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198 – Reverendo G. VALE OWENVocê quer dizer Ruby?Ela mesma, quem mais? Sua filha Ruby é, para Kathleen, tanto amiga comoinstrutora. Muito bem. Convidamo­la como convidamos você, um pouco mais ou poucomenos, e chegamos a um problema grande e muito delicado, do qual depende grandementeo sucesso e a ventura de nosso serviço. Nós éramos seis homens, e Kathleen mulher. O sexopredomina muito em nossa ciência aqui, como acontece com vocês. Poderíamos trabalharmais facilmente por um cérebro masculino, até mesmo como os nossos. Portanto, nãopuxando demais por sua paciência, deixe­nos dizer que encontramos alguém cujopensamento por um lado corresponderia com o nosso, e por outro lado, fosse uma mentecom um toque feminino. Esta é a senhora que atua na função de intérprete. Ela é de nossaesfera, também é de nosso grupo, e ainda mais, tem muita prática, e está por muito tempoem nossa companhia. Ela está sintonizada conosco como uma das nossas, e sintonizadacom a Kathleen pelo lado feminino. Ela é quem resume e mistura o total de nossasmentalizações – pensamentos – e os transmite a você através de Kathleen. Você perceberáque estas mensagens têm, na sua maioria, o tom masculino de pensamento e expressão. Épor causa da predominância do elemento masculino na composição deste destacamento dogrupo. Mas às vezes você poderá, talvez, detectar o elemento feminino com maisproeminência. Isto acontece quando o tema é tal que fica mais conveniente que a mentefeminina dirija, e que nós, pobres homens, apenas sigamos, aplicando nossos poderes maisbrutos às rodas, assim incrementando o elemento dinâmico na aventura. Mesmo Kathleen,às vezes, irá dar uma espiada naquilo que for de seu trabalho, e sem dúvida será agradávelpara você, como ela é para nós, na sua doce e ingênua maneira de ser.Você fala como se pretendesse que esta série seja bem longa. Não pretendoparecer grosseiro, mas achei que aquela outra foi bem extenuante.E não somente isso, amigo. Não se alarme. Passamos alguns sofrimentos parapreparar esta empreitada – é uma empreitada menor. Você parará de escrever para nósassim que o desejar. Mas não penso que estará disposto a desistir de nossa companhia.Você já está achando, de alguma forma, muito agradável vir, e estar próximo a nós, eescutar nossa mensagem. Isto continuará, como penso. Mas, para seu conforto, direi quenosso propósito não é mais que dar o que meu senhor Zabdiel deu, porém algo que nãoserá tão extenuante em sua natureza, mas será lucrativo, esperamos.Algumas vezes você diz “eu” e algumas vezes diz “nós.” Suponho que sejaporque há dois aspectos em sua mensagem: A única corrente e os vários elementos queconcorrem para formar a corrente; vocês sete falando algumas vezes no plural ealgumas vezes como um. É assim?Não é uma má explanação, amigo, e é parcialmente verdadeira, mas somente emparte. Quando dizemos “eu”, falamos em nome do líder 17 de todo o grupo de trinta e seis,como hoje está assim composto. Quando eu digo “nós”, estou falando naquele momento nocomportamento dos outros seis neste detalhe. Agora há uma coisa para você pensar: comoa unidade e a diversidade, como o singular e o plural podem ser intercambiáveis e com quetamanha facilidade isso é visto nestas mensagens.17 Na quarta‐feira subsequente a esta, o Sr. Vale Owen foi questionado nas seguintes perguntasatravés da prancheta usada pela sua esposa:“— Estará George na Igreja amanhã por si mesmo? Porque o Líder gostaria que ele ficasse calado;não o pressione apresentando as pessoas que chegam para falar com ele. Estarei chegando amanhãbem cedo para prepará‐lo para um Líder disposto”. Kathleen.(G. V. O.) “— Você quer dizer que o Líder do grupo que vem com você está disposto?”“— Sim, nós sempre o chamamos de “Líder!”

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