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224 – Reverendo G. VALE OWENrelances de nossa caminhada acima. Assim não seremos estranhos naquelas regiõesadiante, às quais subimos sempre. E, assim como a vocês, a nós é permitido, de tempo emtempo, visitar aquelas glórias mais elevadas por curto espaço de tempo e, voltando, contaraos nossos companheiros de como eles, nossos irmãos, estão naquelas esferas mais intensasà frente de nós.Assim é no único cômputo geral de Deus, o que está progredindo nas esferasabaixo devem servir naquelas de mais alto degrau. E como você, que aceita nossa missãode esclarecimento, olha para a frente desejando sua vida e seu caminho futuro, assimmesmo estando sintonizados ao estado que agora gozamos, nós também olhamos aindamais para a frente, para aqueles Reinos que esperam por nós quando, pela Graça e pelonosso próprio esforço íntimo, enriquecermos a nós mesmos com aquelas qualidades quenos permitirão seguir adiante em nossa peregrinação.E assim chega desta maneira ao nosso conhecimento a vida dos reinos acima denós, onde aqueles que habitam lá estão tão próximos ao Cristo e Sua Casa que suas faces eformas são vistos como sendo a forma e as feições do Próprio Cristo.Sobre estes reinos elevados, e sublimes em seu silêncio de energia potencial, oCristo move­se livremente, enquanto para nós Ele vem naquilo que lhe foi mostrado comoForma Presente. Naquela maneira, também, Ele é todo amor, tanto quanto sei. E se assim é,então que sóis de esplendor devem ser Seus olhos, e quanta glória rósea deve vir de seuvestuário ao olhar para aqueles que são menos que Ele, para que fiquem pasmados perantea beleza de Sua presença.Já O viu então, Líder?Naquela forma, sim; mas não em sua total bondade, como falei por último.Mais de uma vez?Sim, amigo, e em mais de uma esfera. Nesta forma, Ele pode e realmente penetratambém na terra, e lá Ele é visto não raramente. Mas ali, somente pelas crianças ou poraqueles que levam em seu coração sua pureza infantil, ou aqueles que em grande angústiaprecisam muito d’Ele.Poderia contar‐me uma destas ocasiões na qual O tenha visto, por favor?Vou contar­lhe a vez em que havia alguma movimentação numa esfera ondealguns iriam ser escolhidos e classificados, a esfera da qual falei da última vez em que nossentamos para escrever. Muitos haviam chegado lá, e a esfera estava repleta de muitotrabalho e algum atordoamento. Os trabalhadores ali estavam com dificuldade em colocálos,em saber como melhor ajudar os muitos que ainda não tinham sido classificados. E amistura dos saudáveis com os doentios na multidão estava causando alguma rebeliãoentre eles, pois estavam se machucando e adoecendo facilmente, e sentindo que não foramtratados com justiça e sabedoria. Isto não acontece com frequência. Mas já soube de teracontecido assim bem mais de uma vez.Repare, aqueles naquela esfera não são maus, mas pessoas agradáveis. Nãocompreendiam totalmente. Em seus corações sabiam que tudo estava sendo bem feito paraeles. Mas a confusa mistura de névoa e luz deixou­os com prevenção contra oentendimento. E mesmo quando não murmuravam abertamente, ainda assim estavam como coração triste e faltava­lhes coragem para a tarefa de conhecerem­se a si próprios – umtrabalho difícil, também – veja bem – para aqueles que negligenciaram o fato em sua vidana terra. Parece mais difícil chegar até aqui, do que em sua esfera. Não seguirei adiantenisto agora.O Anjo Senhor da Colônia veio de sua Casa e chamou a multidão, e eles vieramcom suas faces tristes, muitos com seus olhares fixos ao chão, sem vontade de olhar para

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