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307 – A VIDA ALÉM DO VÉUNo lugar da coroa Ele usava aquele círculo vermelho e branco. Um dia Ele usaráa coroa em si quando o círculo tornar­se todo branco e tiver sido absorvido no brancosincero de Sua personalidade. Então o manto será elevado, espalhado e assim flutuará emtodo o céu e então invertido, será exibido como pano de fundo d’Ele e de Seu Trono nolugar dos raios o material que não será mais visto então. Aí também, quando naqueledistante Grande Dia Ele levantar­Se para rever Suas miríades mais uma vez, sobre Ele e emtorno d’Ele estas muitas coroas deverão ser vistas, agora não mais invertidas, mas eretas.Elas são de diversos tipos de desenho. Mas todas, então, em sua posição normal, apontarãopara as distantes glórias enquanto o Cristo marechal liderar Seus redimidos e levá­los parafrente em sua brava formação.Arnel +Quinta, 20 de fevereiro de 1919.Dali a pouco a Capa Azul tornou­se vaporizada e derreteu­se na atmosfera. Entãoo Cristo Criador sentou­se em Seu Trono mas mudou de vestimenta. Sobre Seus ombroshavia uma capa do mesmo azul profundo, mas caía em Seus dois lados e embaixo d’Eleestava exposta uma vestimenta dourada que batia em Seus joelhos e que caiu umpouquinho dos lados quando Se sentou ali. Estava cingido com uma larga cinta verde edourada, tendo uma bainha da cor do rubi. O diadema ainda estava sobre Sua cabeça, e nodiadema uma faixa de estrelas cintilando muitos matizes sobre Ele. Em Sua direita Elesegurava uma coroa de metal duro e branco. Era a única coisa sobre Ele que não tinharadiação e era para a mesma lembrança ser mais marcada por nós que a vimos.Agora Ele levantou­se e depositou a coroa sobre os degraus diante de Seus pés eficou em pé para nos encarar. Por instantes Ele falou de Sua vontade para nós. Disse Ele:“Apenas recentemente vocês viram o que há em Meu Reino. Entretanto há os quenão podem vir para ver suas belezas íntimas como vocês fizeram. Naqueles distantesplanos são capazes de pensar em Mim apenas com seus pensamentos escuros, pois aindanão chegaram ainda a seu completo despertar. Digam a estes amigos, bom Lamel, do atualestado e do próximo destino daqueles que estão tão afastados”.Então sobre o primeiro degrau do Trono estava um homem que era daqueles queserviam e que tinham esperado em silêncio no outro lado das escadas. Estava vestido debranco com um cinturão prateado sobre seu ombro esquerdo e sobre suas costas. Ele entãofalou a nós estas palavras e, enquanto ele as pronunciava, sua voz parecia ser feita demuitas cordas musicais, não de uma nota apenas, mas de múltiplas. Os tons eramressonantes, tanto que flutuavam no ar sobre nós e passavam até que atingissem algum fiomusical suave e ele respondesse. Uma e outra corrente aérea estavam assim vibrando atéque todo o firmamento ficasse tremulando com a música, como se milhares de harpasestivessem em seu trabalho harmônico.Todavia nem por isso eram suas palavras menos claramente ouvidas, mastornaram­se mais sintonizadas e descritivas, mais próximas da natureza das coisas e atosque elas significavam, mais cheias de corpo e substância, como se você pegasse um quadroem preto e branco e o pusesse em cores. Portanto havia vida em sua canção e não somentemúsica.Assim ele apresentou seu tema.“E se a Sua Presença parecesse estar afastada lá nos altos Reinos de Glória? Eleestá aqui conosco, pois somos Sua progênie e em Sua vida vivemos.“E se fôssemos a eles, tão distantes, naqueles planos onde a luz é escura, comoEle vem a nós? Eles são ainda nossos companheiros, e nós consanguíneos deles.“E se eles não souberem onde sua vida está escondida, pela qual vivem e vivem

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