10.07.2015 Views

1OcoLt6Kl

1OcoLt6Kl

1OcoLt6Kl

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

52 – Reverendo G. VALE OWENmedida que voavam de uma a outra árvore. Gradualmente vimos a distância aumentarentre as árvores e pudemos enxergar a floresta por dentro. O domo havia sumido também,e o céu estava aberto sobre nós, exceto onde as árvores cobriam­nos como um dossel.Voltamos ao altar e ao disco. Estavam ainda em seus lugares, mas as figuras e ossignos do altar estavam agora brilhando com uma luz que parecia vir de dentro dele.Então ouvimos a voz de nosso guia dizendo­nos, lá de cima, que observássemos etentássemos ler a placa. Quase nada pudemos fazer a princípio, mas finalmente um donosso grupo que era mais inteligente que os demais disse que os signos eramverdadeiramente representações dos vários elementos que compunham os corpos animaise vegetais dos reinos espirituais. É difícil explicar o modo pelo qual a conexão entre os doisapareceu a nós. Mas uma vez desvendado, tornou­se claro que assim era.Agora nosso guia ajuntou­se a nós mais uma vez, e explicou o uso do edifício.Pareceu que antes que os estudantes pudessem progredir bastante na ciência da criação,como é estudada aqui nesta região, eles devem penetrar no conhecimento dos elementosfundamentais com os quais lidarão. Isto, claro, é bem natural. Este prédio é um dosprimeiros aonde eles vêm estudar; na mesa, ou mostrador, há uma espécie de registro doselementos nos quais o estudante lá em cima, na câmara onde os instrumentos de controleestão, pode ver a combinação dos elementos que ele fez, e também a proporção de cadaelemento pertinente a esta combinação.Nosso guia era bem adiantado nesta ciência, e idealizou a cena da floresta commuita perícia. Conforme os alunos vão progredindo, capacitam­se gradualmente a atingiro resultado que esperam sem o aparato científico que no início foi necessário. Instrumentoapós outro são deixados para trás até que finalmente sejam capazes de dependeremsomente de suas vontades.Perguntamos ao nosso guia qual seria o propósito prático aplicado quando esseconhecimento fosse atingido. Ele nos respondeu que o primeiro uso era treinar a mente e avontade do aluno. Este treino era excelente e muito extenuante. Quando o aluno setornasse perito, mudaria para outro colégio nesta região, onde outro ramo da ciência eraensinado, então teria que passar por muitos outros estágios de treinamento. O verdadeirouso deste conhecimento não lhe apareceria até que passasse por muitas esferas deprogresso. Na mais alta destas esferas, ser­lhe­á permitido que acompanhe algum grandeMestre, ou Arcanjo, ou Poderoso (não conheço o título correto e exato) em uma de suasmissões de serviço na Criação Infinita do Pai Único, e ali testemunhará o sublime processode trabalho. Pensamos que poderia ser a criação de algum novo cosmos ou sistema,material ou espiritual. Mas este reino é tão acima do que estamos agora que temos apenasuma ideia genérica das obrigações destes Seres Elevados, e é para algumas eras deprogresso daqui até lá, se nossas estradas estiverem na direção deste sistema particulardos Céus. E as chances indicam que, para nós cinco mulheres que visitamos o lugar queestou descrevendo, nosso caminho progressivo leva­nos a outros rumos.Mas amamos saber sobre coisas diferentes sobre as esferas diferentes de serviço,mesmo que estejamos destinadas a nunca sermos escolhidas para eles. Não poderemos sercriadoras dos cosmos, suponho, e há outras coisas da mesma forma necessárias, grandiosase gloriosas, sem dúvida, nestes longínquos alcances além de nós, mais próximos do Trono eda habitação d’Ele Que é tudo em tudo para tudo.Conforme retornamos através do amplo campo gramado, encontramo­nos comum grupo destes mesmos estudantes que haviam estado em outro colégio, para estudaremoutros ramos de ciências. Não eram todos homens, alguns eram mulheres. Perguntei a elasse seus estudos seguiam a mesma linha que de seus irmãos, e elas responderamafirmativamente, mas acrescentaram que enquanto os alunos visavam principalmente aparte puramente criativa, a elas era permitido somar e contornar o trabalho com seuapelo de maternidade, e estes dois aspectos mesclados evidenciava a beleza do trabalho

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!