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38 – Reverendo G. VALE OWENapesar de saber que isso era sinistro, quando tentou contar aos seus amigos pássarosperdeu seu tempo, porque nada disso é conhecido por aqui, e ele não conseguiu descrever,da mesma forma que uma ave deste reino não poderia descrever sua vida a uma ave daterra. Por isso outras aves disseram que, se ele tinha uma historia a contar e nãoconseguia, que voltasse e encontrasse o homem e perguntasse a ele qual palavra elepoderia usar. Ele assim fez, e o homem, que era fazendeiro, disse que “torta de pombo”seria a melhor palavra para descrever a ideia dele. O pássaro retornou e, como eles nãopuderam traduzir a palavra em sua linguagem, ou tirar qualquer significado daquilo,deram uma solução para quando alguém desejasse visitar a terra no futuro: deveriacolocar­se em guarda até perguntar se estava em sua esfera ou não.A moral dessa história é: mantenha­se em sua própria tarefa, a qual vocêcompreenderá e onde você será entendido por aqueles que também são servos,companheiros seus de trabalho; e não almeje lançar­se demais à frente de onde temcerteza de que é seu chão, ou “atmosfera”, ou, pensando que está seguindo em frente, vocêpode se encontrar num plano que está abaixo daquele de onde você saiu e onde os seresmais elevados dali são menos evoluídos, de várias formas, que o mais baixo de seu próprioplano, e muito piores como companhia.Bem, esta é uma pequena história, como um pequeno interlúdio, e servirá paramostrar­lhe que podemos rir aqui, e ser sabiamente tolos, e tolamente sábios às vezes, eque não somos muito maduros em algumas coisas desde que deixamos a terra e viemospara cá.Até logo, querido; mantenha seu coração feliz.Sexta, 3 de outubro de 1913.Quando você estiver com qualquer dúvida sobre a veracidade da comunicaçãoespiritual, pense nas mensagens que já recebeu e verá que em tudo que escrevemos, nósmantivemos nelas um propósito bem claro. É o propósito de que podemos ajudá­lo, eatravés de você, a outros também, a entender como tudo é natural por aqui, senãomaravilhoso. Algumas vezes, quando olhamos para trás, para nossas vidas na terra,sentimos um desejo de fazer mais clara a estrada dos que ainda estão aí, e mais brilhantedo que foi a nossa, quanto aos nossos pensamentos em direção à vida futura. Nadaentendíamos, e assim viemos com uma incerteza sobre o que nos aguardava. Muitos, peloque sabemos, dizem que isso é bom, mas, conforme vemos as coisas de nosso atual ponto devista, não podemos concordar que a incerteza seja boa quando uma meta definitiva deveser atingida. Segurança, por outro lado, dá decisão e conduz a ações corajosas, e se a nósfoi permitido infundir, aos peregrinos da terra, a certeza da vida e do brilho daqui paraaqueles que lutam bem a boa luta, estaremos amplamente contemplados pelas nossasjornadas até aqui, vindos de nossas próprias casas cintilantes em luz.Agora vejamos se podemos passar­lhe umas poucas palavras sobre as condiçõesque encontramos quando chegamos aqui – as condições, quero dizer, daqueles que chegamaqui pela primeira vez. Eles não estão num grau igual de evolução espiritual, claro, eportanto requerem tratamento diferenciado. Muitos, como você sabe, não percebem por

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