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55 – A VIDA ALÉM DO VÉUO Precipício e a Ponte – traga de volta à sua mente o que já lhe falamos deles.Queremos relatar­lhe um episódio que testemunhamos naquele lugar onde a Ponte – comocontinuarei chamando aquele lugar – emerge para os planos mais elevados de vida e deluz.Ali fomos enviadas para recebermos uma mulher que tinha sua chegadaesperada, tendo já travado sua luta naquelas regiões apavorantes e escuras que ficambaixo da Ponte. Ela não viera pela grande estrada, mas através dos horrores da escuridão eda depressão daquelas regiões inferiores. Conosco viera um alto Anjo de uma esfera acimada nossa, que estava especialmente comissionado para esta tarefa. Era uma das IrmãsAngélicas que organizam nossos lares quando os socorridos são recolhidos.Pode dar‐me seu nome?Bearn... não, não conseguimos transmitir­lhe. Deixe assim, e pode ser queconsigamos conforme continuamos.Quando lá chegamos, vimos que uma luz brilhava um pouquinho ali em baixo docaminho de pedra que descia para o vale, e soubemos que algum anjo estava aliobservando. Aos poucos tornou­se mais escuro, e percebemos que estava afastando­se denós, lá embaixo. Depois, passado algum tempo, vimos uma faísca distante no vale, e a elahouve uma resposta imediata através de um facho de luz de uma das torres da Ponte. Nãoé diferente do que você conhece como farolete, e de fato respondeu a um propósito similar.Foi direcionado para baixo e permaneceu aceso. Então Bea... – nossa Irmã Angelical –pediu­nos que ficássemos onde estávamos por um tempo, e seguiu pelo ar ao topo da torre.Nós a perdemos na luz, mas uma das minhas companheiras disse que pensava têlavisto voando ao longo do raio de luz direcionado para aqueles departamentos. Eu não avi, mas depois vi que ela estava certa.Devo parar por aqui para explicar que a luz não era para permitir que osEspíritos vissem (já que podiam fazê­lo com seus próprios poderes), mas para dar forçapara o trabalho e proteção contra as influências maléficas que predominam na regiãoinferior. Foi por esta razão que o primeiro anjo enviou seu sinal, e foi compreendido pelosobservadores na Ponte, e respondidos da maneira que lhe descrevi. O raio de luz é, de umamaneira que eu ainda não entendo, impregnado com poder de vida e força – é a melhordescrição que sou capaz de dar – e foi enviado para ajudar aquele em quem estava avontade de ajudar.Aos poucos vimos os dois retornando. Ele era um Anjo forte, mas parecia fatigado,e soubemos depois que ele encontrara um grupo de Espíritos muito malignos que fizeram oque podiam para retomarem a mulher de volta entre eles. Eis o porquê dele ter precisadode ajuda. Ele andava de um lado e ela andava do outro lado da pobre alma torturada ejudiada, a meio caminho de desfalecer. Por causa dela vinham vindo bem devagar,andando no raio de luz a caminho da torre da Ponte. Nunca havíamos visto tal coisa antes,exceto uma vez, e eu lhe contei o caso. Estou falando do Pavilhão de luz e a reunião depessoas de cores muito variadas nas roupagens. Mas aqui, de certa forma, foi muito maissolene; havia angústia em meio à alegria, e lá, apenas alegria. Eles alcançaram a Ponte, ea socorrida foi levada a uma das casas e atendida, e ali ficou até que tivesse se recuperadopara ser levada aos nossos cuidados.Bem, há diversos pontos nesta narrativa que nos trouxeram novosconhecimentos, e alguns que confirmaram o que antes eu meramente supunha naqueletempo desta experiência. Alguns deles passo a relatar.É um erro pensar que Anjos, mesmo do nível destes dois que foram para lá a fimde socorrer aquela pobre mulher, são incapazes de sofrer. Eles sofrem realmente, efrequentemente. E é possível aos maliciosos feri­los quando estes se aventuram na regiãodaqueles. Teoricamente não vejo por que os malignos prevaleceriam até tê­los sob seu

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