 196:
século XIX era o seguinte: se Port
- Page 197 and 198:
práticas sexuais e que se alicerç
- Page 199 and 200:
exigência de uma construção disc
- Page 201 and 202:
asileiras de acabar com a presença
- Page 203 and 204:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Fontes
- Page 205 and 206:
BARCELLOS, José Carlos. Literatura
- Page 207 and 208:
CANCLINI, Nestor G. Culturas híbri
- Page 209 and 210:
DESCARTES, René. As paixões da al
- Page 211 and 212:
FOKKEMA, Douwe; IBSCH, Elrud. Conhe
- Page 213 and 214:
HAMBURGER, Käte. A lógica da cria
- Page 215 and 216:
LHOSA, Mario Vargas. O sonho do cel
- Page 217 and 218:
_______. Pequeno Dicionário de Lit
- Page 219 and 220:
RANKE-HEINEMANN, Ulrike. Eunucos pe
- Page 221 and 222:
SEFFNER, Fernando. Gênero, perform
- Page 223:
WOENSEL, Maurice Van. Simbolismo an