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136 – Reverendo G. VALE OWENLonge, nos céus, nós os vimos, enquanto se moviam lentamente, circulando sobreo Príncipe de quem, em direção àqueles no círculo, vieram raios de vibração de diferentesqualidades e, portanto, de diferentes cores. Estes, ele nos mandava por sua vontade, eaqueles seus subordinados os ondulavam numa trama de desenho curioso e muito bonito; eonde dois raios se cruzavam, ali a luz intensificada cintilava como uma pedra de matizbrilhante. E os nós eram de muitas cores, devidas à combinação variada dos raios queentravam nesta construção.Quando isto estava completo, o círculo ampliou e espalhou­se, deixando seuPríncipe sozinho no centro. E ele segurou em sua mão a rede pelo seu meio, e ela flutuouem torno dele como uma teia multicolorida. Foi muito lindo.Agora, aquela rede era realmente um sistema de muitas qualidades de vibraçõesenviadas juntas. Ele a soltou de suas mãos, e ela começou lentamente a abaixar, ao mesmotempo em que ele subia através dela, até que ficou no nível de seus pés. Aí ele levantou seusbraços e desceu com ela. E conforme ele vinha, olhou através da rede os barcos abaixo, efez movimentos lentos com sua mão em sua direção.Aí os barcos começaram a mover­se na água como se estivessem sozinhos, econtinuaram até flutuarem em círculo. Então a rede desceu e cobriu­os, e vimos queestavam todos na sua circunferência, e também isto, como se estivessem iluminados porela, eles passaram pela rede e ela abaixou e pousou na água. Então o Príncipe, de pé narede e na água, no meio dos barcos, acenou suas mãos em uma saudação a eles. E a redelentamente levantou da água levantando os barcos nela, e flutuaram subindo no ar.Então, ao longe, sobre o lago, juntaram­se, e o grupo de nossa esfera fechou numcírculo em torno deles e tocou uma canção de boa viagem, à medida que flutuavam emdireção ao horizonte, sobre o lago.Foi meramente um daqueles pequenos toques de amor com que nos deliciamos aomostrar a nossos irmãos de outras esferas de trabalho – nada mais. A minha intenção aorelatar isto – que era, demonstrado, muito mais bonito do que sou capaz de transmitir­lheescrevendo – é ilustrar o efeito da vontade de um poderoso Anjo do Senhor, concentrandoas forças na mão e transmutando­as de qualidade.Beleza não é somente um ministério de prazer às vistas. É antes a característicadestes reinos. Porque beleza e qualidade andam juntas aqui. E quanto mais útil um homemse torna, mais belo é em pessoa. A beleza no sagrado é literal e real, amigo; e seria bom quetodos os homens pudessem aceitar esta verdade. +Quinta, 4 de dezembro de 1913.Tendo já explicado, de forma sintetizada, alguns destes princípios, os quais sãoencontrados em operação tanto em sua própria esfera na terra como também nestas desubstância mais rarefeita, continuarei em uma veia ligeiramente diferente. Pois apesar denão ser de nossa habilidade, nem proveitoso, falar destas coisas que existem nestas esferassuperiores, somente mais apropriado, um homem deve olhar adiante enquanto caminha, equanto mais ele puder entender daquela localidade para a qual ele está se conduzindo,mais certeza ele terá em seus passos adiante, e menos estranho aparecer­lhe­á este lugarquando de sua chegada.Começando, então, neste ponto, uma das primeiras tarefas que temos queaprender aqui – tendo passado através do véu da carne para os reinos mais claros da vidaespiritual, e primeiramente nos familiarizado às condições existentes encontradas aqui, eisto já cumprido – é transmitir àqueles que vêm para cá depois de nós esse mesmoconhecimento.Uma questão que causa muito dissabor e descrédito a muitas almas é o fato de

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