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281 – A VIDA ALÉM DO VÉUmatiz ligeiramente mais acentuado. Não notei de momento nada mais marcante quediferenciasse um do outro. Até mesmo o sexo estava expresso mais no espírito quecorporalmente. Apesar disso, na forma ela era enfaticamente mulher, e ele, homem. Apenaspara seu propósito.Eles vieram para encabeçar um grupo daqueles que haviam sido preparadosnaquele Templo e seus arredores, para liderá­los num empreendimento de amplaconcepção, requerendo muita habilidade e poder para apoio. Era para que tomassem seucaminho para um planeta que estava justamente num estágio de evolução no qual ointelecto estava começando e desabrochar por si, e progredindo para uma ordem diferente,do bruto em direção ao homem – mas não seria em direção ao homem como o tipo daterra, mas não muito diferente, e idêntico no essencial. Este grupo estava assumindo atarefa de guia no progresso desta raça justamente neste estágio. Não terminariam suatarefa em sua totalidade, nem em um só lance. Esta era a sua primeira visita aos PríncipesCriadores que conduziram o planeta ao seu atual momento decisivo. Eles retornariam, devez em quando, para cá, para descanso e aconselhamento. Eles retornariam em grupos,deixando alguns deles para levarem adiante o trabalho, para serem substituídos por outrosdepois do descanso, e assim gradualmente os afazeres daquele planeta estariamtotalmente em suas mãos, enquanto isso, nesta esfera e em algumas outras esferas, outrosgrupos suplementares estão sendo treinados para juntarem­se a eles quando chegar otempo da expansão da raça e quando evoluírem ao estágio que requeira mais numerososguardiães e reitores na administração daquela embarcação, à medida que ela navega osamplos espaços dos céus em seu caminho de névoa para substância, e para as criaturasvivas, e para a inteligência, e, como eu diria a você da terra, da animalidade, através daespécie humana, em direção a Mente de Deus.Este grupo, que ia receber agora nossos desejos de prosperidade, estava quasecompletando seu primeiro teste, não no empreendimento criativo – isto seguiria por umaeternidade adiante – mas na fase que, ao contrário, deveria levar eles mesmos às fronteirasdo serviço criador – o desenvolvimento da vida já criada para novas formas de ser – queem si é criativo em princípio, e na realidade é um departamento das criações menores, masnão de criações novas e radicais.Perceba, meu filho, que nesta Manifestação daqueles dois Espíritos, a mulher veioprimeiro na carruagem, na ordem de sequência, e o homem veio depois. Porque aMaternidade é prioridade neste domínio deles, e ainda assim estão juntos e começamjuntos, lado a lado e iguais. Isto é mistério: como dois podem ser um, um principal, o outroem segundo, e ambos iguais em unidade. É assim, mas deixarei assim, e você pode pensarnisto; apesar de que sinta que é verdade mais que raciocine sobre isto ser assim, penso eu.Então adiantaram­se aqueles escolhidos para esta solene dignidade de conquistano infinito dos reinos espaciais tão distantes e tão aprofundados na escuridão, longe dalionde a matéria está no lugar da substância e do ambiente espirituais. Ah, você pouco sabedaquilo que isto significa para nós, correr da luz dos céus para a densa e cada vez maisdensa escuridão, em direção ao abismo distante de estar onde os mundos são materiais, eonde os corpos, emanando faíscas de vida da mesma fonte da qual vivemos, são materiaistambém. Contudo uma vez já fomos assim. Estranho, mais que estranho, isto, entretantoaqui estou eu e meus amigos para falar com você, você mesmo imerso num corpo material.Mas nós apenas vemos seu corpo espiritual, e com ele nos comunicamos. A senhoritaKathleen, por algum estranho dom dela, vai adiante e toca seu cérebro físico. Ela é o nossohífen, e uma ligação charmosa entre nós.Bem, não tenho agora, neste momento, nada mais a dizer­lhe. Você temperguntas, posso ver. Escreva­as e, no nosso próximo encontro, daremos a s respostas.Arnel +

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