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135 – A VIDA ALÉM DO VÉUSe você olhar ao que está exposto de manifestação divina de vida ao seu redornestes elementos da sua esfera, observará vários pontos de interesse.Primeiro não seria capaz de usar o sentido da visão para ajudá­lo a entender queSeu trabalho não foi aquela luz, que é externa a você, sendo derramada sobre o seuplaneta. Mas a luz é também meramente vibração, e também não é consistente em suaqualidade de vibração da primeira à última. Pois observe o sol sendo visível e a fontedaquelas vibrações. Mas externamente ao halo da atmosfera da esfera solar, aquelasvibrações são transmutadas pelo meio variante no qual elas penetram. Assim a corrente deluz passa através de regiões de escuridão, e continua até que se aproxima outra zonaatmosférica, como esta que está sobre a terra, quando então mais uma vez aquela energiaé transmutada em sua qualidade, e torna­se mais uma vez aquilo que o homem chama deluz. Porém é apenas uma única entidade, aquela corrente do sol para a terra, uma correntede luz energética de sua fonte, passando através de uma vasta região de escuridão, eemergindo novamente com sua qualidade nata onde quer que surja um planeta em seucurso.Você lembrará as palavras, “A luz brilhou na escuridão, e a escuridão nãocompreendeu a luz”. Isto, então, é mais que mera analogia. É a forma de trabalho que Deusadotou em Seu universo, tanto material quanto espiritual. E Ele é Um, e Seu Reino é único.É óbvio, entretanto, que certas condições são necessárias para que aquela luzpossa se tornar operante para revelar coisas ao homem. Estas condições são o ambientesobre o qual a luz atua, e pela qual é também afetado, por ação reflexa.Portanto diz respeito ao ambiente espiritual. Somente quando um ambientepropício é encontrado que nós, ministros espirituais, somos capazes de nos tornaroperantes. E isto é porque para alguns somos capazes de revelar coisas em maior medida ecom maior facilidade que a outros, cujo ambiente não é tão propício. Tudo quanto fazmanifestar é luz, seja a coisa manifestada material ou espiritual.E dir­lhe­ei outra semelhança. É da mesma forma que sobre a regiãointerveniente de escuridão a luz é projetada do sol até o planeta longínquo, assim das altasesferas a luz é mandada às esferas intervenientes, e é recebida no plano da terra tãodiretamente, em sua forma, quanto a própria terra recebe a luz do sol.Agora, olhe outro campo. Muito longe, além da estrela mais afastada que você vêda terra, está a zona de maravilhosa beleza onde sóis envolveram­se em muito maisconclusivos sistemas do que os que você observa. É visto aqui que a luz é medida naproporção em que o calor decresce, e isto apontaria para o fato de que o calor é, pelaevolução nas eras, transmutado naquelas vibrações que constituem a luz. A lua é mais friaque a terra e reflete mais luz proporcionalmente a seu tamanho. Quanto mais velho osistema se tornar, mais frio ficará, e mais brilhante consequentemente. Assim é comoacreditamos em nossa esfera; e posso dizer­lhe que não há fato observado até este presentemomento que se oponha à nossa conclusão.Uma vez observei um exemplo muito bonito de transmutação de energia aqui emmeu próprio lugar.Havia um grupo de visitantes de outra esfera, e estavam quase retornando à suaesfera, estando sua missão já terminada. Uma turma dos nossos, dos quais eu era um deles,foi com eles ao grande lago sobre o qual eles chegaram a nós. Aqui, eles embarcaram embarcos e estavam dando suas palavras de despedida em agradecimento e bons desejos,quando um de nossos Príncipes foi visto se aproximando na companhia de um grupo deservidores, vindos de trás de nós. Vieram através do ar e pairaram sobre nós e os barcos,enquanto nós, sabendo de seus hábitos mas não de suas atuais intenções, esperamos paraver que modo ou que coisa eles, ou melhor, ele, tinha em mente para fazer. É um prazernestes planos dar prazer, uns aos outros, pelo exercício dos poderes que possuímos, e istoem combinações variadas, pelos efeitos que são diferentemente produzidos.

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