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383 – A VIDA ALÉM DO VÉUconstrua o prédio primeiro, para depois moldar e formar os escolares naquelas proporçõese planejamento. Não, pois, como eu e outros explicamos a você, árvores e construções, etodas as coisas aqui que correspondem ao que vocês chamam de material na terra, sãoresponsivas e muito sensíveis à personalidade daquelas pessoas que se aproximam delas.Também esta resposta sensível é mútua entre estas coisas e as pessoas. Estes SenhoresCriativos que planejaram e desenvolveram o caracol não adequaram o animal à sua casa,mas em outro sentido. Nos caracóis ou humanos é a mesma Vida Divina que é operativa,somente qualificada diferentemente em graus de poder e métodos de expressão.Por esta lembrança, meu filho, retomo em sua mente a bolha, e por que elaestourou, e o Quê não estourou quando a bolha cumpriu seu desastre.Isto deveria ser suficiente para a pedra angular, penso eu.Agora construa seu arco e deixe a pedra angular bem no meio, em cima – bem nomeio, meu filho, ou seu arco nem será verdadeiro, nem estável. Bem.Eu agora estou pensando em ir a campo com você e restabelecer nossa função.Você quer dizer a missão que esteve por iniciar?Mas claro, este é o nosso objetivo, não é?Suponho que sim; mas parece que estamos em um lugar agradável naquelejardim de Recreio. Estou gostando de lá. Aquilo me lembra bastante “Alice no País dasMaravilhas”. Não tem nada a me dizer a mais de lá, Arnel?(Pausa de quase um minuto)Devo apagar isto? Quero dizer “Alice no País das Maravilhas”. É isto que opreocupa, Arnel? Desculpe‐me se for assim.Não, não, meu filho. Conheço o livro e parei para relembrar a história. Já sei dela.É um livro muito bom, porque força a imaginação e treina­a. Você se surpreenderia se eulhe dissesse que, com poucos detalhes de diferença, nós a tivemos algum tempo atrásencenada algum tempo atrás. Não, eu não assisti. Mas alguém que viu contou­me dela. Foium experimento relativo à mesma série de leis que lhe mencionei em relação ao prédio daEscola Elementar, aquelas que agem entre a pessoa e seu ambiente.Resumidamente o caso foi este: Foram feitos muitos experimentos nos diferenteselementos que fazem parte do ambiente – vegetação, vida animal e então a atmosfera. Ogrupo que estava na experiência então buscava o ambiente mais próximo, e alguémsugeriu seus próprios corpos, onde o individual, o espírito, funcionava.Isto era ousado, mas amamos empreendimentos ousados por aqui. Bem, aexecução tinha um plano bem cuidadoso. Os atores foram selecionados e conduziram,depois de algumas falhas, a elaboração de quase todo o âmbito de maravilhas naquelanarrativa. Foi meramente uma maneira pitoresca de dar uma lição objetiva para umagrande escola infantil de poder de mente sobre o que é exterior. Muitas das criançassabiam da história e ficaram extasiadas quando tudo foi visto, não num livro, mas na vidareal, com as personalidades atuando diante de seus olhos.Quando tudo terminou, os atores revisualizaram a si próprios em seus própriaspersonalidades, e gradualmente as reassumiram.Fizeram a representação do pescoço comprido, e Alice ficando enorme eencolhendo até ficar pequenina?Sim, sim, estas partes foram muito fáceis. Foram os animais que trouxeram maiordificuldade. Pararemos por agora, e penso que alguns de seus leitores murmurarão,“basta”. Ah, bem, meu filho – algum dia...

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