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111 – A VIDA ALÉM DO VÉUEntão o Anjo foi retido porque deu de si. Mas Jacó não é tão triunfante. Nele, seurecentemente percebido poder de vontade e caráter preponderam em seus sentimentosmais nobres para o tempo, e demandam uma bênção. Isto é obtido, mas o nome do Anjo,não.Não seria muito correto dizer que não era lícito que fosse dado. Algumas vezes osnomes são dados. Mas neste caso, não; e por esta razão: Há muito poder no uso de umnome. Saiba disto, e lembre­se; porque muita desgraça acontece continuamente em razãodo mau uso dos nomes sagrados, desgraças surpreenderam e frequentemente foramconsideradas imerecidas. A Jacó, para seu próprio bem, foi negado. Ele havia mostrado seuarbítrio ao demandar uma bênção, mas não deveria ser dada para que não demandassemais. Ele entrou em contato bem próximo com um grande poder e devia se restringir aoplano daquele poder, ou a luta que ele tinha ainda que enfrentar não seria vencida por ele.Agora vejo em sua mente uma pergunta sobre a possibilidade de demandarmosinsensatamente, e assim obtermos. As coisas são tão ordenadas que não só há estapossibilidade, mas continuamente acontece. Pode parecer estranho a você, mas o socorro éfrequentemente requisitado destas esferas, de um modo tal que ele deve ser enviado, eentretanto melhor seria que fossem usados os recursos próprios do pedinte e por issomesmo ele alcançaria um poder maior, que por esta outra forma, um nome sendo chamadocom veemência pelos da terra; o dono deste nome nada fará exceto ser notificado. Eleatende e atua como possível, da melhor forma.Só posso pensar que Jacó fez melhor evolução em sua questão com Esaú, e comseus filhos e com a fome, e com as muitas provações que teve que passar, ao trazer suaprópria força de personalidade para auxiliá­los, do que ele teria feito se chamassecontinuamente em seu socorro seu anjo de guarda para que fizesse aquilo que ele poderiafazer por si. Este socorro teria sido frequentemente recusado, e ele, incapaz de entender,provavelmente teria diminuído sua fé e ficado confuso. Algumas vezes o socorro teria sidoenviado, e de uma maneira tão patente que precisaria de uma vontade muito pequenapara o entendimento, e, portanto, pequeno avanço.Mas não persistirei nisto por um tempo maior. Meu objetivo em citar o caso deJacó foi mostrar­lhe que você não está afastado de nós, nem nós de você, só porque nãopode nos ver nem ouvir nossas vozes. Nós falamos e você ouve, mas muito mais profundoem seu ser que com seus ouvidos. Você realmente nos vê, mas a visão é mais interior queaquela com o sentido exterior da visão. Portanto esteja contente porque nós estamos, econtinuaremos usando­o, por isso continue em paz de espírito e em oração ao Senhoratravés de Seu Filho, de quem somos ministros, e em Nome de Quem viemos. +Terça, 18 de novembro de 1913.Quando todas as coisas visíveis foram criadas, uma coisa foi deixada quasecompleta, era a última e a maior de todas, e esta foi o homem. Ele foi feito paradesenvolver­se, e sendo dado possuir grande poder, foi­lhe mostrado o caminho quedeveria seguir, e deixado que seguisse. Mas não sozinho. Porque toda a hierarquia dosreinos celestes foram seus observadores para verem como agiria com aqueles dons que lheforam dados.Nesta hora não falo expressamente da evolução como é entendida peloscientistas, nem de cair e levantar de novo, como é ensinado por aqueles que professamconhecimento teológico, mas pelo aspecto mais irrestrito, enquanto contemplamos asaspirações do homem e o que veio delas. E olhando adiante, também, é­nos permitidoponderar seu futuro, e ver um pequeno caminho à frente nestes longos alcances e reinos de

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