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442 – Reverendo G. VALE OWENonde estavam instalados os departamentos de treinamento dos quais lhe falei.Os trabalhadores estavam verdadeiramente deliciados com o sucesso de sualabuta e, parando com suas atividades, aproximaram­se para examinar seu trabalho.Quando se reuniram novamente, o Bispo falou­lhes desta forma. “Bom povo,tenho em minha mente, e está na mente de meu irmão nosso Vereador, que agora nóstemos mais uma obrigação a cumprir, antes de irmos cada um para seu próprio distritoespecial, para continuarmos lá nosso treinamento. A Casa de nosso jovem Líder James estáainda da forma que era antes, quando esta comunidade não era tão numerosa. Não é umaumento de serviço tratarmos do acúmulo maior de forças centralizadas sobre ela, vindasdas várias partes da colônia, da forma que ela está agora.“Deixe­nos portanto, com sua licença, senhor, que nos reunamos mais uma vez, econstruiremos para o senhor uma casa para residir, quando estiver aqui neste lugar, de talforma que será digna das obrigações mais ampliadas que agora o senhor tem desustentar.”A isto James respondeu, “Agrada­me muito, meus bons amigos, que tenham emmente fazer isso. Vocês construirão esta nova Casa, da forma que permitam seus poderespara tanto. E para aquilo que não tiverem forças, faremos uma petição aos das esferassuperiores que observam o seu progresso. Eles designarão e terminá­la­ão, dando odesfecho ao seu trabalho com o deles. Agradeço a lealdade de vocês até aqui, e pelo seubom trabalho. Sua atual fase de evolução será, portanto, coroada com a construção denossa Casa.”Quarta, 15 de dezembro de 1920.A construção da Casa de James segui­se desta forma. Buscamos umdirecionamento de procedimentos junto aos que tinham o conhecimento deste assunto, edas esferas mais elevadas veio uma delegação de cinco arquitetos e mestres de obra. Doisdeles eram da Esfera Oito. Eram os projetistas do edifício. Dois eram da esfera Cinco.Tinham um conhecimento profundo das substâncias básicas da Esfera Quatro, já que semantinham em contato constante com a ciência deste reino. Eles estavam, portanto,capacitados para lidarem com a construção da casa. O outro era um residente habitual daEsfera Quatro, mas residente por sua própria escolha, já que por merecimentoverdadeiramente era mais elevado. Ele permaneceu aqui pelo propósito de ficar cuidandode assuntos como esse, que se apresentam de vez em quando.A razão desta combinação era que os arquitetos, sendo de esfera superior, fariamo projeto mais sublimado do que faria algum habitante da região onde a casa seriaconstruída. Os artífices desejariam, com seus artesãos, igualar o desenho. Nãoabrangeriam o total, não, mas concluiriam a estrutura como pudessem – por causa doselementos das esferas acima da Esfera Quatro que usariam entremeados nela – levando osobservadores a perceberem que, intrinsecamente, havia um ingrediente místico. Assim, elesseriam levados a desejarem isso também. É um dos usos de nossas residências quecolocamos, quando a ocasião aparece. São lições visíveis ao povo, das qualidades invisíveisque esperam por se desdobrar, conforme progridam de uma altitude para outra, de graumais elevado.O quinto trabalhador seria o que acompanharia a construção do prédio a cadaestágio das operações, para verificar que nada exceda a competência nem dostrabalhadores, nem da maleabilidade dos materiais daquela região que seriam usados naestrutura.Primeiro veio a planta da Casa. Não é como as que vocês usam na terra, meufilho. Para mostrar­lhe como fazemos este trabalho por aqui, vou narrar­lhe os

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