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77 – A VIDA ALÉM DO VÉUimperfeitamente, mesmo assim diremos isso: o poder que usamos pode ser melhor descritocomo magnetismo e, através dele, estas vibrações de nossas mentes são direcionadas à sua.Sua mão colocada desta forma serve tanto como uma espécie de magneto, comoreservatório, e nos auxilia. Mas não continuaremos nisto, iremos para algo que possamosilustrar a você.Em nossa vida no Eterno Presente nos esforçamos a ajudar tanto os que vêm anós como também seus amigos ainda na terra. Indubitavelmente, as duas fases de serviçosão inseparáveis, pois os que vêm para cá estão sempre tensos e, por isso mesmo, incapazesde progredirem até que saibam que os que deixaram para trás estão sendo ajudados poreste lado. Assim, frequentemente fazemos incursões ao plano terrestre por causa disto.Na semana passada recebemos uma mulher que havia deixado seu marido e trêscrianças pequenas, e ela implorava para ir ver como eles estavam passando em casa. Elaestava tão ansiosa que finalmente a levamos, e chegamos exatamente na hora do jantar,quando todos estavam sentados para comer. O homem tinha acabado de chegar dotrabalho e ia comer sua refeição antes de colocá­los na cama. As crianças eram duasgarotas, de cinco e sete anos de idade, e um garotinho de dois anos. Estavam todossentados em torno da mesa na cozinha, um aposento bem confortável, e o pai convidou amais velha para render as graças. Isto foi o que ela disse, “Deus, por Jesus, abençoe­nos atodos, e a mamãe. Amém”.A mulher foi até a menina e colocou sua mão sobre a cabeça dela, falando comela, mas não conseguiu fazê­la a ouvir. Ficou perturbada com isto, e pedimos que elaesperasse e observasse. Aos poucos, a garota falou, depois de um longo silêncio, durante oqual ela e seu pai estiveram pensando naquela que havia passado para cá, e disse, “Papai,você acha que a mami sabe de nós agora, e da tia Lizzie?”“Não sei,” respondeu ele, “mas penso que sim, porque me senti bem triste nosúltimos dias, como se ela estivesse muito preocupada com alguma coisa; e pode ser sobre atia Lizzie”.“Bem”, disse a criança, “então não nos deixe ir. A senhorita ____ cuidará do bebê, eposso ajudar quando chego em casa depois da escola, e então não precisaremos ir.”“Vocês não querem ir?” disse ele.“Eu não,” respondeu a criança. “Bebê e Sissi iriam, mas eu não quero ir.”“Bem, pensarei nisto”, disse ele. “por isso, não se preocupe. Aposto que nosarranjaremos bem.”“E mamãe ajudará, e os anjos”, persistiu a pequena menina, “porque ela agorapode falar com eles, e eles nos ajudarão se ela pedir.”Nesta hora o pai nada mais acrescentou, mas pudemos ver seu pensamento, elemos nele que se a pequena criança tinha tanta fé, ele deveria ter pelo menos uma fé igual,e aos poucos ele refez suas ideias para tentar mudar e ver como as coisas ficariam. Apartida de seus filhos não estava em sua mente, e ele ficou feliz em achar uma desculpapara mantê­los consigo.Não posso dizer que a mãe ficou muito confortada com a visita dela. Mas nonosso caminho de volta conversamos sobre a fé daquela criança, e como se ela, reforçadapela do pai, formaria um poderoso meio de ajudar, ou estaríamos muito enganados.Ao retornarmos, reportamos tudo à Mamãe Anjo, e imediatamente foramtomadas medidas para que esta família não se desfizesse, e a mãe foi levada a começar asua evolução para que pudesse ajudar também. Então, uma mudança ocorreu com ela. Elacomeçou a trabalhar com muita vontade, e logo será permitido que ela pertença aosgrupos que vão em jornadas em direção à terra de vez em quando, acrescentando opequenino esforço dela ao serviço maior.Mas agora devemos deixar este caso e contar­lhe outro. Pouco tempo atrás, umhomem veio até a nossa colônia, recentemente vindo para este lado. Ele estava vagando,

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